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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Merecemos tudo o que nos cai em cima

por josé simões, em 02.07.24

 

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Morre Fausto, um dos nomes maiores da música popular portuguesa de sempre, no panteão ao lado dos dois Zés, o Afonso e o Mário Branco, e no dia a seguir são estas as primeiras páginas dos três jornais generalistas que ainda restam nas bancas. Melhor que isto só a peregrinação de um Papa a Fátima. Merecemos tudo o que nos cai em cima.

 

 

 

 

Sign O' The Times, CLXXX

por josé simões, em 26.02.23

 

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Sign O' The Times, Capítulo CLXXIX

 

 

 

 

Sign O' The Times, CCXXI

por josé simões, em 27.02.22

 

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Sign O' The Times, Capítulo CCXX

 

 

 

 

"Só"

por josé simões, em 12.10.21

 

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"Só". Quantos portugueses são 1,5 milhões de famílias?

 

 

 

 

A morte de uma narrativa

por josé simões, em 05.04.21

 

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Andaram o Tavares, o Raposo, o Fernandes e o painel todo do Observador, mais uns patetas avulso nas televisões, laboriosamente a construir uma narrativa em torno das transferências de votos do eleitorado, tradicionalmente PCP/ CDU/ comunista para o Chaga, no Alentejo e nas zonas urbanas anteriormente conhecidas por "cinturas industriais", para depois a sondagem Aximage para os Notícias, Diário - Jornal, e TSF deitar tudo por terra.

 

 

 

 

Sign O' The Times, CXXIX

por josé simões, em 24.01.21

 

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Sign O' The Times, Capítulo CXXVIII

 

 

 

 

Mau jornalismo

por josé simões, em 07.11.16

 

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Escrevem hoje o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias em parangonas de primeira página, respectivamente, que "Seis pontes e cinco fins de semana alargados ameaçam produtividade" e que "Patrões queixam-se de perdas de produção. Feriados no próximo ano vão permitir cinco fins de semana alargados". Como não há almoços grátis o que nos privado equivale a que quem quiser fazer pontes ou fins-de-semana alargados tem de para esse efeito usar dias de férias e ainda assim negociado com a entidade patronal com bastante antecedência, vulgo no final do ano anterior que é quando são marcadas as férias do ano seguinte, e ainda assim dependendo do serviço e não podendo pôr em causa o normal funcionamento da empresa, o que quer dizer que mesmo que o trabalhador queira a tal da ponte há sempre um "mas" a considerar; que até empresas como a Autoeuropa e a Visteon Corporation , por exemplo, que não são propriamente mercearias de bairro, no princípio de cada ano fazem chegar às empresas fornecedoras e/ ou associadas e/ ou que trabalham em função de, um calendário onde constam todas as férias, paragens, pontes e fins-de-semana prolongados programados, por forma a não haver a tal da quebra de produção e a ameaça à produtividade com que o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias fazem as grandes parangonas, ou isto é jornalismo de encomenda para patrões do princípio do séc. XX que no séc. XXI cheios de cagança ostentam "empresário" antes do nome, ou isto é jornalismo ideologicamente capturado pela direita radical dos baixos salários e da precariedade como modelo, ou isto é só mau jornalismo, ou isto é todas as três hipóteses numa mistura de merda, literalmente.


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A diferença entre jornalismo e bosta

por josé simões, em 22.08.16

 

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A diferença entre jornalismo e bosta pode ser demonstrada por dois artigos de opinião, assinados, respectivamente, por Inês Cardoso, sub-directora do Jornal de Notícias – "Formigas sem medalha" – o jornalismo, e "Excursão ao Rio", a bosta assinada por um também director-adjunto mas do pasquim impresso em papel de jornal e que dá pelo nome de Correio da Manha [sem til].


[Imagem]

 

 

 

 

||| Descubra as diferenças

por josé simões, em 11.12.15

 

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É a expressão, o sorriso ausente e a pose superior que fazem o objecto das crónicas de José Gomes 'Programa de Governo' Ferreira e de Nuno 'Murganheira' Melo ou é antes o objecto das crónicas de José Gomes ‘'Programa de Governo' Ferreira e de Nuno 'Murganheira' Melo que faz a expressão, o sorriso ausente e a pose superior?

 

 

 

 

 

 

|| Entretanto na semana académica...

por josé simões, em 17.07.13

 

 

|| Para quem não percebeu à primeira

por josé simões, em 23.02.13

 

 

 

Uma maioria, um Governo, um Presidente. Upgrade: Os presidentes de Câmara.

 

 

 

 

 

 

|| Parentes pouco recomendáveis

por josé simões, em 06.07.12

 

 

 

A maior parte dos "partidos irmãos" que sobraram da família ideológica do PCP depois do desmoronamento da URSS e do Bloco de Leste é daquele tipo de parentes que as famílias comuns se recusam a receber em casa e de quem nem querem ouvir falar.

 

O Partido Comunista da China era, em vida da URSS, um parente de quem o PCP activamente se envergonhava. Mas família é família e os laços de sangue acabam por falar mais forte, sobretudo em situações de orfandade. O PCP tem feito tudo para preservar as relações "fraternais" com o PCC, esticando além dos limites do tolerável o conceito de "assuntos internos" (para não falar do de "construção do socialismo") e apoiando acriticamente na China o capitalismo selvagem e sem regras que condena em Portugal.

 

Pensar-se-ia que os rasgados elogios agora feitos pelo vice-primeiro-ministro, Li Keqiang e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Yang Jiechi, à política de austeridade em Portugal e ao "exemplar cumprimento" pelo governo português daquilo que o PCP justificadamente chama "pacto de agressão" merecessem algum comentário, mesmo que tímido, do PCP.

 

Não mereceram. Nem isso nem as relações bilaterais recentemente formalizadas entre PCC e CDS/PP. Trata-se de relações mais saudáveis e transparentes do que as fundadas numa oportunística consanguinidade ideológica. Ao menos CDS e PCC defendem a mesma coisa, independentemente das latitudes.

 

Manuel António Pina

 

[Imagem de Robert Gligorov]

 

 

 

 

 

 

|| Ópera joco-séria

por josé simões, em 29.02.12

 

 

 

Na caça aos dotes de Clóris e Nise, curiosa a bicada dada por Gil Vaz em Fuas, que é como quem diz, a farpa do Correio da Manhã, em editorial, no "rival" Jornal de Notícias, na guerra pela conquista do nicho de mercado.

Ficamos todos a saber que, para o Correio da Manhã, há nichos de mercado, o do crime, do populismo, e o da fixação psicótica em determinados políticos, mais nobres que outros nichos, o da futebolite-regionaleira, inevitavelmente com sotaque.

E ainda mais curioso é a bicada vir quando o Jornal de Notícias abdica, por vontade própria, de ser um jornal de dimensão nacional para passar a ser um jornal regional com tiragem nacional.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Aqui não “há muita fraca memória”

por josé simões, em 26.10.11

 

 

 

Leio sempre o Manuel António Pina. Todos os dias. E quando por alguma razão não aparece sinto falta dele. Não sabia era que também era lido pelo Manuel António Pina.

 

A “infatigável memória” do blog Der Terrorist.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Uma primeira página criminosa

por josé simões, em 23.10.11

 

 

 

A primeira página do Jornal de Notícias e o que Vasco Lourenço efectivamente disse.

 

Está bem que há aquela coisa da “pronúncia do Norte”, e que até fazem gala disso, mas “mentirosos” por “criminosos”?

 

E onde é que pára a ERC? E onde é que pára o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas?