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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

One size fits all?

por josé simões, em 12.09.19

 

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A receita "chapa 5" do empresariado que, na sua grande maioria, dá emprego a trabalhadores com melhores habilitações literárias do que eles próprios. Quando em período de crise cortar nos custos através de despedimentos, quando em período de crescimento económico e expansão distribuir pelo patrão e accionista contra o risco de se ter de despedir por os custos serem incomportáveis. Como dizem os 'amaricanos', "one size fits all".

 

Reduzir horário sem descer salário? CCP diz que proposta do BE "não tem qualquer sentido”, para já

 

[Imagem]

 

 

 

 

A Câmara Alta não eleita

por josé simões, em 23.01.17

 

o-trabalho-e-as-corporaes-no-pensamento-de-salazar

 

 

Se o parlamento não respeitar os acordos pode-se perguntar para que existe a concertação social


Pode-se perguntar para que existe o Parlamento se só servir para rectificar os acordos conseguidos na Concertação Social. Inventa-se uma central sindical, não importa a sua representatividade nem a sua implantação no mundo do trabalho, só para dar um ar de legitimidade às decisões das centrais patronais e viva o corporativismo de Salazar e que se lixe a democracia.


[Imagem]

 

 

 

 

|| Depois do ministro Poiares Maduro ter, por 12 vezes, pedido "consenso" [*]

por josé simões, em 26.06.13

 

 

 

«Patrões "compreendem" razões para greve geral»

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

[*]

 

 

 

 

 

 

|| Expliquem-me, muito devagarinho sff

por josé simões, em 30.04.13

 

 

 

Até podemos aceitar que, temporária e pontualmente, haja dificuldades de tesouraria. A crise está aí e é real e toca a todos e por aí e não adianta estar a chover no molhado. Daí a necessária flexibilidade e bom senso dos inspectores da Autoridade para as Condições de Trabalho e, acima de tudo, a compreensão e a capacidade de sofrimento dos trabalhadores das, e nas empresas. Mas expliquem-me lá, muito devagarinho, sff, qual é a diferença, do ponto de vista do trabalhador, entre estar numa empresa, pontual e diariamente a cumprir as funções para as quais se foi contratado, que não paga os salários há quatro, cinco, seis meses, um ano, e que vai acabar por fechar e não pagar, e arrastar o processo em tribunal durante uma década ou duas, e estar em casa desempregado porque a empresa fechou?

 

 

 

 

 

 

 

|| "Curiosamente"

por josé simões, em 03.09.12

 

 

 

Ver João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços, à saída da reunião com a Troika dizer que, "curiosamente", a Troika lhe transmitiu que este programa de ajustamento não é da sua responsabilidade mas da única e exclusiva responsabilidade do Governo. "Curiosamente".

 

Agora que a Troika fez um desenho pode ser que, definitivamente, António José Seguro perceba.

 

[Imagem de Ronald Hammega]