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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 01.10.15

 

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«Tenho alguma estranheza como é que o povo português levou pancada durante quatro anos e está disposto a manter a confiança num governo que cortou salários, pensões, reduziu a concertação social a um diálogo de surdos, bloqueou a negociação colectiva, mesmo que se diga que foi por imposição do FMI».


«UGT estranha sondagens favoráveis à coligação depois de "quatro anos de pancada"», a UGT não estranha o contributo inexcedível dado pela UGT e pelo camarada João Proença, com responsabilidade e 'sentido de Estado', para que durante quatro anos o povo português fosse um saco de pancada.


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||| 30 dinheiros

por josé simões, em 03.08.15

 

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«Escolha do socialista João Proença foi anunciada pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.»


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||| Serviço público

por josé simões, em 16.06.15

 

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Era algum jornalista, até podia ser mesmo um estagiário e vinha a propósito, ir perguntar ao homenzinho responsável e cheio de "sentido de Estado" e ex-sindicalista não menos responsável e não menos cheio de "sentido de Estado", João Proença, se já leu o relatório do FMI.


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||| A assobiar para o lado

por josé simões, em 17.03.15

 

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Não foi nada com ele. Homenzinho com agá grande. Responsável e estimado entre os grandes do comércio e da indústria. Prenhe de "sentido de Estado". Medalhado no Dia da Raça. Almeja agora ocupar a presidência do Conselho Económico e Social. Merece. Trabalhou para isso. A assessoria na Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal é curto demais para ele.


«O direito ao trabalho foi provavelmente o mais afectado pelas medidas de austeridade” em Portugal, lê-se. E recapitulam-se medidas que para isso contribuíram: cortes salariais no sector público (aconteceu o mesmo no Chipre, na Grécia, na Irlanda); alterações nas regras de despedimento colectivo, nomeadamente com base no argumento da “extinção de posto de trabalho”; redução significativa das indemnizações a pagar, algo que também aconteceu em Espanha; congelamento do salário mínimo (na Grécia, começou por ser congelado e acabou por ser reduzido, em Portugal decidiu-se um aumento a partir de Outubro de 2014).»

 

 

 

 

||| Dia 1 de Abril

por josé simões, em 08.01.15

 

 

 

Carlos Silva, o depois de autorizado por Ricardo Salgado, secretário-geral da UGT, propôs a António Costa, secretário-geral do Partido Socialista, o nome de João Proença, ex-secretário-geral da UGT e ex-assinante de coisas e ex-terminator do sindicalismo e da contratação colectiva em Portugal, para presidir ao Conselho Económico e Social. Diz que António Costa, secretário-geral do Partido Socialista, achou a ideia interessante.

 

 

 

 

||| E João Proença, já denunciou o acordo da concertação social por incumprimento do Governo?

por josé simões, em 30.09.14

 

 

 

Parece que cabe a António Costa fazer tudo o que estiver ao seu alcance para desfazer o que António José Seguro fez, dividir e escaqueirar o partido. Parece também que a ideia dos "seguristas" é ter alguém a fazer o que António José Seguro não fez, a defesa da liderança anterior à sua e da história do partido, nem que para isso tenham, os "seguristas", de continuar a escavar na divisão do partido com a invenção de nomes para o congresso.

 

«João Proença avisa que "a bola está do lado de Costa"»

 

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||| Estamos conversados

por josé simões, em 01.02.14

 

 

 

Quando o "simbolismo" da imagem de seriedade que se quer passar para o eleitorado passa por convidar Vítor Bento para o palanque, assim de repente, o Vítor Bento trabalhador-invisível das promoções por mérito, o Vítor Bento da suspensão da democracia, estamos conversados.

 

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Adenda: Ainda com uma secreta esperança de ser hoje o dia em que João Proença denuncia o acordo de concertação social por o Governo continuar a não cumprir e a adiar as medidas para o crescimento e emprego, esta parte foi copiada de um discurso de Pedro Passos Coelho, não foi?!

 

«Mas isso, acrescenta, "não pode ser feito de um dia para o outro". O plano é associar essa recuperação ao "crescimento" da Economia e a uma política rigorosa na gestão de recursos. Emagrecer as estruturas para conceder outras condições aos funcionários públicos. E ao mesmo tempo avaliar a carga fiscal através da "diminuição do IRS, IVA e IRC". Perante os resultados dessa cura de emagrecimento do Estado se avançaria então.»

 

 

 

 

 

 

|| Coisas que um dirigente sindical deve evitar

por josé simões, em 20.04.13

 

 

 

Usar a novilíngua do novo capitalismo especulador financeiro e classificar-se a si próprio como "colaborador"; pedir autorização ao patrão para assumir cargos de direcção sindical; ter a presença de um ministro, qualquer que ele seja, de um Governo, qualquer que ele seja, na sua despedida e/ ou na tomada de posse do seu sucessor.

Isto se for um sindicalista com consciência de classe, claro, porque se for um sindicalista "betinho" e "bem comportado", aí o caso já muda de figura.

 

[Na imagem fotograma do filme de John Carpenter]

 

Adenda: Quando escrevia o post o Word corrigiu "novilíngua" para "novilhada"…

 

 

 

 

 

 

|| Parafraseando, "há muita fraca memória na política e nos políticos"

por josé simões, em 02.04.13

 

 

|| Mais uma medalha para o peito de João Proença

por josé simões, em 23.11.12

 

 

|| Sindicalismo em "modo Paulo Portas"

por josé simões, em 13.11.12

 

 

 

Está a favor mas também está contra, não apoia mas também não deixa de apoiar, está dentro e está fora. E já dura. A negociar concertações sociais desde 28 de Outubro de 1978.

 

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|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 02.11.12

 

 

|| No name boys

por josé simões, em 23.09.12

 

 

 

Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso sobre o óbvio, e que é exactamente sobre aquilo que muita gente vem desde sempre a escrever - este blog incluído, na blogocoisa, coisa que ele abomina. Tanto melhor, como é mais lido, chega a mais gente, pode ser que assim entre nalgumas cabecinhas benevolentes, secretário-geral do PS incluído, mais o seu "o Governo errou" e "o Governo não cumpriu". Mas esqueceu-se Miguel Sousa Tavares de nomear o "sujeito", de chamar os bois pelos nomes na parte do "rever a legislação laboral". É que a legislação laboral, depois de revista, foi assinada, repito foi assinada, em sede de concertação social. Até percebo que a ideia agora seja malhar no Governo com força, "vassourada!" e "andor!", mas a culpa não pode morrer solteira, ou pode?

 

«[…] primeiro, rever a legislação laboral, para tornar os despedimentos fáceis e baratos; por essa via, criar um batalhão de desempregados que pressionem o mercado de trabalho, fazendo baixar os custos salariais; assim, potenciar os lucros de algumas empresas de mão-de-obra intensiva; e, assim, garantir o sucesso do “ajustamento” da nossa economia, “so help them God”.»

 

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|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.09.12

 

 

|| Agora por falar nisso

por josé simões, em 30.07.12

 

 

 

Alguém sabe onde é que param as medidas do Governo para o crescimento e emprego que fizeram João Proença recuar na intenção de denunciar o acordo da concertação social? É que já lá vão 3 meses...

 

"Nós achamos que não pode haver mais medidas de austeridade. Nada justifica"

 

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