25 de Abril sempre
Marcelo meteu o bedelho onde não era chamado, mas isso não é novidade para ninguém. E logo de seguida fugiu com o rabo à seringa, e a isso já estamos todos habituados. O ministro dos Negócios Estrangeiros meteu o bedelho onde não era chamado, mas noção é coisa que não lhe assiste, desde que as caixas de e-mail recusam correspondência, alegadamente por causa do tamanho do ficheiro, que é suposto ser efectivamente recusada enviar devido ao tamanho do ficheiro. Nada de novo em pantomineiros profissionais. O presidente da Assembleia da República esticou-se nas suas competências e atribuições, mas isso é mais do mesmo. E esqueceu-se de que é presidente do Parlamento e não da bancada parlamentar do PS, e até aqui nada de novo. Os cheganos e os ilusionistas liberais, estes últimos que só diferem dos primeiros por terem mais vocabulário e não usarem a gravata pela braguilha como o Trump, aproveitam todas as oportunidades para manifestarem o ódio que têm ao 25 de Abril. Dão-lhe biscas e eles aproveitam. No final da cadeia alimentar fica o 25 de Abril, achincalhado, mais uma vez, e o Lula, metido numa alhada sem saber ler nem escrever.
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