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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Um bom Natal para a turma da Porta dos Fundos

por josé simões, em 25.12.19

 

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Sede do Porta dos Fundos é atacada com coquetéis molotov no Rio.

Atentado ocorre em meio a polêmica com Jesus gay em programa especial de Natal

 

 

 

 

Um Jesus Cristo "de rabo na boca"

por josé simões, em 20.10.19

 

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A Igreja Católica, que só existe porque existiu uma pessoa chamada Jesus Cristo, foi consagrada pelos bispos de Portugal ao Sagrado Coração de Jesus, a causa e a pessoa que está na origem da existência da Igreja Católica.

 

De certeza que há alguma explicação filosófica, que encaixa nalgum dogma da fé propiciador de boas palestras e óptimos sermões, capazes de meter igrejas inteiras a bocejar e a passar pelas brasas, que explicam esta brilhante consagração fora da compreensão do comum dos mortais  por mais beato que seja.

 

 

 

 

||| Jesus era filho de Maria e José

por josé simões, em 27.02.16

 

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||| Cartazes, heresias e faltas de respeito, direita na rua e Daesh católico

por josé simões, em 26.02.16

 

 

 

 

 

 

||| Quem não tem nada para fazer faz colheres

por josé simões, em 26.02.16

 

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"Quem não tem nada para fazer faz colheres", vox pop. E quem não tem nada com que se preocupar dá largas ao seu espírito tolerante e cultura democrática e faz petições para limitar a liberdade de expressão de cada um no Estado laico, ao mesmo tempo que, na informalidade do Twitter e do Facebook, vai lamentando o fim das fogueiras da Inquisição e da separação entre o Estado e a Igreja sob a forma de um "eles haviam de fazer isso era no Irão ou na Arábia Saudita". Allahu Akbar.


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|| Passatempo “Onde está o burro?”

por josé simões, em 28.12.11

 

 

 

Tentar encontrar o burro do beato das Neves [sem segundas intenções] na Igreja da Natividade.

 

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[Via]

 

 

 

 

 

 

|| O dia a seguir ao Natal

por josé simões, em 26.12.11

 

 

 

[Detalhes]

 

 

 

 

 

 

|| Como diria o outro Vladimir, o Maiakovski, “só a verdade é revolucionária”

por josé simões, em 05.06.11

 

 

 

E revolucionário é aplicar o conceito ao marketing e à publicidade para vender religião. Também podiam argumentar que era judeu, o que não sendo mentira era uma verdade inconveniente, apesar de remeter para Abrãao ‘Pai dos Povos’. Pode doer a quem de direito (e de dever) mas é verdade porque é revolucionário e é revolucionário porque é verdade. Dá pano para mangas, isto.

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

|| Here comes the rain

por josé simões, em 24.08.10

 

 

 

 

(Imagem Vintage Tokyo subway manner poster)

 

 

 

 

|| Ensaio sobre a cegueira

por josé simões, em 08.07.10

 

 

 

Uma grande capa em homenagem a um grande escritor dita o fim da revista. Talibans são “os outros”.

 

(Fotogaleria)

 

 

 

 

|| Maternidade “radioactiva”

por josé simões, em 09.06.10

 

 

 

Como é que João César das Neves e Isilda Pegado não se lembraram desta?

 

Ele vem a caminho

 

 

 

 

|| WC Jesus

por josé simões, em 20.10.09

 

 

 

Ainda sou do tempo das casas de banhos públicas como lugares dados às meditações filosóficas e onde era possível encontrar escrito nas paredes e nas portas máximas tão profundas como o best-seller «neste lugar solitário onde a vaidade se apaga todo o cobarde faz força todo o valente se caga», isto antes do boom das novas tecnologias e dos não sei quantos telemóveis per capita que proporcionaram as mensagens “sms on the wall” género «faço broche» seguida do respectivo número para contacto. Frases a insultar Saramago nunca li, nem coisas do género "John 6:50" como nos estádios de futebol, e o mais próximo de uma revelação divina é encontrar alguém que sai da casa de banho com um sorriso de orelha-a-orelha: “estava mesmo mal. Parece que renasci. Ressuscitei!”. Talvez seja isso.

 

(Imagem Stefano Amantini vis Corbis / Atlantide Phototravel)

 

 

 

 

O que tu queres sei eu!

por josé simões, em 11.12.08

 

Independentemente de (quase) toda a gente saber o que ele quer e onde é que ele quer chegar; independentemente de haver quem finja que não percebe e interprete sempre como “o outro”e/ ou “a diferença”. E antes que caiam por aí os inevitáveis, esclareço já que apesar de agnóstico e em certa medida anti-religião, aqui por casa há quem faça o presépio, a árvore de Natal e até quem vá à Missa do Galo! E não é por isso que no dia 24 vamos todos  deixar  de comer uma bacalhauzada e beber uns copos.

 

Mas, do meu ponto de vista agnóstico e em certa medida anti-religião, isto até faz algum sentido: como pode alguém que acredita em Deus poder admitir que esse mesmo Deus tenha tido um filho na Terra, e consiga viver com isso?

 

(Isto é um bocado para o pagão)