Passos Dijsselbloem Coelho
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O PSD não só repudia as declarações de Dijsselbloem como o PSD considera-as indignas, impróprias e inaceitáveis, venham as graçolas, de mau gosto e que não se coadunam com a dignidade de cargos e instituições, de um socialista ou do próprio líder do PSD - Pedro Passos Coelho, quando apregoava a punição austeritária para disciplinar anos a fio de putas, vinho verde e almoçaradas em restaurantes, o viver acima das nossas possibildades e a expensas dos países do Norte da Europa.
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E depois andamos nós, aqui no Sul, a apregoar e a valorizar o conhecimento, o rigor, a exigência, e a gastar dinheiro com os mestrados dos nossos filhos, com sacrifícios quando às vezes nos apetecia ir jantar fora e gastar dinheiro nos copos com a nossa mulher, para o exigente maior, nortista, rigoroso convicto, e poupadinho em matéria de copos e mulherio, falsificar o dele.
Diz mais dele próprio, da ideia que tem das mulheres, das relações que estabelece com as mulheres, do que propriamente dos "países do Sul da Europa". O moço de fretes de herr Schäuble:
Dijsselbloem acusa os europeus do Sul de gastar dinheiro em "copos e mulheres"
[O título do post é o popular "putas e vinho verde" no tradutor do Google para holandês]
O ministro das Finanças holandês, presidente de uma coisa que não existe nos tratados europeus, nem nas letras miudinhas que estão nos rodapés das folhas para enganar incautos, avisa, com autoridade, uma Comissão Europeia que só existe porque a quem obecece e responde a coisa que não existe, nem nas letras miudinhas, assim o quis. R. I. P. Europa.
[Imagem de autor desconhecido]
Dieselboom, presidente de uma instituição que legalmente, oficialmente, o que quiserem, não existe na União Europeia – o Eurogrupo, avisa o presidente da União Europeia, uma instituição que serve para fazer o que o Eurogrupo quer e que decidiu que deve ser feito, para ter mais atenção à sua credibilidade.
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O "socialista" Dieselboom diz que "há motivos sérios para considerar sanções" ao Portugal da socialista 'Geringonça' por causa da meta do défice não atingida pelo Governo da direita radical – PSD/ CDS. E é assim desde Gerhard Schröder, que a esquerda não se dá ao respeito e segue a agenda da direita radical.
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Obviamente que a sapiência de Cavaco Silva, O Avisador, não tem nada a ver com isto, com eleições legislativas desde o início do Verão até quase ao Natal:
«Braço-de-ferro entre Bruxelas e Lisboa por causa do OE/16»
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"Por isso, o presidente do Parlamento Europeu considera que Tsipras enganou os gregos"
"Toma nota do resultado do referendo grego. É um resultado muito lamentável para o futuro da Grécia”
""os idosos, pensionistas e crianças" não devem pagar pelas consequências da governação do Syriza"
Diz que os senhores são socialistas.
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O colaboracionista Jeroen Dijsselbloem «[...] afirmou-se hoje em Bruxelas "muito negativamente surpreendido" pelo anúncio do governo grego de organizar um referendo, considerando que se trata de "uma decisão muito lamentável", e há agora que discutir "futuras consequências". »
[Imagem de Geert Vanden Wijngaert/ Associated Press]
Ou a morte política de Geórgios Papandréu e o eclipse do PASOK.
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«His statements are supporting to make any small problems to a major crisis, so to speak the opposite of making an elephant out of an ant.
Don't dieselboom the office, we need this place to work!
Did you see that crazy guy? He completely dieselboomed a whole country with two words!»
Urban Dictionary: «Referring to the Head of the EU's Eurozone Group, the finance minister of the Netherlands, Jeroen Dijsselbloem.»
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Como tal não tenho de dar contas aos portugueses daquilo que faço ou deixo de fazer no meu ministério:
«considerou que perguntas que vão no sentido de saber se o Governo já está a trabalhar nisso são de "uma enorme deselegância"»
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