Cyborg
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Ver e ouvir o Presidente da República dizer publicamente, e com a maior das naturalidades, que foi preciso meter uma cunha para que o português infectado no Japão passasse à frente na lista de espera, como qualquer português que se preze tenta fazer em tudo o que meta lista de espera, da escola para os filhos à consulta no centro de saúde passando pelo centro de dia para o pai ou a mãe, porque manhosos são os ciganos que usam estratagemas para passar à frente na fila do supermercado, como é por todos sabido, nada como a proposta do CDS de pagar para passar à frente na lista de espera para quem não estudou o suficiente para atingir a média para entrar na universidade, onde são raros os ciganos, cruzes canhoto.
Marcelo da cunha e a vertigem mediática ou Marcelo calado é um poeta.
[Imagem de autor desconhecido]
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«Quand je parle, je pleure. Quand je vois mes photos, je pleure. Je n’ai plus de larmes à force de pleurer. Elles ont toutes séché. Là, vous me voyez en train de rire parce que je vais un peu mieux. Mais je ne peux pas rentrer chez moi, à cause de la radioactivité».
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Até adoptar princípios éticos onde uma mentira, uma trafulhice, uma desonestidade, uma falha de um político ser encarado como um estigma que desaba não só sobre ele como sobre toda a sua família, ao ponto de o levar a pôr termo à vida?
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"O que vocês têm que compreender, aqui no Japão, é que a crise na Europa acabou."
[Imagem de Alex Attard]
Não sei porquê mas lembrei-me de Mira Amaral, Patrick Monteiro de Barros, Ramalho Eanes, José Penedos e outros manifestantes.
(Imagem “Annual clownsgathering”, Felix Clay via Guardian)
Pelo Avante! ficamos todos a saber que a «II Guerra Mundial começou praticamente com a agressão do Japão na Manchúria em 1931», e uns caracteres mais à frente somos informados que neste momento «assistimos às mais indecentes operações de revisão da história da II Guerra Mundial». Sem comentários.
E já nem falo na argumentação que “exige” o desarmamento e a liquidação das armas nucleares ao Japão e o “proíbe” de uma «autonomia militar» a pretexto de uma alegada «corrida aos armamentos», não se aplicar, por exemplo, aos fascistas venezuelanos.
Infelizmente já estamos todos habituados a estes exercícios circenses nas páginas do órgão oficial dos comunistas portugueses…
(Na imagem Leopold's Underwood Typewriter, 1924, via Chicago Tribune)