Inferno
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"The US invasion of Iraq 20 years ago was sold to the world as one thing, but then the story had to be changed when the facts didn’t fit the script."
Do efeito dominó que era a democracia imposta no Iraque, espalhada por toda a região ao redor, ao efeito dominó da guerra e do terrorismo, espalhados por toda a região ao redor, e do consequente fluxo contínuo de refugiados migrantes que assola ininterruptamente a margem norte do Mediterrâneo, os Balcãs, o leste da Europa e Canal da Mancha. Parabéns pois pelos 20 anos da infâmia.
[Link na imagem "An Iraqi prisoner of war comforts his four-year-old son at a camp for prisoners of war captured by US soldiers near Najaf, Iraq on March 31, 2003. The man was seized in Najaf with his son. Jean-Marc Bouju/ AP Photo]
A woman shows her ink-stained finger after casting her vote at a polling station during the parliamentary election, in Najaf, in Iraq. Reuters/ Alaa Al-Marjani
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Washington não tenciona retirar do Iraque, onde desde 2014 combate o ISIS, inventado por Washington, quando invadiu o Iraque em 2003. Confusos?
Trump mandou matar general de elite iraniano. Líder supremo promete vingança
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[The Revolution Will Not Be Televised, Capítulo I]
O que é que resta, em que estado é que está o mundo, qual a qualidade da democracia, os progressos ao nível dos direitos humanos e no respeito pelas diferenças, 15 anos depois da teoria da direita radical do efeito dominó que ia espalhar a democracia por todo o médio oriente e que justificava a invasão de Estados soberanos para derrubar regimes ditatoriais?
Photos: Looking Back at the War in Iraq, 15 Years After the U.S. Invaded
It’s an Islamic State fighter’s worst fear: to be killed by a woman
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Hollande foi ao Iraque dizer às tropas que estão ali porque são pagas para ali estarem, ou noutro sítio qualquer desde que lhes paguem, que afinal estão ali para prevenir o terrorismo em França, mais ou menos a mesma razão invocada por Sarkozy para bombardear a Líbia de Kadafi, criar um mar de mortos no Mediterrâneo a todos os dias da semana e a todos os meses do ano, desestabilizar toda uma região e inventar terrorismo onde ele não existia.
O mesmo argumento usado por W. para bombardear e invadir o Iraque, com as tropas americanas que são pagas para isso e com o trabalho sujo, que nem as tropas americanas que são pagas para fazer o que lhes mandam fazer aceitam fazer, entregue aos mercenários fora-da-lei da Blackwater, acrescentando ao argumento o piedoso neoliberal devaneio do "efeito dominó" de espalhar a democracia a toda à volta depois da queda do ditador Saddam, na realidade e na prática mais um mar de mortos no Mediterrâneo, um mar de mortos em terra, no Iraque, com bombas e ataques suicidas a todos os dias da semana e a todos os meses do ano, e a invenção do ISIS, que em franciu se diz Daesh, e que é a razão para os franceses estarem onde estão, segundo Hollande.
[Depois Paulo Portas foi o primeiro governante ocidental a aterrar em Tripoli, a capital da nova Líbia democrática para negociar um manancial de contratos para as empresas e as exportações portuguesas, o El Dorado no norte de África depois da conquista de Ceuta por D. João I, mas isso são outros quinhentos.]
[Na imagem a primeira página do neo-franquista ABC]
'once the refugees were forced to evacuate to different camps from idomeni, many of those possessions were left behind. trucks came in and loaded these items up to take towards the landfill. i decided to see if we could buy or collect them so they would not be destroyed.'
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