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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O socialismo, o comunismo, o esquerdismo, o aumento do salário mínimo e a reversão das reformas estruturais, Capítulo III

por josé simões, em 28.02.18

 

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"Dívida pública cai mais: recuou para 125,6% em 2017"

 

É preciso recuar a 2011 para encontrar um rácio da dívida pública no PIB mais baixo

 

 

"INE confirma maior crescimento da economia em 17 anos"

 

Investimento sobe 9%, melhor marca de duas décadas. Exportações avançam 7,9%, mas importações também. Consumo estável nos 2,2%

 

 

"Taxa de desemprego no valor mais baixo desde 2004"

 

O Instituto Nacional de Estatística (INE) publicou nesta quarta-feira os números finais do desemprego relativos a Dezembro de 2017 que dão conta de uma revisão face à estimativa provisória divulgada no mês passado

 

 

 

 

||| Da série "Mete Mais Tabaco Nisso"

por josé simões, em 06.10.14

 

 

 

Cavaco Silva, Presidente da República:

 

a) Diz coisas só porque tem de dizer alguma coisa; fala da boca para fora
b) Não se inibe de dizer coisas, nem que para isso tenha de gozar com a cara dos portugueses
c) Não está na plena posse das suas capacidades intelectuais e diz coisas que não dizem coisas com coisa
d) Diz coisas nas quais não acredita nem que para isso tenha de gozar com a cara dos portugueses
e) Diz coisas em que só ele acredita e com isso mete os portugueses, todos sem excepção, a gozar com a sua cara


Como se os privados invistam no que quer que seja se não tiverem o guarda-chuva do Estado, todo o risco por conta do bolso do contribuinte:


«Cavaco lamenta que privados não tenham acompanhado investimento na ciência»


[Imagem]

 

 

 

 

||| Um governo amigo da criação de emprego

por josé simões, em 17.06.14

 

 

 

E faz um figurão. 400 milhões de euros vezes 400 postos de trabalho, err… como diria o outro, "é fazer as contas":

 

«Governo apresentou o maior pacote de investimentos da legislatura: 400 milhões para criar 400 postos de trabalho»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| O "petróleo verde", reloaded

por josé simões, em 12.11.13

 

 

 

A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território [uff!] já tinha avisado quando, em Novembro de 2012 numa entrevista ao Expresso, deixou cair que a Reserva Ecológica Nacional ia desaparecer. Passou ao lado de toda a gente, só se ouviram os protestos das organizações ambientalistas. Talvez agora percebam o que está em causa. Portucel, Caima, Celbi, Goma Camps [mais?], os descendentes dos "anos áureos" do cavaquismo, aconselhados e assessorados pela tralha cavaquista que, mais ou menos envergonhada, continua a andar por aí nos intervalos da chuva BPN/ BPI, apostam na captação de investimento e criação de emprego [?], a "viragem económica", sacrificando o ambiente, a biodiversidade e o ordenamento do território, fomentando a desertificação, e a desertificação humana, do território. Depois, lá para os Verões que hão-de vir, falamos de incêndios e de vidas humanas e de muito choro, em directo nas televisões, e haja dinheiro do contribuinte, dos baixos salários do contribuinte, para o combate às chamas, que as mais-valias do "investimento" ficam no bolso dos accionistas.

 

 

 

 

 

 

|| "Chegou a hora do investimento" [Em actualização]

por josé simões, em 27.05.13

 

 

|| Código Civil, Artigo 245.º – [Declarações não sérias]

por josé simões, em 23.05.13

 

 

 

     1. A declaração não séria, feita na expectativa de que a falta de seriedade não seja desconhecida, carece de qualquer efeito.

     2. Se, porém, a declaração for feita em circunstâncias que induzam o declaratário a aceitar justificadamente a sua seriedade, tem ele o direito de ser indemnizado pelo prejuízo que sofrer.

 

"Chegou o momento do investimento", anunciou Vítor Gaspar.

 

[Imagem e obrigado]

 

 

 

 

 

 

|| Louis-Michel van Loo

por josé simões, em 03.11.10

 

 

 

 

 

Sempre aqui defendi o TGV, o aeroporto em Alcochete e a 3.ª travessia do Tejo, mas há um tempo para tudo e, definitivamente, este tempo de ruptura financeira não é tempo para tudo, é tempo para nada. Como diz o povo, “não há dinheiro não há palhaço”. E é um dado mais ou menos aceite (mais para mais do que mais para menos) por toda a gente de bom senso. Com excepção do PS de José Sócrates, e de José Sócrates himself, que tem um medo terrível de não ficar para a história, de não haver um Louis-Michel van Loo que lhe pinte o retrato.

 

(Imagem)