CDS alerta que situação do pais "é pior que no tempo da troika"
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Costa criou mais empregos no primeiro ano que Passos no último
[Conta do PSD no Twitter]
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A televisão do militante n.º 1 convidou, à tardinha, João Duque, o Cantiga Esteves e o Tiago Caiado Guerreiro deviam estar indisponíveis, para analisar o estudo e nos dizer que uma das causas para a fraca poupança das famílias é que depois de 4 anos de aperto austeritário as pessoas terem agora mais dinheiro na carteira para gastar e que por isso não poupam, nem estão para aí viradas. Depois a televisão do militante n.º 1 foi ouvir o Abominável César das Neves sobre o estudo, para à noitinha nos dizer que uma das causas para a fraca poupança das famílias é que depois de 4 anos de aperto austeritário as pessoas terem agora mais dinheiro na carteira para gastar e que por isso não poupam, nem estão para aí viradas.
Alto e pára o baile! Então a direita toda e o João Duque e o Abominável César das Neves andaram a dizer que a Geringonça não devolveu dinheiro nenhum às pessoas, antes pelo contrário, que tudo não passava dum truque de ilusionismo para esconder o estratosférico aumento de impostos e a retirada de poder de compra, às pessoas no geral e classe média em particular, que a Coca-Cola ia desaparecer da mesa das refeições, que o vinho vai ser substituído pela água, que um pai de família já nem nos tempos livres pode ir à caça por causa do aumento do preço do chumbo dos cartuchos, que as quintas no Alentejo para as férias das famílias iam ser impostadas pela Mortágua do Bloco, para já não falar nos cigarros, de enrolar e já enrolados, charutos e cigarrilhas, e afinal as pessoas não poupam porque têm mais dinheiro disponível para gastar?! Afinal no que é que ficamos?
[Imagem de autor desconhecido]
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Reduzir os custos do trabalho, cortar 600 milhões de euros nas pensões a pagamento, transformar a sobretaxa de IRS e os cortes nos rendimentos de temporários em permanentes.
"Mais consumo privado e público explica crescimento de 1,5% em 2015"
"Social-democracia, sempre!"
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«No entanto, o gabinete estatístico de Bruxelas "expressa reservas sobre a qualidade da informação reportada por Portugal em relação à capitalização do Novo Banco"»
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O dinheiro do contribuinte, por interposta pessoa a escola pública, forma os melhores médicos da Europa, que as universidades privadas são muito bonitas mas é em matéria de papel e caneta, e mesmo assim com os resultados que são conhecidos, que isso de investir em ciência está quieto pois requer muito conhecimento, responsabilidade e... investimento. Fica para o Estado portanto, que o privado é para dar lucro. Médicos que depois vão para a emigração, ganhar no serviço nacional de saúde inglês ou alemão o que o Serviço Nacional de Saúde português lhes nega, ou para o hospital privado pátrio, pagos com o dinheiro... do Estado, dinheiro que não há para o hospital público porque as empresas de colocação avulsa de médicos e enfermeiros ganham outro tanto e porque aquele que já foi um dos melhores serviços nacionais de saúde do mundo é para desmantelar por duas ordens de razões: fanatismo e cegueira ideológica .
A nós ninguém perguntou se queríamos ver o Serviço Nacional de Saúde esvaziado de competências e valências, transferidas para a medicina privada e suportadas pelo Estado que é um eufemismo que a direita usa quando quer esconder a denominação "dinheiro do contribuinte" quando não lhe agrada a conversa, em nome de uma poupança que não há, pois não?
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Sem relógios a andar de marcha à ré e com as horas desacertadas, depois dos Atoleiros temos este ano os 630 anos de Aljubarrota e de luta pela independência da Pátria, contra Castela e contra as elites pró Castela, por sangue e por terra.
«Sim, o desemprego está a subir (mesmo que Passos não perceba porquê)»
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[Imagem "Tatsumi Hijikata, Shizukana le, 1973" by Makoto Onozuka]
Primeiro vem um ministro esclarecer, desvalorizando a "inverdade" com uma mentira. Quase sempre o ministro câmara de eco, Luís Marques Guedes, quando as notícias são péssimas, sempre o vice-primeiro-ministro botões de punho-pepsodent, Paulo Portas, quando a mentira tem uma base de verdade. Depois, quando a verdade vem à tona, já é tarde demais porque, o esclarecimento, da "inverdade" com a mentira ou da mentira com uma base de verdade, já passou em todas as rádios e em todas as televisões a todas as horas certas em todos os telejornais e em todos os blocos noticiosos e há sempre as alminhas de boa-fé que ouviram a verdade a que temos direito mas que já não ouvem a verdade ela própria porque nem sequer passa na comunicação social, ela própria câmara de eco do ministro câmara de eco.
[Imagem de Chris Goennawein]
"Incêndios de 2013 custaram 34,2 milhões de euros"
As continhas estão mal feitas. Primeiro porque afectou sobretudo agricultura em minifúndio com as suas manias das explorações sustentadas e ecologicamente equilibradas e que só atrapalham a vida aos grandes produtores de exploração intensiva, ainda por cima propriedade de velhos, que só 'strovam a vida aos novos que querem fazer alguma coisa por este país, cujos filhos emigraram para França e para a Alemanha, os manhosos e calaceiros.
Segundo porque afectou principalmente floresta propriedade do Estado e o Estado, como é por todos sabido, não tem jeito para gerir nada e nem tem jeito nem trambelho que seja proprietário de florestas e de serras e de rios, que ficam muito mais bem explorados e preservados e rentabilizados nas mãos dos privados.
Terceiro porque o CDS, perdão, a ministra Assunção Cristas e o secretário de Estado Daniel Campelo melhor do que ninguém identificaram os problemas assinalados nos dois pontos anteriores e trataram de meter mãos à obra e de resolver o assunto, como o Daniel muito bem explica.
Quarto porque o CDS, perdão, o ministro Pires de Lima já veio assinar por baixo a estratégia do CDS, perdão, da ministra Cristas e do secretário de Estado Campelo e mostrar, até aos mais incréus, que a aposta foi mesmo em cheio.
Portanto, quando se diz e se escreve que os "Incêndios de 2013 custaram 34,2 milhões de euros" as continhas estão mal feitas porque há muito boa gente a ganhar rios de dinheiro, mesmo que implique secar os rios, e a pôr a economia privada a crescer, mesmo que isso implique matar biodiversidade e o ecossistema público e vidas humanas. Pormenores.
[Imagem de autor desconhecido]
«Risco de pobreza em Portugal no nível mais elevado desde 2005.
Quase dois milhões de pessoas em risco de pobreza.
10,9% da população em privação material severa»
«"esta evolução foi determinada, em larga medida, pela recuperação da procura interna, que apresentou um contributo positivo para a variação homóloga do PIB, o que não se verificava desde o 4.º trimestre de 2010". E destaca, em particular, que tal reflecte "principalmente o comportamento do consumo privado"».
«A Universidade Católica considera que os números do PIB hoje conhecidos apontam para uma "recuperação cíclica", mas alerta que "não é ainda clara a recuperação do investimento" e que parte do crescimento se deveu a "algum relaxamento orçamental"».
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Quando os 'bifes' se deixam de preocupar com os romenos e com os búlgaros. "Os refugiados do euro", quer dizer, há a quem dê jeito haver quem acredite em milagres. Milagres da [boa] governação e da refundação da economia. Pois sim.
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Tal como no filme 300, de Zack Snyder, baseado na banda desenhada de Frank Miller, por cá também temos em exibição uma longa metragem, de co-produção internacional, que fala da bravura, tenacidade, capacidade de resitência e heroísmo daqueles que, 1 milhão de desempregados e 50 mil novos emigrantes depois, ficaram e travam uma batalha das Termópilas, pela sua sobrevivência, pela sobrevivência dos seus, pela sua dignidade enquanto seres humanos. De seu nome 310:
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«Austeridade provoca perda de 792 euros no rendimento de cada português.
Contribuintes pagam este ano mais 2400 milhões em IRS»
[Imagem, detalhes]
[Parece que não é aumentando os impostos que se consegue recuperar a economia]