|| A gente faz que acredita
por josé simões, em 06.12.12
Um agente do corpo de segurança ao serviço do primeiro-ministro, no cumprimento estrito de ordens estritas do primeiro-ministro, é alvo de um inquérito por parte da Inspecção-Geral da Administração Pública por agressão e tentativa de impedimento do trabalho de um jornalista, e o resultado, quando houver resultado, é enviado para decisão ministerial, que é como quem diz, para a entidade patronal que lhe transmitiu as ordens e o modus operandi.
Pela mudança de registo a que todos pudemos assistir ontem, vai haver bode expiatório, a bem da imagem e da cultura democrática e de tolerância do primeiro-ministro.
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