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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Depois dos chalupismos vários o chalupismo político

por josé simões, em 30.01.25

 

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Circula por aí um clip onde Maria João Avillez, alegada jornalista, questiona Ricardo Costa sobre a oficialidade [veracidade] dos números apresentados pela polícia que deitam por terra a teoria da direita, cada vez mais radical, da insegurança pela percepção, "um relatório estranhíssimo". E a senhora por lá vai continuar, em horário nobre, a deturpar realidades e a truncar informação, como diria o outro, a torcer a estatística até que ela diga o que a dona Maria João quer que seja dito. E não, isto não tem nada a ver com liberdade de expressão. E não, isto não tem nada a ver com cancelamento. Isto tem a ver com sanidade e rigor, porque a seguir vamos ter, também em horário nobre, um chalupa anti-vacinas, um terraplanista, ou um criacionista, a questionarem todo edifício cientifico que nos trouxe até ao séc. XXI, o retrocesso civilizacional pela casa dentro desde a caixa da televisão. Por coincidência, e só por coincidência, todos na órbita da direita política.    

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

"Um vintém é um vintém, um cretino é um cretino"

por josé simões, em 15.01.24

 

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Jorge 'bazófias' Jesus, revoltado com os indianos e os paquistaneses que lhe roubaram mais de um milhão de euros em poupanças no BPP, foi refazer a vida a treinar um clube de futebol no Rio de Janeiro, cidade segura, nada como Lisboa, cheia de povos diferentes, etnias diferentes, falta de segurança, e de onde após breve interregno seguiu para o estado islâmico da Arábia Saudita, onde não há liberdade nem democracia mas há respeitinho, segurança e ordem, e milhares de imigrantes quenianos em situação de escravatura, vítimas de maus tratos e com elevado índice de mortalidade associada às condições de trabalho. Se calhar tem desses empregados por conta. Parafraseando o colega de profissão Manuel Machado, "um vintém é um vintém, um cretino é um cretino"

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 01.04.12

 

 

 

Como a realidade teima em contrariar o discurso agit-prop-alarmista cujo objectivo último é legitimar a politica securitária e a invasão da privacidade dos cidadãos há que manter os níveis de alarmismo e insegurança em alta com recurso ao discurso alarmista do sentimento de insegurança do cidadão. Perfeito!

 

«Esta baixa do número de crimes não deve ser motivo de regozijo, deve ser motivo para as forças de segurança continuarem mais preparadas, mais atentas»

 

[Na imagem Mark Johnson em PC Konk]

 

 

 

 

 

 

A insegurança dos cidadãos

por josé simões, em 08.08.08

 

Graças a Deus que estamos no Verão! Graças a Deus que é Agosto e país e meio debandou para férias! Senão lá vinha o Paulo Portas e a corte de seguidores abanadores-de-rabo exigir a presença do ministro na Assembleia da República, para o Governo ser confrontado com o grave clima de insegurança que fustiga os cidadãos.

 

Viva o Verão! Viva!

 

(Foto de David Pindrys)

 

 

 

Brandos costumes

por josé simões, em 07.05.08
“Os partidos de direita preocupam-se muito com a insegurança nas ruas, mas é dentro de casa e da família que se praticam diariamente em Portugal os crimes mais cobardes, sobre as mulheres, sobre as crianças, sobre os idosos, sobre, em geral, os mais fracos e vulneráveis”
 
Nem mais!
 
(Ler o resto aqui)