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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"Socialismo o Muerte"

por josé simões, em 12.08.22

 

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Reservoir Dogs, II

por josé simões, em 17.06.19

 

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Reservoir Dogs, I

 

 

 

 

Sábado há mais

por josé simões, em 07.10.18

 

 

 

A SIC Noticias, para compensar a fake new na primeira página do Expresso desta semana, que morreu ainda mais rápido que a da semana passada, fez um Opinião Pública especial-alarmista sobre um incêndio - Cascais, sem vítimas humanas nem habitações ardidas, extinto em 12 horas, com uma mão cheia especialistas e tudo, que nos juraram a pés juntos que a culpa é do Governo e que já vai sendo tempo destes impunes serem julgados e condenados na barra do tribunal. E ainda estamos a um ano das eleições. Sábado há mais.

 

 

 

 

A raça deles

por josé simões, em 07.09.18

 

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Vamos guardar esta notícia que dá conta de "um português que recebeu apoios de 60 mil euros, enquanto fingia ser vítima do incêndio que destruiu no ano passado a torre Grenfell, em Londres, [ter sido] condenado a três anos e dois meses de prisão" para comparar com os resultados e consequências do inquérito às publicamente denunciadas falcatruas e trafulhices com os dinheiros dos donativos dos portugueses para as vitímas do incêndio de Pedrógão Grande.

 

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E nunca mais ninguém falou nisso

por josé simões, em 08.09.17

 

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À enésima vez de tentarem capitalizar politicamente a desgraça alheia e à enésima de acabarem enterrados até ao pescoço com a estratégia, a direita radical, depois de se começar a perceber que afinal os donativos para o incêndio de Pedrógão Grande andavam pelas mãos da bem-fadada sociedade civil e pelo quarto sector, o da "economia social", maioritariamente ligado à Igreja Católica, Misericórdias, Caritas e e IPSS's diversas, maioritariamente administradas por elementos ligados ao PSD e ao CDS, ensaia uma saída de fininho pela porta das traseiras. Afinal não há má-fé, afinal não é fraude, afinal não é o insinuado gamanço, pelo Estado, pelo Governo, pelo PS no Governo, afinal é só morosidade que estas coisas têm trâmites a seguir e levam o seu tempo, como ensaiou Duarte Marques no frente-a-frente com Mariana Mortágua no Jornal das 9 da SIC Notícias.

 

Dos 14 milhões que se calcula terem sido doados pelos portugueses a diferentes fundos, apenas 3 milhões são geridos pelo Estado no fundo REVITA. A RTP entregou os seus donativos ao provedor da Santa Casa de Pedrógão Grande, candidato do PSD à Câmara.

 

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O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 27.08.17

 

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O primeiro-ministo no exílio depois dos suicídios e dos 64 mortos que afinal não eram 64 mortos mas 64 mortos.

 

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou neste domingo que nem uma tragédia como a de Pedrógão Grande deu sentido de Estado e seriedade política ao primeiro-ministro.

 

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O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 27.07.17

 

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Apenas quatro dia depois de ter feito gordas de primeira página para uma notícia baseada na boataria e no diz que disse do Facebook o Expresso faz um multimédia "acredita mesmo em tudo que lê na internet?"

 

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A Voz do Povo

por josé simões, em 26.07.17

 

 

 

Ao balcão do café: "A Procuradora do PSD nomeada pelo PSD safou o líder para lamentar do PSD com uma pinta do caraças"

 

 

 

 

 

O PSD tal e qual ele é

por josé simões, em 26.07.17

 

 

 

Nem Pedro Passos Coelho nem Hugo Soares vieram pedir desculpa aos portugueses por durante três dias terem andado a alimentar uma teoria da conspiração, uma espécie de "x-files" à portuguesa, com base no jornalismo do "diz que disse" nas "redes sociais" e de uma "empresária" contadora de cadáveres, do Expresso, amplificado pela SIC e pela SIC Notícias, instrumentalizando as vítimas do incêndio de Pedrógão Grande, e seus familiares, com o intuito de capitalizar politicamente. Escroques.

 

 

 

Um cómico este Hugo Soares

por josé simões, em 25.07.17

 

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Se o PSD não sabe se a lista das vítimas do incêndio em Pedrógão Grande está ou não em segredo de justiça primeiro pede um esclarecimento à Procuradora-Geral da República e depois, consoante a resposta recebida, pede ou não ao Governo para o levantar, não faz chicana política nem tenta capitalizar com a desgraça e o sofrimento alheios. E, em caso de dificuldade, faz pedagogia e pede ajuda à comunicação social militante que desconhece a separação de poderes num Estado liberal democrático, acampada à porta do primeiro-ministro e da ministra da Administração Interna,  ao invés de ir bater às portas certas [que não são propriamente as das "redes sociais" e as das empresárias elaboradoras de listas].

 

 

 

 

Jornalismo rasca

por josé simões, em 25.07.17

 

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[Clicar na imagem].

Sábado o dia todo, domingo o dia todo, segunda-feira o dia todo, todo o santo dia à roda de uma suposta notícia na primeira página do Expresso de sexta-feira à meia-noite. A todas as horas certas em todos os telejornais "segundo o Expresso", "segundo o Expresso", "segundo o Expresso", "as listas que circulam nas redes sociais", "uma empresária que fez uma investigação". O verdadeiro jornalismo rasca neste momento tem casa no Expresso e na SIC e SIC Notícias, já que o Correio da Manha não tem pretensões a "jornalismo de referência".

 

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As coisas como elas são

por josé simões, em 24.07.17

 

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Os critérios para contabilizar as vítimas de incêndios deixaram de ser os definidos pelo Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses para passarem a ser os que dão jeito ao PSD e CDS na oposição, amplificados pela comunicação social militante.

 

Não há indemnizações pagas por os nomes das vítimas do incêndio se encontrarem em segredo de Estado que não é violado como nos casos mais mediáticos a envolverem políticos por ser uma violação que não rende primeiras páginas nem aberturas de telejornais.

 

O Governo não se marimba para a separação de poderes e não interfere no trabalho do Ministério Público e da Polícia Judiciária.

 

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Um fim-de-semana em beleza

por josé simões, em 16.07.17

 

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   - Aquilo é o Monte do Tempo, o local da "Pedra do Sacrifício", o Templo de David e Salomão, de Salomão o Rei dos Judeus, os judeus do judaísmo, a religião monoteísta mais antiga do mundo, e aparece um imbecil com a cabeça enrolada em trapos e com tempo de antena global nas televisões de todo o mundo a falar em "potência ocupante".

 

   - Pedro Passos Coelho, que foi a Pedrógão Grande ainda o fumo saía das brasas do incêndio e que logo aproveitou a tournée para anunciar urbi et orbi o suicídio de cidadãos anónimos movidos pelo desespero e pelo abandono a que foram votados pelo Governo socialista, vem agora bramar para as televisões contra o "aproveitamento político" e o indecoro que é a presença na região dos ministros do Governo socialista no exercício da função para a qual foram investidos, serem ministros e resolverem os problemas das pessoas.

 

Um fim-de-semana em beleza.

 

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Reservoir Dogs

por josé simões, em 06.07.17

 

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Uma legenda para esta foto. Quentin Tarantino não teria feito melhor.

 

 

 

 

"Não faz sentido estar a demonizar o eucalipto"

por josé simões, em 29.06.17

 

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O problema do eucalipto é o minifúndio, principalmente, e por razões históricas, aprendia-se dantes na escola, a norte do rio Mondego. E depois meteram na cabeça das pessoas que podiam ficar ricas à conta do "petróleo verde", era só plantar, esperar que crescesse, chamar o lenhador e meter o dinheiro ao bolso. E agora temos um problema. Um problema de florestas cerradas em guarda de honra a estradas nacionais e municipais. Tão cerradas que nem os comandos lá conseguem entrar. Tão cerradas que eram bem capazes de servir como cenário a uma remake de Apocalipse Now. Portanto, e mais uma vez e outra vez e as vezes que forem necessárias, Pedro Passos Coelho é desonesto, não é defeito é feitio, quando diz que a floresta de eucalipto é a que arde menos e aquela onde o fogo se apaga com maior facilidade, a menos que ideia seja entregar todo o território nacional às celuloses, processo interrompido com a saída de Assunção Cristas do ministério da Agricultura e de Pires de Lima do ministério da Economia.

 

Entre o diabolizar o FMI, o Diabo que vem e o demónio no eucalipto, lá vai ele cantando e rindo.

 

[Na imagem um troço da EM 621 entre Vale de Cambra e o alto da Serra da Freita]