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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

In Memoriam

por josé simões, em 06.06.23

 

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Astrud Gilberto

 

1940 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 04.06.23

 

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Hans-Peter Feldmann

 

1941 - 2023

 

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In Memoriam

por josé simões, em 24.05.23

 

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Tina Turner

 

1939 - 2023

 

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In Memoriam

por josé simões, em 20.05.23

 

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Martin Amis

 

1949 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 19.05.23

 

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Andy Rourke

 

1964 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 10.05.23

 

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Frank Kozik

 

1962 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 09.05.23

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Rita Lee

 

1947 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 25.04.23

 

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Harry Belafonte

 

1927 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 17.04.23

 

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Ahmad Jamal

 

1930 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 14.04.23

 

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Mary Quant

 

1930 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 11.04.23

 

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Al Jaffee

 

1921 - 2023

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 09.04.23

 

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Ben Ferencz

 

1920 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 04.04.23

 

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Seymour Stein

 

1942 - 2023

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 02.04.23

 

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Ryuichi Sakamoto

 

1952 - 2023

 

 

 

 

1, 2......1, 2, 3, 4, 5 minutos de jazz

por josé simões, em 31.03.23

 

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5 minutos de jazz dão para dois temas do Charlie Parker e para duas espiras de vinil do Coltrane, na fase live at Village Vanguard. E é por isso que prefiro o Parker ao Coltrane ou ao Miles Davis, por conseguir dizer em 3 minutos coisas que os outros só conseguem dizer em 7, às vezes em 10 e mais minutos, e ainda assim fica alguma coisa para dizer. E esta conversa da treta foi o pretexto para voltar aqui e dizer que dizer "o que eu aprendi com este gajo!" é a melhor coisa que se pode dizer de alguém na hora da sua morte, uma semana depois de ter escrito no Twitter:

"Quais as probabilidades de ires no carro:

- a ouvir uma pen com jazz, não é rock, nem pop, nem música de ir ao cu da RFM, é jazz;

- Não ser jazz mainstream nem tampouco comercial;

- Ser Cannonball Adderley, desconhecido para o comum dos mortais;

- Ser um álbum gravado ao vivo em 1958;

- Estacionas o carro, sais e no café mesmo em frente está a tocar a mesma coisa na aparelhagem;

- Quais as probabilidades? Uma em 10 milhões?

Aconteceu-me eram 07:30 da manhã quando fui ao Livramento comprar um peixe para o almoço."

 

O disco era The Cannonball Adderley Quintet In San Francisco,1959 [falhei um ano na data], e conheci-o por causa do mestre José Duarte. Ele há coisas do caralho...

 

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