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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Não, não é Bernardino Soares o presidente da Câmara da Amadora

por josé simões, em 15.04.16

 

praça hugo chavéz amadora.jpg

 

 

Não, não é Bernardino Soares o presidente da Câmara da Amadora, nem Rita Rato que, se calhar, nem sabe que há um país de nome Venezuela, nem sequer a Amadora é uma Câmara Municipal de maioria CDU.

 

 

 

 

||| Mais uma nódoa na banda esquerda do casaco

por josé simões, em 05.04.16

 

mancha.jpg

 

 

"con el objetivo de extender el "movimiento bolivariano" en España"

 

 

 

 

|| O 3.º segredo da Revolución Bolivariana

por josé simões, em 31.10.13

 

 

 

No semáforo do cruzamento da avenida do Brasil com a avenida de Roma, em Lisboa, costumam estar uns pobres diabos a lavar os pára-brisas aos carros enquanto o vermelho não passa a verde. Moram na casa mesmo em frente.

 

«Maduro muestra el rostro de Chávez 'aparecido' en una excavación del metro»

 

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O louco na sucessão ao trono

por josé simões, em 12.03.13

 

 

 

Ou, como diria Karl Marx, "a História acontece como tragédia e repete-se como farsa" [O Dezoito de Brumário de Luís Bonaparte, 1852, Cap.I]:

 

"Ele tinha uma doença, um cancro, que, no momento certo, será explicado e que rompia com toda a normalidade da doença"

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Está tudo aqui

por josé simões, em 10.03.13

 

 

 

«Cruce de superhombre y bufón, el caudillo hace y deshace a su antojo, inspirado por Dios o por una ideología en la que casi siempre se confunden el socialismo y el fascismo —dos formas de estatismo y colectivismo— y se comunica directamente con su pueblo, a través de la demagogia, la retórica y espectáculos multitudinarios y pasionales de entraña mágico-religiosa.»

 

Mario Vargas Llosa, La muerte del caudillo

 

[Benito Mussolini na imagem]

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Dois palermas com a mania da perseguição

por josé simões, em 07.03.13

 

 

 

E o Correio da Manhã, o Público e o i porque as jornalistas na redacção estavam menstruadas, ao passo que o A Bola, o Record e o O Jogo porque o Benfica jogava para a Liga Europa com o Bordéus.

 

Continua a haver espaço na blogosfera para todos os palermas que saibam conjugar um verbo no presente do indicativo.

 

[Imagem]

 

Adenda: Fiz print screen do post. Just in case...

 

 

 

 

 

 

|| Dar mau nome ao socialismo

por josé simões, em 06.03.13

 

 

 

Hugo Chávez encerrou órgãos de comunicação social que não lhe eram favoráveis; Hugo Chávez era amigo do louco que governa o Irão; Hugo Chávez expulsou da Venezuela activistas de organizações não governamentais, como por exemplo a Human Rights Watch; Hugo Chávez criou uma Lei Orgânica da Educação de forma a doutrinar ideologicamente as novas gerações; Hugo Chávez era amigo do louco e ditador que governou a Líbia; Hugo Chávez censurou programas de televisão, coisas tão simples e banais como os Simpsons ou Family Guy; Hugo Chávez fechou os olhos à criação de milícias e grupos paramilitares que, com a capa do combate à criminalidade, perseguiam os opositores políticos; Hugo Chávez alterou a constituição para se manter eternamente no poder. E podíamos continuar.

 

Vale tudo, em nome do povo contra o capitalismo e o imperialismo? Não, não vale, sob o risco de ficarmos iguais ou ainda piores que aqueles que combatemos.

 

[A imagem é a de um senhor muito parecido, na forma e no conteúdo, com Hugo Chávez]

 

 

 

 

 

 

 

|| Entretanto no Twitter

por josé simões, em 06.03.13

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Epa mi querida Natalia!

por josé simões, em 01.06.12

 

 

 

Recandidato nas presidenciais de Outubro oferece, a expensas do erário público, uma casa à seguidora 3 milhões da conta pessoal no Twitter, chave na mão pelo ministro da Defesa. Não é Jardinismo, é Socialismo Bolivariano.

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Camino. Rafagas. Adan. Asesinen

por josé simões, em 13.05.12

 

 

|| A Sagrada Família

por josé simões, em 07.04.12

 

 

 

"Die Religion Sie ist das Opium des Volkes" [A Religião é o Ópio do Povo], Karl Marx dixit @ Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Karl Marx que não viveu o tempo suficiente para constatar que o Comunismo é ele próprio uma Religião. Nem para assistir à simbiose entre o Comunismo e a Religião e ao mimetismo dos líderes com o Estado. Devastador.

 

"Dios mío, no me lleves todavía"

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 28.12.11

 

 

|| Não sei do que é que se queixam…

por josé simões, em 30.03.11

 

 

 

 

Ben Ali e Mubarak tinham assento e acento na Internacional Socialista, a Líbia pertencia ao Conselho para os Direitos Humanos da ONU, o Irão, a Mauritânia e a Libéria, entre outros, pertencem à Comissão da Condição da Mulher também da ONU:

 

«O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, […], na cidade argentina de La Plata (leste do país), um prêmio por sua “contribuição à liberdade de expressão”, “à comunicação popular e à democracia”.»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Público #fail

por josé simões, em 06.12.10

 

 

 

 

 

Que este modelo de desenvolvimento não é ambientalmente sustentável, que mais tarde ou mais cedo vamos todos, desenvolvidos, em vias de, e subdesenvolvidos (principalmente estes) pagar pela irresponsabilidade do desordenamento do território e pelo saque dos recursos naturais promovidos pelo crescimento a qualquer preço, e que vamos deixar uma herança negra aos nossos descendentes? Não vejo o que é o senhor possa, desta vez, ter dito assim de tão absurdo. Às vezes até os loucos têm momentos de lucidez. O Público falhou redondamente:

 

A irresponsabilidade dos países desenvolvidos, que negligenciaram a ordem do ambiente, no seu desejo de manter um modelo criminoso de desenvolvimento faz com que a imensa maioria dos povos da Terra sofra as consequências

 

(Imagem Washington circa 1925, Y.W.C.A. CircusHarris & Ewing Collection)

 

 

 

 

 

 

 

|| Uma frase que é toda ela um programa

por josé simões, em 24.10.10

 

 

 

Dizer que é uma prenda é o mesmo que achar que a arma entregue ao soldado quando chega ao quartel é uma prenda.