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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Nos 50 anos da CGTP

por josé simões, em 10.03.20

 

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Dar mau nome aos sindicatos e ao sindicalismo; dar argumentos à direita do "partir a espinha aos sindicatos" e dos limites à Lei da Greve; fazer os do negócio da saúde sairem do buraco a clamar pelo regresso das PPP da "lei e da ordem" nos serviços e no atendimento; meter a população contra os profissionais de saúde e contra os sindicatos, não necessariamente por esta ordem, cada uma por si ou todas em conjunto.

 

"É de lamentar esta situação, sendo o Hospital de Braga um hospital de referência na epidemia do coronavírus. Pensamos que o Governo e a própria administração do hospital deveriam ter sido mais céleres e ter procurado a solução do problema, no sentido de evitar esta greve"

 

Se não há qualquer tipo de vontade em resolver a situação, não são os trabalhadores que têm a obrigação de se preocupar com o vírus

 

[Imagem]

 

 

 

 

|| A estupidez humana não tem limites

por josé simões, em 13.12.12

 

 

 

Já nem indo pela estupidez e pelo desperdício que é monotorizar a rede, e as redes sociais, para perseguir e punir os cidadãos, no geral, e os próprios funcionários, no particular, ao invés da atitude inteligente que seria usar a monotorização da[s] rede[s] para, primeiro, corrigir erros e deficiências dos serviços e ir de encontro aos anseios e necessidades das populações com vista à prestação de um melhor serviço, e para, segundo, usar a rede como ferramenta de trabalho para melhor perceber a relação empregador-empregado e melhor proceder à optimização de desempenhos, com reflexos imediatos nos índices de produtividade, é a estupidez de não se aprender nada com o que a história nos conta e nos ensina, e não compreender que nunca em tempo algum, algum governo ou regime conseguiu suprimir a opinião crítica, e que, mais tarde ou mais cedo, o dique rebenta e a enxurrada que se lhe segue tem efeitos devastadores, como o demonstrou, por exemplo, o caudal de excessos nos dois anos seguintes à revolução de 25 de Abril de 1974 após 48 anos de ditadura.

 

Bem podem questionar o ministro da tutela, este ou outro qualquer, com outra qualquer tutela, que a resposta vai ser sempre a mesma, no mesmo jo go do empurra. O Governo das empresas e das marcas defende as empresas e as marcas contra os perigosos e subversivos cidadãos que o elegeram. E o exemplo parte do próprio Governo. A Direita no poder.

 

[Imagem de autor desconhecido]