"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Todos os comícios de todos os candidatos às presidenciais terminam com A Portuguesa mas nas reportagens dos telejornais o hino nacional só é ouvido em fundo nos comícios do Ventas. Agora pençem [como os minions do Chaga escrevem nas caixas de comentários e nas "redes"].
Do 8 no meu tempo, cantar todos os dias o Hino Nacional na sala, antes de começar a aula, e sob o olhar atento do crucificado ladeado de Marcelo Caetano e Américo Thomaz, na parede por detrás da secretária do professor, ao 80 do pós-Revolução de Abril com o Hino e a Bandeira envergonhados ou banidos da escola.
Contra-capa do livro de Língua Portuguesa (Novo Despertar) do 3.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico.