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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Tudo é espectáculo para alimentar a máquina que alimenta o espectáculo

por josé simões, em 06.11.16

 

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E não há espaço para improvisos.

 

 

 

 

 

 

 

O day after

por josé simões, em 05.11.16

 

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[Der Spiegel]

 

 

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[The New Yorker]

 

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[The Stranger]

 

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[The New York Times Magazine]

 

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[The Village Voice]

 

 

 

 

 

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Da série "Grandes Primeiras Páginas"

por josé simões, em 18.10.16

 

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A capa da SPY, Esquire

 

 

 

 

Sunset Boulevard, Los Angeles County, California

por josé simões, em 24.08.16

 

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[Aqui]

 

 

 

 

The Forty-Five Pin Project

por josé simões, em 31.07.16

 

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45 designers were invited to create a pin or set of three pins in support of Hillary Clinton to be the 45th President of the U.S.

 

 

 

 

Philadelphia 2016, Dia 1

por josé simões, em 26.07.16

 

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Rock the Vote

 

 

 

 

||| Da série "Grandes Primeiras Páginas"

por josé simões, em 04.03.16

 

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A capa da Stylist

 

 

 

 

||| Entretanto n’ América [que "é mesmo ali ao lado"]

por josé simões, em 13.04.15

 

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Parece que não fui o único, ontem. O cartoon da The New Yorker, hoje.

 

 

 

 

||| Not There

por josé simões, em 08.03.15

 

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[Aqui]

 

 

 

 

 

 

||| Os Alemães dos Sudetas, reloaded

por josé simões, em 06.03.14

 

 

 

«O parlamento autónomo da Crimeia aprovou uma moção em que pede ao Presidente Vladimir Putin a anexação à Rússia».

 

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Certeira Hillary Clinton, se a gente se conseguir esquecer de John L. O'Sullivan e do Destino Manifesto e de Álamo e da anexação do Texas e de tudo o que se lhe seguiu. Quem imitou quem?

 

 

 

 

 

 

Semi-machista

por josé simões, em 28.01.09

 

 

Como dizem os nossos vizinhos de bombordo e condóminos de Saramago “da mãe é de certeza filha”. Mas o timoneiro da Jangada não vai tão longe ao ponto de dizer usem o nome da mãe. Por mais iberista que se seja, um português é um português e um espanhol é outra coisa completamente diferente. E em Portugal diz-se “nasceu no curral é filho do boi”.

 

(Imagem Kobal via The Guardian)

 

 

 

Super Tuesday

por josé simões, em 06.02.08

 

Fui trabalhar que nem um zombie. A culpa? Da Super Tuesday; desde o 11 de Setembro de 2001 que não passava tanto tempo agarrado à CNN!
 
Conclusão: Hillary ganha nos chamados Estados urbanos e cosmopolitas; Obama ganha “sem espinhas” na “alma”; na chamada América profunda. Curioso por ter sido exactamente assim que aconteceu com Bush; curioso por ter sido uma das teses avançada por alguns analistas, principalmente à direita, para justificar a eleição de Bush: o grito de revolta da América profunda, contra aquilo que classificavam como os anos de deboche – político e moral – da administração Clinton. Esta teoria continua a valer, para explicar agora os resultados de Barak Obama? Yes, We Can?!
 
Continuo é a achar ridículo as tomadas de partido na blogosfera lusa por este ou por aquele candidato. Chegar ao ponto de escrever eu voto Hillary; eu voto Obama; eu voto McCain!?! Mais ridículo ainda que os votos dos mesmos blogues em Royal ou em Sarkozy; porque neste caso concreto dos States, quer uns quer outros, quer à esquerda quer à direita, andarem a arranjar sarna para se coçarem. Traduzindo: a “escolher” o candidato do qual vão passar os próximos 5 anos a falar mal. À esquerda, seja qual for o vencedor; à direita caso o vencedor seja um Democrata.
 
Adenda: Who the fuck is Ron Paul?!
Ainda assim a quantidade de loucos que vive lá para as Américas, capazes de votar em semelhante personagem!
 
 

O Estado da Nação

por josé simões, em 29.01.07

“Já é tempo, senão mesmo mais do que tempo, para termos uma mulher presidente”.

Hillary Clinton, Des Moines – Iowa

 

Se dúvidas houvessem ficaram ontem completamente desfeitas. Eis a politica à americana no seu melhor.

 

Quais as diferenças entre democratas e republicanos – se é que as há; quais as “fricções” ideológicas; quais as ideias base para a questão iraquiana, duma senadora que votou ao lado de Bush na invasão do Iraque; quais as politicas a adoptar para fazer face ao aquecimento global pelo país que para ele mais contribui? Quais as…?

 

Quem assistiu ao discurso do “Estado da Nação” na passada semana e não soubesse quem era o actor e qual o país onde acontecia, até se podia interrogar se não estávamos num Estado de partido único, tal era a unanimidade nas ovações – algumas até de pé! - ao seu presidente.

 

Uma vez que está lançada a ideia base que vai presidir à campanha de Hillary – a vez das mulheres; aguardamos as declarações de Barack Obama: “Já é tempo, para termos um negro presidente”, ou de Rudolph Giuliani: “Já é tempo, para termos um ítalo-descendente presidente”; ou Mitt Romney: “Já é tempo, para termos um mórmon presidente”.

 

Arrisco mesmo que, o essencial sobre o “Estado da Nação” foi dito ontem, não pelo Presidente, não no Capitólio mas, por uma senadora candidata e numa escola secundária em Des Moines – Iowa.

E o estado da nação não é muito saudável quando as alternativas colocadas em cima da mesa são baseadas no argumento da condição.