Porquê?
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"My father was in the commandos, my mother was in the SS, together they burned Jews cause Jews burn the best" and "Hamas, Hamas, Jews to the gas."
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«Amnesty International has published a damning report on Hamas’s conduct during last summer’s Gaza war, accusing it and other Palestinian armed groups of committing “war crimes” by firing rockets and mortars into Israel.
[…]
Amnesty said the practices of Palestinian armed groups endangered Palestinians in Gaza as well.
«Amnesty's other verdict on Gaza war: Hamas committed war crimes as well»
Os loucos que governam o Irão mandam recados pela boca do Donaltim, o terrorista Nasrallah, a dizer que os assassinos de Paris dão mau nome ao Islão e ao Profeta e não têm "sentido de Estado".
Também cheios de "sentido de Estado" os terroristas do Hamas condenaram as execuções de Paris, que não convém confundir com justas causas e tal.
Cheios de "sentido de Estado" os terroristas mainstream sabem melhor do que ninguém, e melhor que o novel lumpemterrorismo, que o terrorismo que é terrorismo é em Israel em defesa da Judeia e da cidade santa de Élia Capitolina ou, vá lá, no fim do mundo da Nigéria ou do Sudão, nunca na Europa velha e nas capitais velhas da Europa velha, que isso espanta o apoio dos idiotas úteis à causa.
O lumpemterrorismo, em roda livre, veio baralhar as contas e dar cabo disto tudo.
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A diferença é que enquanto a polícia israelita detêm os suspeitos pelo assassinato do jovem palestino, a autoridade palestina não detêm ninguém, nem sequer tem suspeitos do assassinato de três jovens israelitas, nem tão pouco está para aí virada, o Hamas faz dos assassinos heróis nacionais e, se preciso for, ainda levam medalhas no Dia da Raça deles. Coitados dos palestinos.
[Imagem de Newsha Tavakolian]
[Isto sou eu a repescar títulos, de como se usa agora, há 3 anos atrás]
"Simplemente se nos informó de que las mujeres no podían participar. No se nos dieron más alternativas. […]"
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Gaza é o único sítio do mundo onde morrem crianças quando há guerra.
Adenda: Entretanto as fotos que mostravam as crianças de 5/ 6 anos que logo à noite vão aparecer mortas nas reportagens nos telejornais, armadas de Kalashnikov e com uma guarda de honra de barbudos, "misteriosamente" desapareceram do slide show do Washington Post…
Guerra suja online, e logo com um exército de voluntários câmaras de eco para reproduzir a propaganda da criancinha assassinada pelos sionistas, antes de ter crescido o suficiente para ser doutrinada e instruída a usar um cinto de bombas, e explodir-se no meio das outras criancinhas sionistas e dos pais delas.
Tal como aconteceu na Irlanda com o IRA e no País Basco com a ETA, para passar uma certa ideia de civilização, respeitabilidade [e respeito pelo jogo democrático], de que não é tudo farinha do mesmo saco, para haver um mínimo de empatia com a opinião pública ocidental. E com a cumplicidade dos jornalistas acéfalos e amorfos [e dos media que lhes dão emprego]. Tem mel. Há o Hamas e os terroristas do «braço armado do Hamas».
(Imagem Toe in a Mouse-Trap, Harold Gauer)
Ninguém lê(u) o Antigo Testamento, ninguém lê(u) o Alcorão, ninguém lê(u) a Bíblia. Está bem que, como dizia o outro, “a religião é o ópio do povo”, mas ao menos História podiam estudar:
(Negrito meu)
A pretexto da liberdade religiosa, um grupo terrorista reivindica para o Islão um direito que não é concedido a outros credos e outras religiões nos países muçulmanos: a liberdade de erigir templos e a liberdade de culto sem perseguições e/ ou descriminações.
(Na imagem niqab Gucci, autor desconhecido)
Pelas reacções na comunicação social na blogocoisa e no Twitter só agora se deram conta que é de uma guerra que se trata. A loucura e o nonsense; putos metidos ao barulho numa guerra de homens. Se bem que o grande problema não é o ser uma patrulha israelita em Hebron. Podia ser uma patrulha do Hamas em Hebron ou podia ser um grupo de anónimos em Hebron ou em Cabul ou em Riade. A ofensa é a demonstração de alegria, a música e a dança. O Profeta não gosta. A guerra segue dentro de momentos.
Depois dos bombardeamentos efectuados esta tarde pela força aérea turca no Curdistão (Antena 1, noticiário das 18h, edição de José Guerreiro, a partir do minuto 07:01), por toda a Europa são esperadas manifs frente às embaixadas da Turquia em protesto contra este acto de “terrorismo de Estado”.
Também, e aproveitando a disponibilidade demonstrada pela Guarda Revolucionária do regime dos ayathola's, é aguardada uma flotilha mista “Hamas-idiotas úteis europeus-Irão” com ajuda humanitária em direcção ao Golfo de Iskenderun.
(*) – “Não matarás”
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