||| O Banco de Portugal é o novo "tinha cunha na Câmara"
Depois do caso Mário Centeno, depois do affair Luís Durão Barroso, Hélder Rosalino e António Carlos Varela vão entrar na administração do Banco de Portugal.
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Depois do caso Mário Centeno, depois do affair Luís Durão Barroso, Hélder Rosalino e António Carlos Varela vão entrar na administração do Banco de Portugal.
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A primeira página do i
Foi respeitada a Constituição da República e o Estado de Direito [ainda] funciona, o contrário é que seria de estranhar.
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«Cortar salários a partir de 675 euros é mais justo do que a partir de 1.500»
A seguir o excelentíssimo secretário de Estado da Administração Pública vem dizer que um escalão único de IRS é mais justo porque toda a gente desconta o mesmo. Vale uma aposta?
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E com muito sofrimento, como oportunamente a mãe e Ângelo Correia e Santana Lopes e ainda mais algum reforço de última hora, hão-de explicar, em não menos oportunas entrevistas, que o homem por detrás dos botões de punho, de valor acima do valor mínimo para a tesourada na pensão de sobrevivência [mas ele trabalhou para isso, merece], se cala perante a "TSU dos pensionista"” e investe no aceita o "cisma grisalho".
A fronteira que Paulo Portas não pode deixar passar é assim a modos como as fronteiras dos embriões dos futuros Estados europeus na Idade Média, um dia encolhiam perante a investida do inimigo, noutro dia alargavam com o contra-ataque. No meio andavam as populações sobreviventes ao sabor dos caprichos.
[Imagem de Maxwell Snow]
«O problema é que o Governo não quer aplicar esta redução apenas aos futuros pensionistas. A intenção é cortar nas pensões que já estão a ser pagas […]»
«o Governo "está a preparar um roubo às pensões dos funcionários públicos e está aberta a porta para que esse roubo seja extensível ao privado"»
E o sofrimento da mãe, pelo sofrimento do filho, since Setembro de 2012, e uma ida a Fátima dependente da rotura eminente, constantemente revogada, e revogável, pelo espírito de sacrifício na luta pela independência do "protectorado".
Um Série B, mau demais para ser verdade. Mas é.
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Diz o povo que os cães têm medo mas não têm vergonha porque voltam sempre ao “local do crime”. Estes, vá-se lá saber porquê, têm vergonha mas não têm medo.
Se calhar tem peçonha…
[Imagem de autor desconhecido]
Adoptam-se políticas que destroem a economia e as empresas, provocam a recessão e o desemprego [já são 952 200 oficiais e estão para chegar mais 30 000 provenientes da Função Pública, não contando com um êxodo bíblico para a emigração como não havia desde os idos do velho de Santa Comba], reduzem-se e eliminam-se as prestações e apoios sociais e, não contentes com isso, atacam as pensões e as reformas de quem, depois de velho e de uma vida inteira de trabalho e privações, vê de volta a casa os filhos e os netos, vitimas do desemprego, do subsidio de desemprego que acabou, da renda da casa que não se consegue pagar. Esta gente não presta.
[Na imagem "Dracula" de BramStoker]
Com o pior Governo da curta história da Democracia portuguesa preso pelos fios do pior Presidente da República da curta história da Democracia portuguesa; com o país prestes a entrar na pior crise social e económica de que há memória, a melhor maneira de dividir os trabalhadores e de os colocar uns contra os outros passa por expor à opinião pública, sem qualquer tipo de comentário ou observação, só as coisas como elas são, a "equidade" entre o sector privado e o sector público. É triste mas é verdade.
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Enquanto o esbulho dos salários e dos subsídios foi direccionado para os mais de 500 mil de uma estigmatizada Função Pública, em grande parte por culpa dessa mesma Função Pública, diga-se em abono da verdade, a coisa foi indo, com mais ou menos contestação, mais nas televisões do que nas ruas, e Portugal foi passando a imagem da carneirada obediente a Deus e aos Mercados, de pin de bandeira meide in Xaina na lapela do casaco. Como a coisa não resultou, não podia resultar, foram avisados e fizeram orelhas moucas, querem estender o saque aos 9 milhões e meio que sobram. E vai piar mais fino. É o princípio do fim deste [des]Governo. E para isso, apesar de não adiantar grande coisa, também estão avisados.
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