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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Armia Krajowa

por josé simões, em 27.01.23

 

Armia Krajowa.jpg

 

 

78 anos da libertação, pelo Exército Soviético, do campo de concentração nazi de Auschwitz. Num tempo em que enfrentamos de novo a ameaça do fascismo e da guerra, a JCP apela à mobilização de todos para que nunca mais se repitam os horrores do nazi-fascismo e da guerra.

 

 

No dia 27 libertaram Auschwitz, no dia 28 o NKVD, antecessor do KGB, começava a enviar os guerrilheiros do Armia Krajowa para o Gulag em Kolimá, que só diferia de Auschwitz por não ter crematório, e de onde a esmagadora maioria nunca regressaria, antes de uma pausa na margem do Vístula, ordenada por Estaline ao Exército Vermelho, por forma a dar tempo aos nazis de fazerem a "limpeza" de Varsóvia, depois de dois meses de uma revolta liderada pela resistência. Há mais horrores que requerem mobilização de todos para que a história não se repita e para que a memória nunca se apague, que memória apagada é morrer duas vezes.

 

[Link na imagem, com mais detalhes e imagens]

 

 

 

 

Forty-Five Things I Learned in the Gulag

por josé simões, em 20.06.18

 

Varlam Shalamov.jpg

 

 

For fifteen years the writer Varlam Shalamov was imprisoned in the Gulag for participating in “counter-revolutionary Trotskyist activities.” He endured six of those years enslaved in the gold mines of Kolyma, one of the coldest and most hostile places on earth. While he was awaiting sentencing, one of his short stories was published in a journal called Literary Contemporary. He was released in 1951, and from 1954 to 1973 he worked on Kolyma Stories, a masterpiece of Soviet dissident writing that has been newly translated into English and published by New York Review Books Classics this week. Shalamov claimed not to have learned anything in Kolyma, except how to wheel a loaded barrow. But one of his fragmentary writings, dated 1961, tells us more.

 

 

 

 

|| Eu hoje acordei assim

por josé simões, em 03.12.12

 

 

 

 

 

 

 

|| Nos gloriosos tempos da não menos gloriosa União Soviética este problema não se colocava

por josé simões, em 03.07.10

 

 

 

 

Sibéria perde meio milhão de habitantes desde 1992

 

 

 

 

|| O prisioneiro nº.7

por josé simões, em 02.04.10

 

 

 

 

«The heroic story of Raoul Wallenberg is one of the most extraordinary to emerge from the horrors of the Holocaust»

 

 

 

|| Confundir a bandeira do partido com a bandeira duma potência estrangeira

por josé simões, em 02.11.09

 

 

 

Fez-se-me um click quando num belo dia em que se jogava um CCCP – Portugal de apuramento para o Mundial do México e vi uma sala cheiinha de setubalenses de Setúbal de mais de 4 gerações a saltar e a vibrar e a gritar golo de cada vez que o esférico entrava na baliza de Manuel Galrinho Bento. Os “amaricanos” são muito terra-a-terra nestas questões, chamam-lhe traição à Pátria e não se fala mais nisso, mas como o termo “Pátria” foi usado e abusado por Salazar & fascharia limitada é melhor não entrar por aí.

 

Sempre me fez muuuuuita confusão aquela estirpe de portugueses nascidos em Portugal que tomam como suas as dores dos outros e fazem gimnásticas para justificar e o injustificável.

 

(By yhe way, podia ter sido 1 – um – 1 só assassinado por motivos políticos para ser grave demais)

 

 

 

|| Como diz “a outra”: “Eu Hoje Acordei Assim”

por josé simões, em 22.10.09

 

 

 

 

(Com dedicatória)

 

 

 

O gulag? Qual gulag?

por josé simões, em 21.10.09

 

 

 

“Por isso mesmo, admito que possa ter acontecido essa experiência...”

 

(Imagem de autor desconhecido)