||| O estado da Nação

Um ministro qualquer de um Estado que não existe chama pateta ao Presidente da República e o pagode encolhe os ombros e continua impávido e sereno. Who gives a shit?
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Um ministro qualquer de um Estado que não existe chama pateta ao Presidente da República e o pagode encolhe os ombros e continua impávido e sereno. Who gives a shit?
Trinta e cinco anos depois, a Direita no poder, começou finalmente a corrigir "os erros" da descolonização. Não há dinheiro para nada.
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A excitação de Paulo Portas à roda do golpe militar na Guiné é mais pela necessidade que o personagem tem, como de ar para respirar, de aparecer, de protagonismo, de parecer liderar qualquer coisa, inócua aos olhos da opinião pública, e que não o comprometa demasiado no dia das próximas eleições, ou é ainda aquele mito urbano da Direita ressabiada, sobre a descolonização "mal feita" e o 25 de Abril e o Mário Soares e o comunismo e a União Soviética e assim?
Mas o que é que uma coisa tem a ver com a outra? Nem quero pensar que a presença e a “orientação” do Presidente seja imprescindível a alguma campanha de algum partido…
Socorrendo-me de um diálogo no Twitter: «Cavaco para a Guiné, já!!! (Com uma tatuagem no bíceps – um coração e os dizeres “Amor de Mãe”».