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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Fica-vos bem o apego ao cargo e o sentido de responsabilidade e o espírito de missão e a dedicação à cousa pública essas coisas assim

por josé simões, em 23.06.11

 

 

 

Sendo o Governador Civil um cargo de nomeação política, não sujeito a sufrágio nas urnas, e que obedece a critérios imperceptíveis ao cidadão comum [algumas das últimas nomeações serviram precisamente para contornar a decisão dos cidadãos nas eleições autárquicas, com o Deus Governo a escrever torto por linhas direitas ao nomear para governadores civis candidatos derrotados nas urnas pelo voto em eleições livres e democráticas], o esperado seria que, e logo assim que o novo Governo tomou posse, os nomeados governadores pelo anterior executivo apresentassem a demissão, e não que ficassem à espera de um pretexto manhoso para o fazer. Ou até para o não fazer.

 

(Imagem “Charbonnier 664”, Jean-Philippe)

 

 

 

 

 

|| Como dizia Teixeira dos Santos: “Money for the boys” (*)

por josé simões, em 02.07.10

 

 

 

Quando em tempos de crise, de cortes orçamentais e de apertar o cinto, o espectável seria acabar de vez com os Governos Civis que ninguém sabe para que servem, o Governo resolve retirar competências às Câmaras Municipais e justificar assim a fonte de rendimento dos boys asilados.

 

Antena 1, 2 de Julho de 2010, noticiário das 18h - Edição de Luís Soares (a partir do minuto 06:08)

 

(*) Money for the boys

 

(Imagem de autor desconhecido)