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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| lol

por josé simões, em 09.10.14

 

 

 

epá, a gente falsificou mas não foi com intenção de prejudicar ninguém nem tampouco com a intenção de tirar benefícios ou sacar lucro, a gente falsificou porque sim, desculpem lá qualquer coisinha e a maçada, não se fala mais nisso. prontes. epá, e havia coisas que dantes eram crime mas que agora já não são, temos pena, o legislador também não teve a intenção de prejudicar ninguém nem tampouco de beneficiar, desculpem lá qualquer coisinha e a maçada, não se fala mais nisso. prontes.

 

 

 

 

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 27.06.14

 

 

 

«O governo da Madeira vai gastar mais de 550 mil euros com um estudo, encomendado por Alberto João Jardim em 2002 e que é apresentado esta sexta-feira em Lisboa, com o objectivo de contrariar "a ideia de despesismo que se associa a esta Região Autónoma"».

 

O "Deve e Haver das Finanças da Madeira" começa no século XV, que foi quando os portugueses chegaram às ilhas e, de chicote na mão, começaram a escravizar os nativos nas plantações de bananas, a impor-lhes os costumes trazidos do continente e o português como língua oficial, proibindo o uso da língua materna, o madeirense, e vai até ao século XXI, já na última fase, a da queda, depois da ascensão e apogeu de Alberto Simão Bolívar Jardim, líder e herói da luta da libertação contra o colonialismo.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

||| República Popular da Madeira

por josé simões, em 22.03.14

 

 

|| Um fascista velho. Um velho fascista

por josé simões, em 20.06.13

 

 

 

O sobrinho e afilhado do representante da Acção Nacional Popular na ilha adjacente da Madeira e director do jornal Voz da Madeira, onde se arranjou um lugarzinho para o jovem escrevinhar umas crónicas a enaltecer o fascismo, depois de concluído o curso, à rasquinha e depois de muito tempo, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, confortavelmente hospedado numa casa da Mocidade Portuguesa, dispensado que foi de combater na Guerra Colonial e colocado num quartel da ilha adjacente da Madeira, departamento Acção Psicológica Militar, graças a uma vaga caída do céu e que lhe permitia dar aulas no liceu [há gente com muita sorte na vida], como ia a dizer, o sobrinho-afilhado quer fazer com as greves o que se deixou de fazer com as greves logo a seguir ao dia 25 de Abril de 1974, quando os sobrinhos-afilhados e os seus tios e pais e mães foram metidos no devido lugar.

 

[Na imagem Alberto João Jardim com a t-shirt da organização terrorista FLAMA]

 

 

 

 

 

 

 

|| "Não podemos permitir que uma região como a Madeira fique sem 75% do financiamento" [*]

por josé simões, em 28.11.12

 

 

 

«Uma portaria conjunta das secretarias do Turismo e das Finanças, publicada no Jornal Oficial de 19 de Novembro, reparte os encargos com o fogo pelos orçamentos de 2012 e 2013, remetendo para o do próximo ano a quase totalidade (739 mil) desta despesa.»

 

[*]

 

[Imagem de Marcia Resnick via Copenhagen Photo Festival]

 

 

 

 

 

 

|| Um dia na vida de André Rodrigo de Freitas, secretário pessoal do Presidente do Governo Regional da Madeira [*]

por josé simões, em 28.03.12

 

 

 

Twitter

 

[*]

 

 

 

 

 

 

 

|| Volksgemeinschaft por medida

por josé simões, em 05.12.11

 

 

 

Faz tanto sentido falar em "povo madeirense" como em "povo alentejano" ou "povo minhoto" ou "povo algarvio".

 

Esta gente é perigosa [e nem me estou sequer a referir ao dinheiro dos contribuintes]:

 

«Um povo, uma cultura, uma região»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O grau zero da política

por josé simões, em 05.10.11

 

 

 

Ou, deitando mão ao léxico político-partidário do imaginário do comissário Nogueira, a aliança bolchevique-kulak para a Educação.

 

«[…] “ao lado de Jardim esteve Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof” […] “veio à Madeira porque hoje é o Dia Mundial dos Professores […] e não à inauguração do presidente do Governo Regional” […] “a Fenprof não é instrumentalizada” […] “não me sinto incomodado com nada” […] “eu não estive ao lado de Alberto João Jardim” […] “veio pedir o voto aos professores, Dr. Alberto João Jardim? Não há mais conversas, não há mais conversas”» A partir do minuto 23:57.

 

 [Imagem, "Bread power. Kulak-bloodsucker: What do I care about the hungry?!", Viktor Deni, after a poster dated 1921]

 

 

 

 

 

 

|| Da ignorância

por josé simões, em 04.10.11

 

 

 

Podia ser por distracção ou por já ninguém passar cartucho ao que o senhor diz, tantas são as alarvidades. Mas não é. É mesmo ignorância. Ignorância do povo.

 

Alguém devia dizer, preto no branco, ao “povo da Madeira” [o que quer que isso signifique], e esse alguém devia ser os outros candidatos ao Governo Regional, o Governo da Nação, o Presidente da República, ou mesmo o professor Marcelo no tempo de antena semanal na televisão, que a Madeira não é uma questão colonial pela simples razão que não havia lá nada, além de árvores e pássaros, quando João Gonçalves Zarco deu à costa naquilo que havia de ser o Porto Santo nos idos de 1418. Todos os que lá estão são descendentes de todos os que daqui, do cont’ nente, foram para lá, contrariados ou de livre vontade.

 

[Isto independentemente de interpretações políticas do foro cada um como o seja, por exemplo, o “direito à secessão”]

 

A menos que se queira manter o povo na ignorância não vá o “argumento” poder vir a fazer falta no futuro…

 

[Imagem do filme]

 

 

 

 

 

 

 

|| A quadratura do círculo

por josé simões, em 03.10.11

 

 

 

A SIC Notícias, à imagem do que têm feito e continuam a fazer as outras televisões, rádios e imprensa escrita, que de há um mês a esta parte abrem telejornais, enchem telejornais, fecham telejornais com Alberto João Jardim e a dívida escondida da Madeira, Alberto João Jardim e as inaugurações na Madeira, Alberto João Jardim e os jantares-comício na Madeira, Alberto João Jardim e a boçalidade de Alberto João Jardim, Alberto João Jardim e o suposto sentido de humor de Alberto João Jardim, mostra-se surpreendida porque, numa “reportagem” posta no ar, a abordagem ao cidadão anónimo nas ruas mostrar que [quase] ninguém sabe quem são os outros candidatos nas eleições para o Governo Regional. No shit?!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Tantas vezes vai o cântaro à fonte que algum dia lá fica a asa

por josé simões, em 13.07.10

 

 

 

Um dos problemas de quem vive numa ilha é que, devido ao horizonte visual/ espaço físico estar bloqueado pelo mar, isso acabar, mais cedo ou mais tarde, por se reflectir num também bloqueio do horizonte intelectual - é a acção do meio ambiente sobre o ser humano - e, como consequência, uma afastamento da realidade tal como os outros, os que vivem no continente, a interpretam.

 

Alberto João Jardim, “isolado” lá na “sua” ilha, perdeu definitivamente o contacto com a realidade. Só assim se explica que continue a acenar com a independência da Madeira quando é isso precisamente o que a maioria da população continental portuguesa quer.

 

Há um tempo para tudo, e o tempo de Alberto João Jardim, definitivamente, já não é o tempo do Continente (se é que alguma vez o foi). Mesmo quando fala para dentro do seu espaço físico.

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 26.01.10

 

 

 

Do chantagista-mor da República, pela independência e com os terroristas da FLAMA mais as suas bombas:

 

«Jardim acusa Governo de "fazer chantagem" com Finanças Regionais»