|| Mudança de paradigma
É quando cobrar taxas aos cidadãos passa a «capacidade de gerar receitas próprias». Tudo o resto, com mais ou menos taxas, podem perfeitamente ser competências das Câmaras Municipais. Eleitas pelos cidadãos que pagam as taxas. Um pequeno pormenor.
E depois há o «risco sísmico, por vezes negligenciado, que exige um trabalho de planeamento, de preparação e de criação de rotinas de acção com uma dimensão supra-municipal”». Exige isto tudo só não exige competências para fiscalizar a qualidade de construção dos prédios e edifícios. Era contraproducente. O pato-bravo financia o partido que nomeia o Governador Civil.
¡Ya basta!