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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa

por josé simões, em 22.03.23

 

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Os protestos nas ruas de Tiblissi são financiados e manipulados pelos Estados Unidos e pela CIA, o vandalismo nas ruas de Paris são a justa reivindicação da classe operária francesa. O partido pan-eslavista tuga, pelos minions de plantão às redes 24 horas/ dia, começa a ser uma anedota.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

A União Europeia em Tbilisi e o pan-eslavismo em Lisboa

por josé simões, em 09.03.23

 

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Tanta gente nas ruas de Tbilisi, ontem, de bandeira da União Europeia na mão. Coisa quase de exército medieval, o estandarte não podia cair no chão, de maneira nenhuma, era símbolo, abrigo e bóia de salvação. E, quando por momentos parecia que ia ser derrubado, logo uma multidão se juntava para amparar o porta-estandarte. No país de Estaline as pessoas não saíram à rua com a bandeira da União Soviética erguida a pedir o regresso do capitalismo de Estado, saíram com a da União Europeia e pedem integração, livre circulação e liberdade. Dá que pensar.... Não, não dá, segundo o partido pan-eslavista português isso acontece porque os protestos são artificiais, instigados e financiados pela... União Europeia. Ainda não perceberam, ou ainda não acreditam, que o muro de Berlim caiu para o lado de cá, não caiu para o lado de lá. Torce-se a realidade para se encaixar na ideologia e tudo se explica com um "por causa da intensificação da escalada belicista dos Estados Unidos, da NATO e da União Europeia".

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Make America Great Again

por josé simões, em 23.11.16

 

Baldwin County, Georgia.png

 

 

Baldwin County, Georgia

 

 

 

 

|| Entretanto nos States

por josé simões, em 08.12.11

 

 

 

“if required for the poor, we [lawmakers] need to do it, too.”

 

[Imagem “Lines of cocaine powder”, Paul Bock]

 

 

 

 

 

 

|| “a memória de um tempo novo [e] a revisão da história”

por josé simões, em 23.06.11

 

 

 

Independentemente da ideologia, independentemente das diferenças [que as há, e não são assim tão poucas] entre o nazismo e o comunismo, independentemente do nazismo e do comunismo eles próprios, a cegueira ideológica destas alminhas impede-as de perceber que a vitória do Exército Vermelho sobre o nazismo significou para os outros povos, os povos “libertados”, apenas uma troca de “libertador”, que é como quem diz apenas a troca de opressor. É que terminada a guerra os amAricanos foram embora, os russos ficaram. E impuseram o regime. Um pormenor.

 

«300 mil […] morreram a combater as hordas nazi-fascistas», falta a contabilidade dos centos de mil que morreram por não aceitarem a construção da «memória de um tempo novo» nem «a revisão da história» a partir do ano de 1924.

 

A independência, a soberania nacional e mais o direito dos povos à auto-determinação são coisas para português ouvir nos debates no Parlamento.

 

(Na imagem “The figures of Soviet soldiers at the base of a Soviet Army monument have been transformed into superheroes in Sofia, the capital of Bulgária”»

 

 

 

 

 

CCCP

por josé simões, em 11.08.08

 

Parece que há uma guerra entre a Rússia e a Geórgia por causa da Ossétia do Sul.

 

Rússia, Ucrânia, Geórgia, Ossétia, Abkázia; desculpem lá, isso não é tudo União Soviética?

 

E antes de haver a União Soviética já havia a Rússia dos Czares que, visto do lado dos povos era assim uma espécie de União Soviética com outra bandeira, outros sovietes e comissários de brasão. E depois ainda houve um interregno em que as tropas de Hitler andaram por aquelas bandas e jogaram um jogo de cumplicidades com algumas populações autóctones nas zonas ocupadas.

 

Ora ide lá ler os compêndios de História na secção “Cáucaso”. Ajuda a perceber muita coisa.

 

 

 

Confrontos na Geórgia

por josé simões, em 08.11.07

 

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