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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Sensação de impotência e sentimento de revolta é o que me vai na alma; dá para passar no exame?

por josé simões, em 27.07.11

 

 

 

Mas, como diz o povo, a culpa também não é deles, é de quem os fez assim:

 

«se deveu ao facto de os alunos terem confundido sensações com sentimentos»

 

(Imagem de Romaric Tisserand)

 

 

 

 

 

 

 

|| Por causa da “ajuda” do Governo, mais de metade dos alunos… (*)

por josé simões, em 15.07.11

 

 

 

Bastou “um acréscimo de exigência” para se constatar que, pelos vistos, “os alunos estavam um bocado esquecidos”.

 

Como é que quem nunca soube, porque nunca lhe foi exigido que soubesse, pode esquecer? (Resta-lhes sempre o Novas Oportunidades…).

 

(*) Adaptação de uma notícia que fez manchete esta semana

 

(Imagem Love-Hate Graffiti, New Orleans, 1937 by John Gutmann)

 

 

 

 

 

 

|| Para a mosca do António Aleixo pousar

por josé simões, em 23.05.11

 

 

 

Com a pressa em atingir rapidamente índices “ocidentais” descurámos a exigência e enveredámos pelo caminho do facilitismo através da queima de etapas, pela pressão do trabalhar para a estatística, e escudados na ideia [boa] do Estado, através da escola pública universal e gratuita, como garante do acesso de todos os cidadãos, em pé de igualdade, ao ensino e à educação, e dando com isso (in)volutariamente argumentos aos que, brandido rankings, defendem o Estado fora da educação e o ensino essencialmente privado, e à ideia, nunca publicamente manifestada mas sempre latente, que o pobre que frequenta a escola pública é por natureza calaceiro e burro e o rico que frequenta a ensino privado é esforçado e inteligente.

 

Andamos a construir gerações de doutores na forma e quaisquer porcarias no conteúdo.

 

 

 

 

 

|| Saiu-te a carta na Farinha Amparo? (Cap. II)

por josé simões, em 23.05.11

 

  

 

Parece que, além de insultarem todos aqueles melhoraram as suas qualificações pelo programa Novas Oportunidades, o que ele querem é que haja uma «educação para pobres e outra para ricos como havia antes do 25 de Abril»

 

«Saber contar até 8 bastava para pergunta de Física»

 

Cada escavadela cada minhoca…

 

(Cap. I)