O valentão
Um "português de bem", eleito deputado da Nação, passa 90 minutos de um jogo de futebol a fazer batota e, não contente com isso, agride o juiz da partida na frente de toda a gente para depois de o caso vir a público meter o rabo entre as pernas, não abrir a boca, fechar-se em copas e deixar o contraditório, a "defesa da honra", do "bom nome", a cargo de alguém que não esteve lá, não presenciou, fala de cor, o líder da agremiação a que paga as quotas. Se levasse a mesma dose de outrem do seu tamanho vinha de imediato invocar o estatuto de deputado para avançar judicialmente contra o "meliante", o "difamador", tal e qual camaradas seus que vão para a justiça assim que apodados de fascistas. Agora imaginem esta gente no poder, em cargos de governação.
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