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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Irmãos inseparáveis

por josé simões, em 05.11.25

 

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Os comentários e as publicações nas redes  são exactamente as mesmas de quando o Sadiq Khan ganhou a câmara de Londres, vírgulas e tudo, só mudou o nome e a latitude do vencedor. Até os bueiros de onde saem são os mesmos.

Há dois tipos profundamente chateados com as vitórias de Sadiq Khan em Londres e Zohran Mamdani em Nova Iorque: a direita e os fundamentalistas islâmicos. Vitórias que estragam a narrativa aos irmãos gémeos que se alimentam um ao outro pelo ódio.

 

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Em nome de Deus

por josé simões, em 03.10.25

 

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Desde o deserto e o Líbano até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus e até ao mar Grande para o poente do sol será o vosso limite. Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei. Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais. Tão somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares.

Josué 1:4

 

O Movimento de Resistência Islâmica sustenta que a Palestina é um território de Wakf, (legado hereditário) para todas as gerações de muçulmanos, até o Dia da Ressurreição. Ninguém pode negligenciar essa terra, nem mesmo uma parte dela, nem abandoná-la, ou parte dela. Nenhum Estado Árabe, ou mesmo todos os Estados Árabes (juntos) têm o direito de fazê-lo; nenhum Rei ou Presidente tem esse direito, nem tampouco todos os Reis ou Presidentes juntos, nenhuma organização, ou todas as organizações juntas – sejam elas palestinas ou árabes – têm o direito de fazê-lo, porque a Palestina é território Wakf, dado para todas as gerações de muçulmanos, até ao Dia da Ressurreição.

Artigo 11.º do Estatuto do Hamas

 

Quem se interesse por estas coisas da religião, do ponto de vista histórico, civilizacional, cultural, não do ponto de vista da fé e da crença; quem, como aqui o escriba, tenha lido a Bíblia e o Corão da primeira à última página, e o Livro de Mórmon até meio, não havia pachorra para mais, fica a saber duas coisas essenciais:

- Não dar para o peditório de guerras religiosas;

- Não discutir com quem tem um tratado com Deus.

Este último ano tivemos essa confirmação, se dúvidas houvesse.

 

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Sinais

por josé simões, em 23.12.24

 

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Logo a seguir à fuga de Assad para Moscovo as televisões mostravam Al-Jolani a ordenar a duas adolescentes, que na rua tinham ido ao seu encontro de sorriso largo na alegria do derrube do regime, que cobrissem o cabelo que levavam ao vento, sendo de imediato obedecido. Ontem, na recepção ao chefe da diplomacia turca em Damasco, Al-Jolani aparece de gravata, aos olhos do fundamentalismo islâmico símbolo do cristianismo e da decadência ocidental. Ou estamos a assistir a uma enorme representação teatral ou alguma coisa mudo mesmo naquelas cabeças...

 

[Imagem de autor desconhecido] 

 

 

 

 

Agora é o tempo dos fanáticos

por josé simões, em 13.11.24

 

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Vai grande excitação nas redes com a recuperação de umas declarações proferidas em 2017 por Mike Huckabee, à época governador do Arkansas, agora nomeado por Donald Trump embaixador dos EUA em Israel, onde afirma sem artifícios ou subterfúgios que a Cisjordânia não existe, que se recusa a usar essa palavra, que o nome é Judeia e Samaria, que não existem colónias israelitas mas bairros e cidades, no fundo um fanático religioso a citar o Antigo Testamento em Josué 1:4 4 "Desde o deserto e desde este Líbano, até o grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo", tal e qual os fundamentalistas do governo de Netanyahu. E perceber isto ajuda a perceber toda esta loucura e insanidade. Como se resolve uma guerra religiosa é a million dollar question.

 

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No tempo em que a religião era o ópio do povo

por josé simões, em 23.10.24

 

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Pelo menos até à data da impressão do poster que ilustra o post, 1981, a religião era o ópio do povo. Dez anos depois, 1991, a pátria do socialismo desmoronou-se e as coisas ficam um bocado ao "deus-dará", sem ironia, até ao ano de 2006 onde temos um partido comunista a estabelecer relações diplomáticas com uma organização terrorista fundamentalista islâmica, dos inteligentes com trapos enrolados na cabeça, como no poster, um Estado dentro do Estado, com exército próprio, responsável pelo assassinato de um primeiro-ministro do próprio país, um ano antes da embaixada a Beirute. Tudo por causa da "luta contra o imperialismo" 'amaricano', contra o sionismo, e o caralho. Nada mal para quem anda sempre com a boca cheia de constituição, do respeito pela legalidade, pelas instituições e e pelo Estado democrático.

 

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A miséria religiosa

por josé simões, em 26.03.24

 

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"O uso de desinformação, provocando medo nos fiéis – naquilo que um investigador designa de conspiritualidade”, a associação de teorias de conspiração e espiritualidade – e a aliança com políticos bolsonaristas marcou campanha política do Chega e do ADN."

 

A influência dos pastores evangélicos nos votos: "Não vamos parar até que a Bíblia entre no Parlamento"

 

"A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real."

 

 

 

 

Não há solição política para guerras religiosas

por josé simões, em 25.03.24

 

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Gajos que escolhem o Natal e a Páscoa para cometerem atentados terroristas querem uma pausa na guerra durante o Ramadão. Não há solução política para guerras religiosas com mais de 2000 anos.

 

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Insha'Allah

por josé simões, em 10.09.23

 

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Pelas reportagens das televisões vemos as pessoas nas ruas de Marrocos no meio da aflição, da dor, do desespero, com Insha'Allah na boca e não com o Allahu Akbar que se ouve noutras partes. Isto vale o que vale mas vale muito.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Talibãs são os outros

por josé simões, em 12.01.23

 

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#JeSuisDemiLovato

 

 

 

 

Idade Média

por josé simões, em 23.09.22

 

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Age of Aquarius

por josé simões, em 22.09.22

 

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[Mais fotos e filmagens dos protestos no Irão: Farid Vahiid]

 

 

 

 

Allahu Akbar

por josé simões, em 19.07.22

 

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Nosso Senhor não nos dotou sexuados para a gente andar aí a fornicar com rapazes e raparigas

 

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Já consideraram a hipótese?

por josé simões, em 05.06.20

 

 

 

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Quando o imbecil ordena uma carga policial para limpar um protesto pacífico a decorrer na rua que depois atravessou para posar no átrio da igreja de Bíblia na mão, ele que mais que já várias vezes deixou escapar que gostaria de fazer mais que dois mandatos na Casa Branca, já consideraram a hipótese de com este acto querer passar a ideia de que é presidente por direito divino, à imagem das monarquias europeias até à Revolução Francesa?  

 

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"The Number Of The Beast"

por josé simões, em 02.06.20

 

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               "Woe to you, oh, earth and sea
               For the devil sends the beast with wrath
               Because he knows the time is short
               Let him who hath understanding reckon
               The number of the beast for it is a human number
               Its number is six hundred and sixty six

 

              666, the number of the beast
              Hell and fire was spawned to be released"

 

 

 

 

Malucos do Riso

por josé simões, em 26.12.19

 

 

 

Comando de Insurgência Popular Nacionalista da Grande Família Integralista Brasileira