"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Nem o trolha, que agora vai com a família à sopinha dos pobres na Caritas, confeccionada com produtos no limite do prazo, oferecidos pelas grandes cadeias alimentares, e subsidiada a peso de ouro pelo dinheiro dos contribuintes.
«Dias Loureiro "garantiu-me solenemente que não cometeu qualquer irregularidade nas funções que desempenhou" em empresas ligadas ao grupo Banco Português de Negócios. "Não tenho qualquer razão para duvidar da sua palavra".»
"Posso testemunhar, como poucos, a atenção que o doutor Durão Barroso sempre prestou aos problemas do país e a valiosa contribuição que deu para encontrar soluções, minorar custos, facilitar apoios e abrir oportunidades de desenvolvimento. Portugal e os Portugueses, […], muito lhe devem."
Inauguração, hoje dia 14 na Fundação Calouste Gulbenkian, da exposição "Diálogos de Vanguardas".
São 180 obras do artista, grande parte vindas de museus internacionais e nunca antes vistas em Portugal. Inclui um quadro que se considerava perdido desde 1913.
A exposição coloca em paralelo a obra de Amadeo com outras obras de grandes nomes do seculo XX: Modigliani, Brancusi, Malevitch, Duchamp, Macke ou Picasso.
Aqui fica a homenagem do blog, aquele que foi um rebel.rebel "avant lá lettre".
1. Bellevue, 1910 2. Le Prince et la Meûte, 1912 3. Arvoredo, 1912