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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Run Like Hell

por josé simões, em 01.08.24

 

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A demonstrator reacts when Molotov cocktails hit the ground in front of security forces during protests against election results after Venezuela's President Nicolas Maduro and his opposition rival Edmundo Gonzalez both claimed victory in Sunday's presidential election, in Puerto La Cruz, Venezuela, July 29. Reuters/ Samir Aponte

 

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A "Cidade Internacional" na Festa do Avante!

por josé simões, em 31.07.24

 

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Alertamos a la opinión pública internacional que así como el Gobierno de Nicolás Maduro ha despojado al pueblo venezolano de sus derechos sociales y económicos, hoy pretende privarlo de sus derechos democráticos.

 

O PCP saúda a eleição de Nicolás Maduro como Presidente da República Bolivariana da Venezuela, bem como o conjunto das forças progressistas, democráticas e patriotas venezuelanas que alcançam mais uma importante vitória com esta eleição, derrotando o projecto reaccionário, antidemocrático e de abdicação nacional.

 

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O estado miserável a que uma alegada esquerda chegou

por josé simões, em 29.07.24

 

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O estado miserável a que uma alegada esquerda chegou.

 

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O dia seguinte

por josé simões, em 14.11.17

 

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As primeiras páginas dos jornais no dia a seguir ao Público ter feito manchete com a fraude no valor de 6.747.462 € [seis milhões setecentos e quarenta e sete mil quatrocentos e sessenta e dois euros] com fundos comunitários, era Miguel Relvas secretário de Estado da Administração Local no Governo de Durão Barroso e Pedro Passos Coelho administrador da Tecnoforma, a empresa beneficiária dos fundos.

 

 

 

 

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No pasa nada!

por josé simões, em 13.11.17

 

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O princípio subjacente é o mesmo que leva a que Portugal seja sistematicamente condenado em última instância pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, contra todas as decisões e interpretações dos sucessivos tribunais nacionais, em casos de, por exemplo, liberdade de expressão. Somos todos a favor mas "o respeitinho é muito bonito", com a agravante de, neste caso concreto, o senhor ter passado quatro anos de uma legislatura a proclamar a necessidade de disciplinar, moralizar, fiscalizar a atribuição de fundos comunitários, prontamente badalado aos quatro ventos pelos apóstolos nas "redes sociais".

 

Caso Tecnoforma: Bruxelas contraria o Ministério Público e diz que houve fraude

 

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||| Um raciocínio que é um programa completo

por josé simões, em 14.05.15

 

Majed Al Zaabi-National Geographic Traveler Photo

 

 

O Estado, aquela entidade mágica e imaterial, dos domínios do abstracto, e que jorra dinheiro a rodos como o magma jorra das profundezas do planeta. Ad aeternum.


"Não há nenhuma fraude, nem nenhuma ilegalidade. Já consultei o gabinete jurídico do sindicato. É o mesmo que ir às compras com a senha de refeição: o Estado não é lesado"


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Um Governo de mentirosos compulsivos

por josé simões, em 03.09.14

 

 
 

 

 

Primeiro o desemprego não era tido nem achado para a encomenda do sermão, se calhar porque as pessoas mesmo desempregadas continuavam a apanhar o transporte público todos os dias na mesma paragem e a fazer o trajecto até ao posto de trabalho que já não existe, [hábitos das pessoas, o que é que se há-de fazer?],  mas era antes porque a fraude tinha aumentado exponencialmente, uma coisa nunca vista, [os malandros e vigaristas todos à pendura todos os dias da mesma paragem para o posto de trabalho que ainda existia. Agora, se calhar, iam a pé ou de bicicleta...] apesar da nova bilhética introduzida e dos novos títulos de transporte desmentirem na prática a teoria da fraude inaudita.

 

Agora parece que a «pouco e pouco, os transportes públicos começam a travar a fuga em massa de passageiros», por motivos curiosos: menos dias de greve [como se no dia da greve o dinheiro dos passes mensais já não tivesse entrado na tesouraria da empresa] e pela diminuição do... desemprego. Mas espera lá, como o desemprego não contribuía para a diminuição do número de utentes dos transportes públicos também o emprego não pode agora contribuir para o aumento do número de passageiros. E então o que se passa é que o Governo ameaçou pôr o fisco a cobrar as multas e os borlistas e vigaristas, e outros terminados em istas, só de ouvir tremeram e pensaram duas vezes antes de entrar no autocarro ou no metro, apesar da ideia nunca ter saído do papel.

 

Um Governo de mentirosos compulsivos é o que isto é.

 

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|| A única fraude aqui é o próprio Governo

por josé simões, em 30.08.13

 

 

 

A introdução e adopção da nova bilhética nos transportes públicos, ao contrário do que o Governo parece acreditar e nos quer fazer crer, não se deveu ao desejo de sermos muuuuuito modernos e avançados como o resto da Europa. Não.

 

Os novos títulos de transporte, e recorrendo só ao exemplo da Área Metropolitana de Lisboa, com o Lisboa Viva em substituição do passe com vinheta autocolante e o Viva Viagens em substituição do bilhete pré-comprado, vendido individualmente ou em carteiras com x unidades e validado a bordo no obliterador, permitem precisamente combater… a fraude, por serem carregados electronicamente e por serem descarregados também por essa via. No caso do passe tradicional, o problema da vinheta fotocopiada e colada no cartão com foto e plastificado deixou de existir, no caso do pré-comprado, o problema do bilhete "picado" ad eternum desapareceu, assim como a fotocópia caseira em cartolina.

 

Além disso o novo sistema de títulos de transporte, e isto é, a meu ver, o mais interessante, é uma excelente ferreamenta de gestão já que possibilita seguir em tempo quase real o fluxo de passageiros por linha, por carreira, por paragens e por hora, reflectindo-se este acompanhamento em ganhos de produtividade para as empresas e melhor serviço para o utente, e permitir saber, por exemplo, que a carreira x a tais horas sistematicamente vai sobrelotada e é necessário um desdobramento [reforçar com outro autocarro ou um de lotação superior], ou que a carreira y a horas tantas vai sistematicamente vazia, ou quase, e há que proceder a uma alteração da sua frequência [por exemplo, de 15 em 15 minutos para meia em meia hora], ou substituir a viatura por outra de lotação inferior [mini bus], com ganhos ao nível do consumo por km, de conforto para o passageiro, de mobilidade, de facilidade de condução, e mais amiga do ambiente, só a título de exemplo.

 

E a isto chama-se ajustamento, a empresa a prestar o serviço em função da procura e não, como diz o Governo [?], ou a jornalista [?] a reproduzir textualmente, e sem raciocinar nem fazer o trabalho de casa, a nota de imprensa distribuída pelo Governo, a procura a ser penalizada por via do ajustamento na oferta.

 

As pessoas vêem-se no desemprego e não têm necessidade de usar o transporte público porque o dinheiro não estica e não precisam de ir a lado nenhum procurar emprego que não existe. As pessoas continuam empregadas ou a viver duma pensão de reforma e vêem o rendimento disponível substancialmente reduzido pela carga fiscal e pelos aumentos dos bens de primeira necessidade, renda da casa, água e luz, e tudo o mais. As pessoas continuam empregadas ou a viver duma pensão de reforma e vêem o preço dos transportes públicos sofrer um aumento brutal na exacta proporção à redução das comparticipações. As pessoas deixam de usar o transporte público para deslocações curtas ou arranjam alternativas mais económicas porque o dinheiro continua a não esticar.

 

Não há volta a dar-lhe nem maquilhagem governativa que embeleze o quadro negro e a única fraude aqui é o próprio Governo.

 

[Imagem "New York Subway, 1970" by Jay King]

 

 

 

 

 

 

|| É só para dizer que estou fora, saí, não contem comigo

por josé simões, em 26.12.11

 

 

 

«E depois?.. Depois estava o peixinho e veio o gato e comeu-o…», que é como quem diz que, de dia 22 para dia 23 de Dezembro, 2 000 – duas mil – 2 000 pessoas se "lembraram" de ir votar no blog A Causa Foi Modificada na eleição para o Melhor Bolg Individual de 2011 e, de uma afluência às urnas na ordem dos 1300 votos, passou-se em menos de 12 horas para 3300 [como oportunamente comentei no Twitter].

 

«… Mas veio o cão e o gato teve de se esconder» o que, traduzido, dá qualquer coisa como a chamada de atenção que um follower no Twitter do Brasil deixou na caixa de comentários do post: «O Blog "Entre as brumas da memória" passou, em poucos minutos da manhã do dia 26 de dezembro, dos 21% para os 51%. Roubou e manipulou claramente a enquete. Exijo a sua exclusão da votação do combate de blogs!».

 

E temos assim que, à hora em que escrevo este post, 7 209 pessoas votaram numa eleição a 7 onde 4 dos principais candidatos ao título [A Causa foi Modificada, A Terceira Noite, Der Terrorist, Entre as Brumas da Memória] têm entre 450 a 650 visitas diárias. Como diria o beato Guterres, é fazer as contas.

 

«… E depois veio o coelhinho…» «Não, não! O coelhinho foi com o Pai Natal e o palhaço no comboio ao circo...»

 

Obrigado a todos que no blog, no Twitter e no Facebook [que não tenho] votaram e que levaram a sério numa coisa que afinal era uma brincadeira de crianças.

 

 

 

 

 

|| Qual foi a parte que eu não percebi?!

por josé simões, em 02.11.09

 

 

 

«Os Estados Unidos felicitaram, esta segunda-feira, Hamid Karzai, declarado vencedor das presidenciais de 20 de Agosto, pela vitória na «eleição histórica»»

 

«"We congratulate President Karzai on his victory in this historic election and look forward to working with him" to support reform and improve security»