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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Diálogo e consenso

por josé simões, em 11.03.14

 

 

 

Cavaco Silva, O Avisador, pediu diálogo e consenso, ei-lo:

 

«Notáveis da esquerda e da direita apelam à reestruturação da dívida portuguesa

 

Manifesto subscrito por 70 personalidades, de diferentes quadrantes políticos, inclui Ferreira Leite e Louçã e apela à reestruturação da dívida, mesmo a “contragosto da Alemanha”.»        

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Coisas que deviam deixar qualquer cidadão de bem seriamente preocupado

por josé simões, em 10.05.13

 

 

 

No país do BPN, do BPP, do BCP, e dos caos e rumores que volta e meia surgem à roda do BES e da "família" BES, «'banqueiro milionário' entende-se que não tem qualquer característica criminal»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Usar gravata e ter "sentido de Estado"

por josé simões, em 18.08.12

 

 

  

Paulo Portas deixa liderança do CDS/ PP. Oh, wait…

 

 

 

 

 

 

|| O Sistema

por josé simões, em 06.03.12

 

 

 

Incapaz de subverter "O Sistema", ou de sequer pensar em subverter [educação católica, família "da situação" / educação "na situação", família católica], limita-se a jogar o jogo consoante as regras que lhe são ditadas, sem nunca questionar os regulamentos nem quem faz os regulamentos.

Sempre assim foi, não é defeito é feitio, é a natureza das coisas, e é também por isso que, com mais ou menos "primaveras marcelistas" de aberturas à Esquerda, o professor nunca receberá o meu voto.

 

«"em muitos aspectos o sistema é o que é", mas considerou que "no quadro desse sistema" é preciso "não ir para posições que seriam questionáveis"»

 

[Imagem de Alex Beker]

 

 

 

 

 

 

|| Alexander Sack [*] revisited

por josé simões, em 03.03.12

 

 

|| Muito mais que amuo politico, o Freud explica isto

por josé simões, em 23.06.11

 

 

 

Rui Tavares quando era teen sonhava com a praia debaixo da calçada e tinha na parede do quarto um poster com o Cohen-Bendit a fazer carantonhas à polícia.

 

 

 

 

 

 

|| “Dêem-me um tiro na cabeça”, upgrade

por josé simões, em 21.06.11

 

 

 

Anunciou que se «desvincula do grupo parlamentar do partido, mas mantém as suas funções como deputado independente», eleito nas listas do partido cuja direcção agora não lhe «merece a confiança política e pessoal». Independentes.

 

(Imagem fotograma de Once Upon a Time in the West)

 

 

 

 

 

|| O estado da Nação (isto tudo é para levar a sério?)

por josé simões, em 12.06.11

 

 

 

Entre a ala esquerda do PSD, assim uma espécie de Paulo Rangel mais soft, e um intervalo para uma sesta, tão carismático e empolgante quanto uma madalena na borda do pires de uma chávena de carioca de limão pode ser, talvez o mais aconselhado fosse Francisco Louçã retirar-se por um período de dois anos, como Paulo Portas fez, e voltar depois, fresquinho que nem uma alface e cheio de “sentido de Estado”.

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

|| Debates ideológicos à parte

por josé simões, em 19.05.11

 

 

 

 

Algo de verdadeiramente novo foi o ter sido Francisco Louçã o primeiro dos quatro grandes [para o caso, três] a mostrar, publicamente, ter-se dado conta do real “perigo” Paulo Portas para dia de 5 de Junho, pelo ataque continuado na tentativa de desmontar a demagogia do “sentido de Estado” prenhe de responsabilidade, e a importância que o líder do CDS/ PP se auto-atribui nas negociações - que não teve - com a Troika, assim uma espécie de ministro sombra da salvação da Pátria e dos desprotegidos da Nação.

 

Já olha olhos nos olhos o oponente, se bem que esteja sempre à cata da câmara para não ser apanhado em falso.

 

 

 

 

 

|| Água mole em pedra dura...

por josé simões, em 17.05.11

 

 

 

 À medida que se conhecem os contornos do acordo com a Troika, que afinal não é tão bom como o pintam, e à força de ser “martelada”, a ideia vai passando para a opinião pública: renegociar a dívida não é sinónimo de calote nem recusa em pagar, antes pelo contrário. E vai ser um imperativo. Mais cedo ou mais tarde. Infelizmente demasiado tarde.

 

“Então está a dar-me razão”

 

 

 

 

 

|| Boring

por josé simões, em 12.05.11

 

 

 

 

Ou quando o entrevistador fala quase tanto quanto os entrevistados e diz mais com as perguntas que faz do que as respostas que recebe. Dupont & Dupont.

 

 

 

 

 

 

 

|| Dancefloor Jazz (Vol. Pi) (*)

por josé simões, em 11.05.11

 

 

 

 

 

“Permita que lhe diga”. “O PSD e o programa do PSD e Passos Coelho”. Interrompe o adversário. “Deixe-me que lhe diga”. “A crise internacional”. Interrompe o adversário. “O programa do PSD e o PSD”. “O PEC IV”. Interrompe o adversário. “Se me deixar eu respondo”. “Passos Coelho e o PSD e o programa do PSD”. “A crise internacional e o PEC IV”.

 

José Sócrates fez lembrar aquele dj, muito bem tecnicamente, que não dá “pregos”, mas que trazia o set estudado de casa, o melhor set do mundo para uma noite de sábado, só que a pista não reage [estava à espera de electro e levou com techno minimal] e não tem golpe de rins para aguentar a casa. Passou ao lado de uma grande noite de Francisco Louçã.

 

(*) Nome inspirado na série da Mojo Recordings

 

 

 

 

 

 

 

|| A alínea f) do artigo 195 da Constituição da República Portuguesa

por josé simões, em 10.02.11

 

 

 

 

 

|| Para que conste

por josé simões, em 11.11.10

 

 

 

 

 

 

No dia em que o Independent dá a conhecer uma da facetas do maravilhoso mundo do crescimento económico chinês sob a direcção do Partido Comunista, e onde os sonhos das crianças ocidentais são fabricados por crianças chinesas com idades compreendidas entre os 14 e os 16 anos, com cargas horárias laborais de 12 horas e alimentação deficiente, nas páginas do Avante! Jorge Cordeiro classifica como anticomunistas os críticos do China Way of Life.

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

 

 

|| O complexo de Édipo, versão “sindroma livro do Tio Patinhas”

por josé simões, em 16.04.10

 

 

 

 

Se fosse Alberto João Jardim tinha sido muuuuuito pior (género “manso é a cona da tua mãe” ou por aí), disso ninguém duvide, principalmente aqueles que fazem orelhas moucas às suas alarveirices e estão sempre disponíveis para desculpar as barbaridades do bwana da Madeira.

 

José Sócrates até foi um tipo civilizado, à parte o complexo de Édipo, versão “sindroma livro do Tio Patinhas”, onde como é sabido não há pais nem mães, só tios e tias.

 

(O filme)

 

(Em stereo)