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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O militante n.o 1 no seu labirinto

por josé simões, em 30.07.17

 

Dickxon Fernando.jpg

 

 

As redes sociais são boas quando usadas pelos avençados do partido do militante n.º 1 para largarem spin, fazerem acções de propaganda e manobras de intoxicação da opinião pública.

As redes sociais são boas para o grupo de comunicação social do militante n.º 1 estar nelas.

As redes sociais são boas para os jornalistas do grupo de comunicação social do militante n.º 1 virem para as redes sociais queixarem-se das redes sociais.

As redes sociais são boas para os órgãos de comunicação social do grupo de comunicação social do militante n.º 1 lucrarem milhões com o clickbait.

As redes sociais são boas para a televisão do militante n.º 1 fazer RT e linkar, de sábado a segunda, notícias saídas no jornal do militante n.º 1.

As redes sociais são boas para o pivô do telejornal noticiar "o movimento nascido nas redes sociais" e o que "o político tal disse nas redes sociais".

As redes sociais são boas, a começar pela "alvorada" dos blogues, porque democratizaram a opinião e, como consequência, a opinião pública deixou de só opinar o que interessava à opinião privada, patrocinadora de fazedores de opinião pagos pelo grupo de comunicação social do militante n.º 1.

 

Redes sociais são usadas para difundir "mentiras e meias verdades"

 

[Imagem]

 

 

 

 

|| Um Governo, uma maioria, um Presidente, uma estação de televisão

por josé simões, em 24.11.11

 

 

 

No final do dia de uma greve geral convocada pelas duas centrais sindicais, o convidado de Mário Crespo, para fazer o resumo da jornada, no telejornal da estação de televisão propriedade do senhor que, sem se rir, diz que «há nos media quem tenha "metido o jornalismo na gaveta"», não foi Carvalho da Silva da CGTP, não foi João Proença da UGT, foi António Saraiva, o patrão dos patrões.

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 30.06.11

 

 

 

defesa da concorrência em excesso, prejudica a concorrência

 

Trocando por miúdos, na impossibilidade do Estado [leia-se “o contribuinte”] financiar a televisão privada, deverá o Estado [leia-se “o contribuinte] financiar por linhas tortas os players privados, através da injecção de dinheiros públicos na televisão pública.

 

(Imagem Bumpsy,  Anthony, Circus Clown, autor desconhecido)