||| Quando a realidade ultrapassa a ficção
Ridley Scott, John Carpenter, ou George Miller, o de Mad Max, não teriam feito melhor. Como nos filmes do pós-apocalipse, em modo o admirável mundo novo do crescimento a perder de vista.
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Ridley Scott, John Carpenter, ou George Miller, o de Mad Max, não teriam feito melhor. Como nos filmes do pós-apocalipse, em modo o admirável mundo novo do crescimento a perder de vista.
O palhaço rico e sisudo que votou em Salazar, cara de pau que nunca se ria e que “tomava conta dos portugueses”, e que acha que "Dar aos idosos 80 euros é um ultraje e um insulto porque eles, diabéticos, vão beber cerveja e comer doces e serão roubados pelos filhos":
«Fui, na adolescência, uma leitora compulsiva de ficção científica.»
Vejamos a coisa pela positiva (ou custa assim tanto admitir que Marx se possa ter enganado?): a seguir ao Estado Socialista (controlado pelo proletariado) como organizador do funcionamento da sociedade, virá, não o Comunismo e a ausência de Estado, mas o Robotismo, que liberta definitivamente o homem do Trabalho para actividades de lazer, produção cultural e intelectual.
«Fidel Castro augura que los robots reemplazarán a trabajadores y soldados»
(*)