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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Mais do mesmo

por josé simões, em 15.08.12

 

 

 

"Há um ano atrás", "há um ano atrás", "há um ano atrás". Ainda há paciência para este tipo de discurso? Como é que será há um ano à frente?

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Um povo inteiro condensado num parágrafo

por josé simões, em 14.08.12

 

 

 

O primeiro parágrafo do editorial do Diário de Notícias de hoje resume exemplarmente, não os últimos 38 anos da História de Portugal, mas a História de Portugal desde a data da sua fundação. A elite no Olimpo, o povo a construir o Partenon, em modo mito de Sísifo, na promiscuidade [a poeira] e alimentado a comida barata e de fácil confecção, merecendo de quando em vez a visita de um Deus, às vezes para procriar, na esperança de que nasça um Hércules ou um Aquiles, ciclicamente, quando a sorte nunca ao povo deu um Perseu.

 

«Em 1976, já Francisco Sá Carneiro se misturava com o povo laranja no meio de muita poeira, frango e sardinha assada, num pinhal de Faro, naquela que passou a ser conhecida como a Festa do Pontal.»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| E isso devia ser explicado às pessoas

por josé simões, em 15.08.11

 

 

 

Há uma [graaaaande] diferença entre cortar na despesa do Estado e desmantelar o Estado em favor de grupos empresariais, e da Igreja por interpostas pessoas. E isso não é um avanço é um recuo, e  “não tem paralelo nos últimos 50 anos”.

 

(Na imagem Xulio Somoza,1848-1940, Fundador del grupu asturianista 'La Quintana')