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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Always look on the bright side of life... [Whistle]

por josé simões, em 17.12.14

 

Giant Submarine Crashes Through Streets of Milan.j

 

 

José Sócrates está preso porque foi caçado ao telemóvel a pedir dinheiro a um amigo, Ricardo Salgado anda por aí depois de ter pago uma caução com dinheiro que pediu aos amigos com estilo, na base do "bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de entreajuda e solidariedade", na Alemanha há um ror de condenados por uma caso de corrupção sem corrompidos em Portugal onde "há boas notícias para Paulo Portas" [sic], que não pelas conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito à la minuta, presidida por Telmo Correia, um seu escudeiro. Always look on the bright side of life... [Whistle]


[Imagem]

 

 

 

 

||| O país dos prodígios

por josé simões, em 14.02.14

 

 

 

A menos que estejamos perante uma jogada de antecipação dos Meritíssimos Juízes em relação à proposta de António José Seguro de criar um tribunal especial para facilitar a vida e os negócios [ou os negócios e a vida, como queiram] aos investidores estrangeiros, os Digníssimos Juízes deviam explicar ao povo, porque é do povo o dinheiro que anda em bolandas, e, fazendo uso do "imenso rigor intelectual", recorrendo a uma linguagem que o povo perceba, como é que uma verdade aparentemente simples – para haver corruptores tem de haver obrigatoriamente corrompidos, ou vice-versa, é afinal uma verdade absolutamente complexa: uma empresa, a Ferrostaal, e dois seus ex-executivos são julgados, e condenados, em tribunal alemão por suborno de funcionários públicos estrangeiros na venda de submarinos, depois de admitirem ter pago subornos à Grécia e a Portugal, o mesmo Portugal onde um tribunal português não deu como provada a existência de subornados.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| "deverá ter novos desenvolvimentos após a Páscoa"

por josé simões, em 05.09.13

 

 

 

 

 

Leram bem, "após a Páscoa", só não diz de que ano. Enquanto no lado alemão já há "mortos e feridos", do lado português são os "decisores do Estado", actuais e ex governantes, escritório de advogados, o dinheiro dos contribuintes, a ministra da Cruz e as reformas da Justiça. Aceitam-se apostas sobre qual vai ser o resultado final.

 

«And our friends are all on board, Many more of them live next door, And the band begins to play»

 

 

 

 

 

|| "muito más"

por josé simões, em 26.11.12

 

 

 

Depende do ponto de vista. Do da sociedade que vai receber de mão beijada um hotel velho novinho em folha pronto a estrear a explorar e a facturar, e que por acaso e só por acaso é uma sociedade de capitais alemães, de certeza que não é um mau negócio… "Reconstruir um hotel velho no Algarve…". Pornografia.

 

 

 

 

 

 

 

 

|| O estranho caso dos submarinos

por josé simões, em 20.12.11

 

 

 

Ou quando o corruptor é julgado e condenado no país de origem sem que haja corrompido[s] no país de destino, o ministro da tutela, à época, regressa ao poder a reboque do partido, também maioritário na altura, para ocupar outra pasta e para aparecer a espaços nas televisões a atirar coerência e sentido de Estado e arcos governamentais e europeus à cara dos outros, o excelentíssimo senhor 'Jacinto Leite Capelo Rêgo'continua a andar impune por aí, e o não menos excelentíssimo senhor Procurador-geral da República está muito incomodado com a morosidade da justiça britânica que não há meio de recambiar Vale e Azevedo. Life goes on.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| O “arco governamental” em todo o seu esplendor

por josé simões, em 01.04.10

 

 

 

 

Ah e tal, as pessoas cada vez estão mais desligadas e desinteressadas da vida política e é preciso combater a abstenção e isso.

 

A não ser que seja essa a intenção, afastar as pessoas da política... Então, parabéns!

 

 

 

|| O Cônsul honorário

por josé simões, em 31.03.10

 

 

 

A confirmar-se a “rebeldia” de Pedro Passos Coelho e acossado à esquerda pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, só há uma maneira do PS ter maioria no Parlamento.

 

Isto veio em muito má altura. Para ambos.