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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Linhas vermelhas

por josé simões, em 28.10.15

 

 

 

Que os bancos sejam resgatados com o dinheiro dos contribuintes, tratamento de excepção em relação a outro qualquer negócio do mercado, ainda aceitam, é aceitável. Inaceitável, linhas vermelhas é um Governo de esquerda que regule, escrutine, fiscalize e exija transparência à banca de modo a evitar que o dinheiro dos contribuintes, que não chega para nada, nem para pensões, nem para a saúde, nem para a educação, chegue afinal para pagar resgates a bancos.


«Bancos aceitam governo de esquerda "desde que não seja hostil à banca privada


"aceitam". "desde que".

 

 

 

 

|| E o bacalhau quer' aaalhoooooooooooo

por josé simões, em 14.10.11

 

 

 

Cento e um anos de ética republicana. LOL

 

[*]

 

 

 

 

 

 

 

|| Demolition Man

por josé simões, em 06.07.11

 

 

 

Ontem havia sido Morais Sarmento na SIC Notícias e Faria de Oliveira à Lusa, hoje Mira Amaral e Luís Montenegro, e até ao final do dia muitos mais se seguirão. A Direita portuguesa acordou da sesta. Como no filme de Marco Brambilla com Silvestre Stallone, Wesley Snipes e Sandra Bullock, estavam conservados em criogénio, programados para abrir os olhos hoje.

 

(Imagem)

 

 

 

 

|| Um filho é sempre um filho

por josé simões, em 06.01.11

 

 

 

 

 

E se "nós nem acompanhamos a vida dos nossos filhos depois de eles saírem de casa" também é verdade que, como diz o povo, o bom filho à casa torna, e "de forma nenhuma" encontra a porta fechada. A família é o núcleo da sociedade e amigos é a família, o resto são conhecidos. Pelo menos é o que se diz.

 

 

 

 

 

|| A Junta de Salvação Nacional

por josé simões, em 13.10.10

 

 

 

Dois dias depois do Wall Street Journal revelar os bónus record da história da rua que dá o nome ao jornal, as avenidas da Liberdade e João XXI foram até Santana à Lapa, que é como quem diz, as montanhas foram até ao aprendiz de Maomé. E não foram parir um rato, de certeza.

 

Nada como a transparência e como saber quem é quem e quem manda em quem.

 

(Milton Friedman na imagem)