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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

E no meio o que é que fica?

por josé simões, em 19.05.21

 

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O islamofascismo do Hamas precisa de Netanyahu assim como o fascista Netanyahu precisa do Hamas.

 

Maomé VI, Marrocos, precisa de Espanha, da União Europeia, assim como Pedro Sánchez, a Espanha, a União Europeia precisam de Marrocos.

 

E no meio, o que é que fica?

 

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Porquê?

por josé simões, em 17.05.21

 

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War, What Is It Good for? Absolutely Nothing. Capítulo 32

por josé simões, em 14.05.21

 

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"and the rockets' red glare, the bombs bursting in air" *

por josé simões, em 12.05.21

 

A streak of light is seen as Israel's Iron Dome an

 

 

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* Título do post

 

 

 

 

"O Judeu Internacional", Capítulo II

por josé simões, em 15.02.21

 

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Faixa de Gaza (em árabe: قطاع غزة Qiṭāʿ Ġazzah, IPA: [qɪˈtˤɑːʕ ˈɣazza]) é um território palestino[1][2][3][4] composto por uma estreita faixa de terra localizada na costa oriental do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio, que faz fronteira com o Egito no sudoeste (11 km) e com Israel no leste e no norte (51 km).

 

Independentemente da filha da putice que é bloquear a entrada de vacinas Covid onde quer que seja, a pergunta devia ser: porque é que o Egipto, onde os homens usam trapos na cabeça, barbas compridas, tratam mal as mulheres e os homossexuais, professam a mesma religião, o respeito pela diversidade, pluralismo, direitos humanos e multipartidarismo é o mesmo, do Hamas, não permite a entrada das vacinas em Gaza?

 

Covid-19. Israel bloqueia entrada das primeiras vacinas na Faixa de Gaza

 

[imagem de autor desconhecido]

 

O Judeu Internacional, Capítulo I

 

 

 

 

|| O spin

por josé simões, em 21.08.11

 

 

 

Tal como aconteceu na Irlanda com o IRA e no País Basco com a ETA, para passar uma certa ideia de civilização, respeitabilidade [e respeito pelo jogo democrático], de que não é tudo farinha do mesmo saco, para haver um mínimo de empatia com a opinião pública ocidental. E com a cumplicidade dos jornalistas acéfalos e amorfos [e dos media que lhes dão emprego]. Tem mel. Há o Hamas e os terroristas do «braço armado do Hamas».

 

(Imagem Toe in a Mouse-Trap, Harold Gauer)

 

 

 

 

 

Semear o Ódio

por josé simões, em 16.01.09

Um dos argumentos usados nestes últimos dias pela contra-informação e que tem conseguido arrastar para o seu campo uma fatia significativa dos partidários da Paz – campo onde me incluo, porque uma coisa é a Paz, outra completamente diferente é o Pacifismo e o risco de que quer num caso quer noutro, inadvertidamente, sermos levados a pactuar com o Terrorismo – é o de que Israel, ao invés de resolver o problema, estar a criar um outro a longo prazo por via desta acção de guerra ao Hamas. A consequência, dizem, será o nascimento da revolta, da raiva e do ódio nas novas gerações de palestinos que inevitavelmente cairão de bandeja no regaço do Hamas. Nada mais falso. O ódio, a raiva e a intolerância têm, metódica e programadamente, vindo a ser semeados pelo Hamas. As imagens; os programas transmitidos pela televisão do Hamas falam por si:

  

 

Dentro desta lógica de lavagem cerebral, e sendo do conhecimento geral os amores e os coincidentes pontos de vista entre Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad – o louco que governa o país principal apoiante e financiador dos terroristas de Gaza – não é de estranhar esta tomada de posição; nem sequer que na Venezuela, à imagem do que acontece em Gaza, também as crianças sejam programadas para dar a vida pelo Querido Líder.

 

 

 

Missão (quase) cumprida?

por josé simões, em 15.01.09

 

 

Os sinais são óbvios. Foi-se a prosápia a gabarolice e a arrogância. Tanta humildade:

 

«I write this article to Western readers across the social and political spectrum as the Israeli war machine continues to massacre my people in Gaza»

 

Agora pedem um ano. O castigo foi de tal modo duro que necessitam de um ano para recuperar e armar, e depois e vira o disco e toca o mesmo?

 

 

 

3 ou 4

por josé simões, em 14.01.09

 

Um dos excursionistas a Gaza foi o eurodeputado espanhol David Hammerstein. De regresso ao aconchego do lar disse ao El País: «não vimos nenhum militante do Hamas que se mostrasse abertamente. Não vimos gente armada salvo três ou quatro na fronteira» .

 

Seriam os mesmos 3 ou 4 que se entretiveram a armadilhar uma escola e um zoo frequentado pelos próprios filhos e que depois foram receber o salário dentro deste hospital?

 

 

O ladrão e a vinha

por josé simões, em 14.01.09

 

«A Comissão de Direitos Humanos da ONU condena "firmemente" a agressão israelita em Gaza e exige "a retirada das forças israelitas". A resolução cita 16 vezes Israel e as agressões israelitas contra os direitos humanos do povo palestiniano. Quanto ao Hamas, é como se não existisse; mesmo os "rockets" sobre civis israelitas, citados timidamente uma vez, não têm autor. A sessão foi convocada por Cuba, em nome do Movimento dos Não-Alinhados; Egipto, em nome do Grupo Árabe e Africano; e Paquistão, em nome da Conferência Islâmica, tudo gente respeitadora dos direitos humanos.

 

O Canadá votou contra e, entre outros, abstiveram-se os países da UE, o Japão e a Suíça. A resolução acabou, no entanto, por ser aprovada com os votos dos proponentes e outros países justificadamente conhecidos pelo "firme" respeito que dedicam aos direitos humanos, como Angola, China, Arábia Saudita, Rússia, Indonésia, Jordânia, Gabão ou Azerbeijão. A Human Rights Watch já criticou a decisão, dizendo que, ao focar apenas Israel, a Comissão "destrói a sua credibilidade". É o que acontece quando é o ladrão quem guarda a vinha.»

 

Manuel António Pina no Jornal de Notícias

 

 

Os Gigantones. Ou como se diz aqui a Sul: Os Cabeçudos

por josé simões, em 12.01.09

 

 

Nos tempos da Guerra-Fria volta e meia também aconteciam as manifs - convocadas pelos diversos Conselhos para a Paz e Cooperação -, pelo desarmamento, e onde se gritavam palavras de ordem contra o único imperialismo mau no planeta e arredores: o amaricano (com a). São os mesmos de agora. Alguns mais velhos, outros mais novos. O X Factor é que mudou. Ou nem tanto.

 

(Foto daqui)

 

 

 

Comovente

por josé simões, em 11.01.09

 

E de levar às lágrimas até o coração mas gélido. Um assassino na marcha pela Paz em Gaza. Deve ser o que alguns chamam de Internacionalismo e Solidariedade entre os Assassinos Povos.

 

 

A verdade a que temos direito

por josé simões, em 09.01.09

 

 

Ao contrário do que escreve a contra-informação, o resultado do disparo de um rocket é aleatório e este por acaso atinge qualquer alvo. Desde uma escola a uma viatura; desde uma habitação a um (ou vários) transeuntes; desde uma estrada sem ninguém a uma rua repleta de gente na hora de ponta. Há uma diferença – substancial – entre o “só por acaso atinge o alvo” e o “por acaso atinge qualquer alvo”. E uma diferença ainda maior – enorme – entre o míssil que, por erro humano, falha um alvo.

 

Não sei se posso considerar um privilégio durante a minha passagem por aqui ter tido formação em PCT. Não, não são as iniciais de um partido político; means Posto de Comando de Tiro.

 

(Imagem via Rex Features)

 

 

 

 

Solidariedade

por josé simões, em 07.01.09

 

 

É amanhã dia 8, a partir das 13 horas no Facebook:

 

להאשים אותנו בפשעי מלחמה וקוראת לנו להפסיק מייד את התקיפה בעזה, לעומת זאת כאשר כל יום תושבי הדרום ספגו טילים במשך שנים הם שתקו ולא קראו לחמאס פושעי מלחמה ובטח שלא קראו להם להפסיק עם הטילים.
לכן בואו ניהיה פטריוטים ובתאריך 8.1.09 כולנו נחליף את תמונת הפרופיל לדגל של מדינת ישראל
המטרה היא שבתאריך הנ"ל יהיו לפחות 100,000 איש עם תמונת פרופיל של ישראל

זה יהיה מחזה יפה ועצומתי מאוד שכל גולשי פייסבוק בעולם יראו מדינה מאוחדת כמו ישראל שכולם מחיליפם את הדגל באותו יום.
זהו תקדים שעוד לא היה בשום מדינה בעולם!


Dear friends,
In reference to the terrorism acts in south Israel the international comitee acuse us for war crimes and demands the israeli forces to cease fire and our war against terror. In the other hand, when Israeli citizens were living a war during 8 years of daily missiles attacks without having the possibility to have normal life without being attacked by thousands of missiles per year the world didn't seem to care when the only thing Israel tried to do in that period of time is to try to negotiate and get to an agreement in shape of diplomatic means.

For all that, the 8th of January, we all going to change our profile pics to the Israeli flag (as you can save from here) in order to show the world that we are UNITED. Such a gesture have never seen before, the goal is to have more than 100,000 Israeli flags in profiles that day.

Join this group and share your care to our nation.



Estimados Amigos,
Debido a los ataques terrorisats palestinos en el sur de Israel, la comunidad internacional nos culpan y nos acusa de criminales de guerra y nos exige suspender de inmediato nuestra lucha contra el terrorismo en Gaza.
Sin embargo, cuando durante 8 años la poblacion del sur de Israel sufrio el ataque diario de misiles sin poder vivir una rutina en paz, destrullendo vidas enteras y causando grandes daños, siempre hubo un dedo acusador al Estado de Israel. Cuando el Estado de Israel solo supo mostrar contencion e interes de llegar a un acuerdo de paz por medio de negociaciones pacificas.

Por todo esto, Identifiquemonos colocando la bandera de Israel como foto de perfil el 8/1/09.

El objetivo es que en esta fecha consigamos 100,000 miembros.
Sera un gesto de union y solidaridad del que no hubo antecedente.

Agreguense a este grupo y envienlo a todos sus conocidos.

 

 

 

Pallywood

por josé simões, em 07.01.09

 

O que se segue foi integralmente copiado no Apdeites. É ler o texto do João Graça e, acima de tudo, ver as imagens. Nada mais tenho a acrescentar. Cada um que tire as suas conclusões:

 

«Já toda a gente ouviu falar de Hollywood, essa extraordinária máquina de produzir barretes, mas se calhar ainda pouca sabe que existe uma imitação palestiniana da “Meca” cinéfila.

 

De facto, há muito quem diga que em Pallywood se produzem também esplêndidas peças de cinema que, ao contrário dos estúdios originais americanos, se destinam não às salas de espectáculos mas antes aos mais insuspeitos meios de comunicação social.

 

Como todos sabemos, os banhos de sangue na Palestina entram-nos casas adentro, via imagens de TV e notícias de jornal, de uma forma tão intensa e constante que não nos deixa qualquer tempo para pensar: por exemplo, poucos se interrogarão como será possível que as balas e os mísseis israelitas apenas acertem infalivelmente em civis inocentes e que as bombas palestinianas não façam mais do que uns buracos no chão, por regra sem matar ou sequer ferir seja quem for.

 

Não será pelo menos um pouco estranho que existam sempre tantas filmagens e fotografias de um lado e quase nada do outro? Como se pode explicar que em diversas situações de tiroteio, de emergência, de aflição extrema, apareçam sempre tantos grandes planos das mesmas cenas?

 

Será possível que o horror possa servir como arma de propaganda? Haverá algo mais do que a guerra por detrás das terríveis notícias que nos chegam do Médio Oriente?»