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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Bom fim-de-semana

por josé simões, em 19.07.24

 

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Excessivo em Portugal é o salário mínimo nacional, o subsídio de desemprego - no valor a pagar e na duração temporal, a contratação colectiva de trabalho, as indemnizações a pagar por despedimento, o imposto a pagar pelas empresas, a protecção social aos cidadãos. Nos 90s até havia uma banda, os Excesso, cujo nome era precisamente inspirado nisto.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Afinal, Cavaco está a subir ou a descer o coqueiro?

por josé simões, em 28.06.24

 

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Um país de serviços era o desígnio para Portugal. Vai daí pagou-se para abater frota pesqueira - os camaradas espanhóis pagaram para renovar e construir, pagou-se para votar terras ao abandono - os camaradas espanhóis pagaram para inovar, pagou-se para arrancar - os camaradas espanhóis pagaram para plantar, e ainda vieram ao lado de cá, que é o nosso, comprar ao preço da uva mijona as terras que tinham sido votadas ao abandono; nada se fez para atrair investimento na industria e ainda menos se fez para reter a que por cá havia. Betão e alcatrão, arrancar carril, desinvestir na ferrovia, deixar degradar material circulante - os camaradas espanhóis....pois. Serviços aqui vamos nós. Agora parece que são precisas "políticas públicas correctas" e um aumento da produção interna. Cara de pau e uma grande lata, isso não é preciso. Cavaco vende jornais? Cavaco atrai leitores ao online pago? Alguém ouve Cavaco? Ou isto enquadra-se na caridade cristã de continuar a dar voz a uma amigo, tipo o Conselho de Ministros a que Salazar presidia depois de ter caído da cadeira? Afinal, Cavaco está a subir ou a descer o coqueiro?

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Um bom dia para a whataboutery

por josé simões, em 25.06.24

 

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Um bom dia para a whataboutery:

Rússia veta 81 'media' europeus no país, incluindo quatro portugueses

 

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O velhaco

por josé simões, em 31.05.24

 

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Atormentado pelo gozo e pela culpa, o Presidente chega a ir a Fátima de 15 em 15 dias para rezar. As sondagens menos positivas voltam a mergulhá-lo na solidão [...].

 

Todas as manigâncias são possíveis, todas as intrigas e jogadas de bastidores são admissíveis, todas as mentiras e meias verdades são ética e moralmente aceitáveis, porque a seguir estamos perante Deus para o perdão, saímos como novos, voltamos às manigâncias, às intrigas e às jogadas de bastidores, às mentiras e às meias verdades, assim sucessivamente num eterno retorno. O Presidente beato católico, do recalcamento da culpa, que obedece à Igreja e responde a Deus, em vez de à Constituição e ao povo, de quem só quer massagens no ego. Temos o que merecemos.

 

[Na imagem a primeira página da revista do Expresso]

 

 

 

 

Sign O' The Times, CCXXXVII

por josé simões, em 14.04.24

 

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Sign O' The Times, Capítulo CCXXXVI

 

 

 

 

Palhaços e imprensa livre, Capítulo III

por josé simões, em 12.05.23

 

Escritos murais pós 25 de Abril, na parede da oficina de um velho fazedor de carroças. Parchal, 1978.png

 

 

O jornal do militante n.º 1 veio em grande alvoroço avisar que um quinto dos proprietário já venderam as casas que tinham no mercado de arrendamento com medo do Mais Habitação apresentado pelo Governo. O comunismo e a Venezuela, diz a direita que suspira pela Inglaterra e Países Baixos e países nórdicos, paraísos do livre mercado e do menos Estado, e onde há décadas onde funcionam programas semelhantes. E todo este pavor à conta de um questionário que a  Associação Lisbonense de Proprietários distribuiu entre os seus associados, respondido por 700, rapidamente transformados em um quinto dos senhorios a nível nacional. Que a associação dos proprietários lisboetas faça os inquéritos que muito bem entender é lá com ela, que faça disso alarde e toque a todas as campainhas, também é um direito que lhe assiste, que um jornal, dito de referência, faça disso uma amostragem fiável do mercado nacional só mesmo um trapo encharcado nas fuças, como diz o pagode. É que nem na "liberdade para pensar" isto tem encaixe possível.

 

[Link na imagem]

 

Palhaços e imprensa livre, Capítulo II

 

 

 

 

Departamento de Agitação e Propaganda

por josé simões, em 23.12.22

 

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O jornal do militante n.º 1 insistir nas latas de atum cadeadas, que não foi mais que estratégia de marca, já não é mau jornalismo, nem sequer burrice de quem foi apanhado de calças na mão há dois meses, é campanha, ou agit-prop, como dantes se dizia.

 

 

 

 

"Quem não tem vergonha todo o mundo é seu", vox pop

por josé simões, em 09.10.22

 

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Há uma enorme diferença entre perder dinheiro e deixar de ganhar dinheiro. A classe empresarial pantomineira tuga gosta muito de as equivaler porque lhes dá jeito quando toca a praticar o seu desporto favorito: chorar pelo Estado. Não se esperava esta equivalência da parte de uma ex-ministra da Justiça, alegadamente socialista, com o marido a facturar em relação a anos anteriores mais 1 milhão e 100 mil euros desde 2008, período em que a mulher foi ministra, nos seus 101 contratos com o Estado no valor de 3 milhões 820 mil euros.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Os inteligentes na Acrópole

por josé simões, em 30.03.22

 

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Um grupo de inteligentes com avença cativa nas televisões, rádio e imprensa escrita, assina um manifesto em que se queixa de deriva totalitária, censura, pensamento único, pelo meio sentencia que pensar não é coisa acessível a qualquer um e para pensar cá estamos nós e por isso somos censurados pelo poder político e desdenhados pela ralé que não pensa, invocam os mesmos princípios defendidos pela extrema-direita polaca e húngara, que o Tribunal Constitucional viole o princípio do primado - fiscalizar uma norma de direito da União Europeia e ainda conseguem meter ao barulho a  Acta Final de Helsínquia que consagra o princípio dos países integrarem tratados e/ ou alianças como muito bem lhes aprouver. Nem os inteligentes são o que costumavam ser nem a Acrópole fica no sítio onde costuma estar.

 

[Imagem]

 

 

 

 

O jornal do militante n.o 1 a dar tudo

por josé simões, em 23.10.21

 

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O jornal do militante n.º 1 a dar tudo em modo convocatória de panelaço no Chile para a chegada do Pinochet.

 

 

 

 

Jornalismo de qualidade é outra loiça

por josé simões, em 21.07.21

 

Escritos murais pós 25 de Abril, na parede da ofi

 

 

"Vacina da Janssen é menos eficaz contra a variante Delta, sugere estudo"

 

Este novo estudo ainda não foi revisto por pares nem publicado numa revista científica e foi levado a cabo por uma equipa sem vínculos a qualquer um dos fabricantes de vacinas.

 

O título e o corpo da notícia. Ou, como diz o lema do jornal do militante n.º 1, "liberdade para pensar", que é como quem diz para asneirar e desinformar.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Voltando à narrativa da direita

por josé simões, em 23.04.21

 

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Voltando à narrativa da direita, com Rui Rio à cabeça, na noite das presidenciais a levantar a voz de eufórico, que a esquerda tinha sido "esmagada" [que o PS tenha indicado o voto em Marcelo, um pormenor], que o eleitorado comunista no Alentejo e nas antigas cinturas industriais se tinha transferido para o Chaga, o que a sondagem ISCTE para a SIC e Expresso, efectuada entre os dias 5 e 13 de Abril, nos diz é que "com esta ou aquela flutuação, aquilo que mudou desde as legislativas foi fundamentalmente a descida do CDS e a subida do Chega", uma transferência de todos, portanto.

 

 

 

 

"Liberdade para pensar", dizem eles

por josé simões, em 28.03.21

 

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Em 1973 o Expresso referia-se aos movimentos de libertação das colónias como "terroristas"; em 2021 a televisão do militante n.º 1 - SIC Notícias, refere os terroristas islâmicos no norte de Moçambique como "insurgentes".

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

"Vanitas vanitatum et omnia vanitas"

por josé simões, em 12.03.21

 

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"Fernando Neves Correia com o antigo Presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza"

Obituário in semanário Expresso, edição de 12 de Março de 2021

 

Dizia a avó Ilda que "quando nascemos vimos todos nus e quando morremos vamos todos com os pés para a frente" no seu desconhecimento das pessoas que até mortas vão acompanhadas e em bicos dos pés. 

 

[Título do post]

 

 

 

 

Sign O' The Times, CXLV

por josé simões, em 07.03.21

 

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Sign O' The Times, Capítulo CXLIV