O famoso humor inglês
O Royal Mail no Twitter.
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A UEFA, que não controla o interior dos estádios e permite a presença de claques nazis e neo-fascistas nas bancadas, com cânticos e insultos racistas e homofóbicos acompanhados da saudação nazi, rejeita iluminação de apoio à comunidade LGBT no jogo Alemanha x Hungria.
E o que é que a UEFA, que não se preocupa com o interior dos estádios, tem a ver com a cor exterior? Não vale respoder dinheiro.
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"A UEFA lembrou às equipas participantes que as parcerias são essenciais para a realização do torneio e para garantir o desenvolvimento do futebol em toda a Europa, incluindo para jovens e mulheres", porque, como é por todos sabido, antes dos patrocínios não havia campeonatos, nem da Europa, nem do mundo, nem nacionais, nem os "jovens e mulheres" jogavam à bola, nem nada, estávamos no tempo do cautchu rebentado e cheio com trapos até ficar redondo outra vez. Isso e e os clubes "propriedade privada com os palermas, de seu nome adeptos, relegados para a bancada no papel de batedores de palmas e assobiadores com cartão de sócio", "os jogadores propriedade de agências, fundos de investimento, investidores privados, sediados em offshores, com operações opacas", e "direitos de transmissão televisiva, com jogos a dias e horas que não lembra a quem já tenha jogado alguma coisa na vida que não só futebol". Sem nada disto tínhamos de estar na varanda a ver os putos jogar na rua ou a espreitar pelo muro da escola para ver o inter-turmas. Não deixar que um bom jogo estrague um negócio.
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Depois de uma magistral derrota frente à Ucrânia o melhor que ocorreu à única Selecção do mundo onde os melhores não jogam, vítimas dos medos de um seleccionador a que os comentadeiros e analistas chamam de conservadorismo, foi uma exaltação no Twitter do capitão e dos objectivos e metas a que se propôs. Não explica tudo mas ajuda a perceber a lusitana cultura e crença no homem providencial, o D. Sebastião que numa jogada genial do sistema de jogo de 9 para 1, nos vai guiar à glória só ao alcance das selecções nacionais que teimam em jogar num colectivo de 11.