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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"I can see you in the morning when you go to school" *

por josé simões, em 01.09.22

 

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Kids reflect on war at bombed school in Ukraine

 

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"Don't forget your books, you know you've got to learn the golden rule" *

 

 

 

 

"I can see you in the morning when you go to school" *

por josé simões, em 11.01.22

 

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               * Título do post

 

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Regresso às aulas

por josé simões, em 17.09.21

 

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Como se as escolas não tivessem nada a ver com isso

por josé simões, em 24.02.21

 

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Agora que atingimos o índice de contágio mais baixo desde o início da pandemia e o mais baixo da Europa aparecem a pedir o regresso do ensino presencial como se uma coisa não tivesse nada a ver com a outra, como se os palermas - não conheço outro termo, não equivalem o levar os filhos à escola com o viver à vontadinha, como se se limitassem a fazer a entrega e a recolha dos infantes e regressar a casa sem andar por aí na boa vai ela a laurear a pevide, como se o trabalhinho que deu chegar até aqui não tivesse nada a ver com o dia em que se decidiu mandar os putos para casa. Até podemos mandar regressar a rapaziada à escola mas continua a haver aqui um problema de consciência social e de cidadania, o mesmo que falhou na confiança depositada nos portugueses, palavras do primeiro-ministro António Costa, na "abertura de Natal", o povo que elegeu Salazar "o melhor português de sempre", o da ditadura e repressão. Agora 'pençem', como escrevem nas caixas de cometários os minions do Chaga, saudosistas do melhor de todos nós de todos os tempos.

 

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A sério?

por josé simões, em 20.01.21

 

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Ouvir a geração que nos governa, do secundário/ faculdade nos anos de rebaldaria 1974/ 75/ 76/ 77, passagens administrativas, greves a eito, colocação de professores a meio do ano lectivo, currículos truncados, matérias de raspão, etc, etc, invocar dois meios anos perdidos e os danos irrecuperáveis no percurso dos alunos como justificação para o não encerramento das escolas. A sério?

 

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War, What Is It Good for? Absolutely Nothing. Capítulo 27

por josé simões, em 09.10.20

 

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               Regresso às aulas em Taez, Yemen.

 

 

 

 

Sign O' The Times, LXI

por josé simões, em 18.08.20

 

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Have you been struggling to study or work from home during lockdown? Alvaro, 10, Roxana, 16, and Juan Carlos Cabrera, 13, have to climb to the top of a hill in search of mobile phone signal in order to attend their virtual classes. The three siblings live in the remote highland community of Conaviri in the Peruvian Andes, and since their school closed because of the virus they have had to rely on their phones to access the "Learn at Home" platform. Peru imposed one of the earliest and strictest lockdowns in Latin America to stop the spread of coronavirus - but has still seen cases rise rapidly.⁣

 

Sign O' The Times, Capítulo LX

 

 

 

 

O Pai de Todos

por josé simões, em 14.06.19

 

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Os "funcionários públicos vão poder faltar para acompanhar [os] filhos no primeiro dia de escola":

 

     - Para que os infantes e as infantas aprendam o que é ser funcionário público;

     - Para que os infantes e as infantas saibam que os outros meninos e meninas não têm pai nem mãe.

 

 

 

 

Com as calças do meu pai também sou um homem, vox pop

por josé simões, em 12.06.18

 

 

 

Contratos de associação. Mais dois colégios privados encerram portas devido aos cortes do Estado

 

Com as calças do meu pai também sou um homem, que é como quem diz, com o dinheiro do Estado, para fazer o que o Estado já faz com o dinheiro dos impostos, mais barato, com mais qualidade, sem a trafulhice das notas marteladas para as médias e para os rankings, também sou um empresário, de sucesso, criador de emprego e riqueza e o coise.

 

 

 

 

War, What is it good for? Absolutely nothing. Capítulo 18

por josé simões, em 14.11.17

 

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Syria's Students: Going to School in a War Zone

 

 

 

 

||| Ó tempo volta para trás

por josé simões, em 12.04.14

 

 

 

Já nem vou pela 4.ª classe como escolaridade mínima e o saber de cor e salteado as linhas de caminho-de-ferro de Angola e as culturas agrícolas praticadas no Brasil, que era um país independente desde 1822, tudo a toque de reguada na palma da mão ou de cana da Índia nos nós dos dedos; já nem vou pelos índices de analfabetismo, por atacado na população e entre os homens e as mulheres, em separado, assim como o ensino separado para homens e mulheres; já nem vou pelo filho do doutor que havia de ser doutor e pelo filho do médico que havia de ser médico e pelo filho do arquitecto que havia de ser arquitecto e pelo filho do engenheiro que havia de ser engenheiro e pelo filho do cavador que havia de ser cavador e pelo filho do pescador que havia de ser pescador e pelo filho do carpinteiro que havia de ser carpinteiro e o do pedreiro e o do padeiro e de todas as artes e ofícios conhecidas à face de Portugal, do Minho a Timor; já nem vou pelo pão-nosso de cada dia que era o assinar com o dedo molhado num frasco de tinta para carimbo, marca Cisne; já nem vou pelos liceus para os filhos dos doutores e pelas escolas industriais e comerciais para os filhos da ralé, abertas contra vontade de Salazar, condicionado pela sua política do condicionamento industrial e porque eram precisos técnicos com mais do que a 4.ª classe e a saber mais do que contar até 100 e assinar o nome num papel selado e fazer trocos de tostões nas mercearias e tabernas, para trabalhar com as máquinas nas fábricas dos Alfredos da Silva e dos Mellos, com dois eles; já nem vou pelos cursos de lavores e de cozinha para mulheres, nas escolas industriais e comerciais para os homens que haviam de ir para as fábricas, higienicamente separadas dos machos por um muro ou por uma rede. Não. Este é o homem que no dia a seguir ao 25 de Abril andou a espalhar a revolução maoista pela universidade, a agredir adversários políticos, a praticar a caça ao bufo e a sanear os professores que até esse dia praticavam "a cultura de excelência" que tantas saudades lhe deixa:

 

«Durão Barroso elogia «cultura de excelência» nas escolas antes do 25 de Abril»

 

 

 

 

 

 

|| O "elevador social" de que Paulo Portas falava na campanha eleitoral

por josé simões, em 28.02.13

 

 

|| Meia auditoria

por josé simões, em 25.01.13

 

 

 

Agora que foram confirmadas, ao nível das condições de trabalho, as ilegalidades em colégios do grupo GPS, falta a coragem política, que este Governo não tem porque vai contra o seu "código genético", para avançar com uma auditoria à "fixação" na obtenção de resultados para os primeiros lugares nos rankings das escolas.

 

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|| Defender a escola pública, my ass!

por josé simões, em 06.12.12

 

 

 

Como "só" 75% dos alunos conseguia recuperar, em números qualquer coisa como 142 423 no ano lectivo de 2009/ 2010, não vale a pena o investimento. O que importa e interessa ao(s) sindicato(s) é o horário de emprego trabalho da classe o mais reduzido possível, um ordenado alto e a reforma cedo. Traduzido para português técnico, o "vínculo laboral", porque, e ao contrário dos alunos, os stôres não podem ser dispensados, mesmo que alguns 25% não tenham recuperação possível, seja qual for o plano.

 

A escola existe em função do professor, o objecto da escola é o professor, o actor principal é o professor, e tudo o resto é acessório e figurante. Estamos conversados.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Prioridades

por josé simões, em 17.10.12

 

 

 

Do dinheiro não chega para tudo passou-se, num ápice, ao não há dinheiro para nada. E há casos prioritários para acudir primeiro com o dinheiro que não há para nada. Como por exemplo os milhões para tapar as crateras deixadas abertas no BPN e no BPP pela tralha cavaquista, ou os pagamentos à Lusoponte, ou os pagamentos encapotados à EDP, ou… Há que "aguardar por Janeiro e por eventuais alterações decorrentes da aprovação do Orçamento do Estado".