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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Brutti, sporchi e cattivi

por josé simões, em 20.04.17

 

Brutti, sporchi e cattivi.jpg

 

 

Ou, Ettore Scola em Elvas.

 

Levava a mulher em carro de mão a receber a reforma

 

 

 

 

 

||| Guião para a Reforma do Estado

por josé simões, em 14.12.14

 

 

 

«Portas prepara programa eleitoral para legislativas de 2015»


[Imagem]

 

 

 

 

|| "Não, não! O coelhinho veio com o Pai Natal e o palhaço no comboio ao circo"

por josé simões, em 11.10.13

 

 

 

Forte com os fracos e fraco com os fortes. Compare-se com a rapidez de decisão no caso de Miguel Sousa Tavares. A Justiça que é cega espreita por debaixo da venda.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Eles andam aí…

por josé simões, em 14.06.13

 

 

 

"como asseguraram em tribunal dois polícias à paisana presentes na cerimónia de Elvas". A palavra de dois polícias à paisana contra a palavra do cidadão anónimo Carlos Costal de Campo Maior e sua família. Mas atenção, muita atenção, que o cidadão anónimo Carlos Costal de Campo Maior não viu o Ministério Público requer a declaração de nulidade insanável do julgamento por não ser ofensa, nem insulto, para ninguém em qualquer parte do mundo mandar alguém trabalhar. Não. Mas tão só porque o jumento foi sumário. Respeitinho é muito bonito, chapéu na mão e vénia de espinha dobrada até o nariz bater no chão.

 

[Imagem fanada à Joana Lopes]

 

 

 

 

 

 

|| Entretanto em Mount Lee, Hollywood – Los Angeles, Califórnia

por josé simões, em 13.06.13

 

 

 

[Via]

 

 

 

 

 

 

|| Não é só na Turquia que o fascismo anda à solta *

por josé simões, em 12.06.13

 

 

|| "O economista fantástico"

por josé simões, em 10.06.13

 

 

 

O contexto europeu, o choque assimétrico, o Banco Central Europeu, o impacto da recessão espanhola, a União Europeia e o Euro. O Governo da Maioria do Presidente é qualquer coisa vítima das circunstâncias. Eu, eu e eu. Me, myself and i. Um umbigo tamanho da Fossa das Marianas.

 

"O economista fantástico que o senhor é", Fátima Campos Ferreira, a jornalista fantástica, dixit.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O engenheiro Sousa Veloso, upgrade

por josé simões, em 10.06.13

 

 

 

Despender 40 – Quarenta – 40 minutos de discurso no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, para falar do património histórico e arquitectónico, sem explicar porque é que uma percentagem dos milhões em fundos comunitários, nos idos em que era primeiro-ministro, não foi aplicada na sua restauração e recuperação; e a rever a história recente da agricultura portuguesa, sem eucaliptização massiva, desertificação e campos ao abandono, sem jipes nem casas com piscina nem plantações de fachada, para serem vistas da borda da estrada, como justificação para os subsídios distribuídos a eito pela clientela partidária para a desmantelarem e destruírem.

 

Nem défice, nem recessão, nem desemprego, nem crescimento económico, nem fome e miséria, que os oitenta e tal por cento de "auto-suficiência alimentar" [Stª Comba…Stª Comba…] não conseguem eliminar, nem Europa, nem nada. Depois da Casa Civil e da Casa Militar, a Casa Agrícola da Presidência da República, que ainda não tem Casa das Pescas porque, a desportiva no Guadiana, ali ao lado, não é relevante.

 

Este Presidente não existe, é um embuste. Um embuste ridículo.

 

[Na imagem cartaz de propaganda do Estado Novo]

 

 

 

 

 

 

|| ¿Por qué no te callas?

por josé simões, em 09.06.13

 

 

 

Não sei se o senhor Aníbal Silva, desde que deixou de ser primeiro-ministro até aos dias de hoje, já teve tempo para aprender quantos cantos têm os Lusíadas. Não sei…

Se calhar até já ouviu por aí um dito, mui famoso e mui citado, e pensa que é refrão de música brasileira, ou separador de uma televisão do cabo para ilustrar imagens de políticos, ou vox pop com a origem perdida nas brumas da memória. Não sei…

São as palavras de Nuno Álvares Pereira, que até é Santo, O Condestável, no Canto III de Os Lusíadas: "Que um fraco rei faz fraca a forte gente".

 

É verdade. Nos momentos críticos e nas horas decisivas os portugueses sempre se souberam unir. E nem precisaram do rei para nada. Aliás, o rei ou fugia ou atrapalhava.

 

[Imagem]