Um Lukashenko em cada fronteira terrestre
Eleições na Ucrânia para afastar Zelensky e "trazer ao poder um governo capaz que gozasse da confiança do povo".
A confiança que Putin tem no sistema eleitoral ucraniano é a que não tem no seu.
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Eleições na Ucrânia para afastar Zelensky e "trazer ao poder um governo capaz que gozasse da confiança do povo".
A confiança que Putin tem no sistema eleitoral ucraniano é a que não tem no seu.
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O advogado de Salazar n' Os Grandes Portugueses indignado com a [falta de] democracia e a manipulação do judicial pelo poder político a propósito das eleições na Roménia. Estas coisa não se inventam...
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Moçambique: Manifestantes cortam acesso à principal fronteira com a África do Sul
Uma alegoria (do grego αλλος, allos, "outro", e αγορευειν, agoreuein, "falar em público", pelo latim allegoria) é uma figura de estilo ou linguagem, mais especificamente de uso retórico, que produz a virtualização do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos além do literal
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A protester reacts near a burning barricade during a "national shutdown" against the election outcome, at Luis Cabral township in Maputo, Mozambique, November 7. Reuters/ Siphiwe Sibeko
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Em 1917 os Estados Unidos vieram. Em 1944 os Estados Unidos vieram. Em 2015 não vai vir ninguém. É este o drama da Europa.
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A supporter of Donald Trump wears a tie that reads "Trump won" at the site of the rally for Trump, in Palm Beach County Convention Center, in West Palm Beach, Florida, November 6. Reuters/ Brian Snyder
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Estão satisfeitos aqueles que à direita entre Lula e Bolsonaro entre Trump e Harris não sabiam em quem votar, ganhou o mal menor; estão contentes aqueles que à esquerda entre um racista, xenófobo, homofóbico, misógino, mentiroso, criminalmente condenado e uma pessoa decente entre Trump e Harris não sabiam em quem votar, por causa do genocídio em Gaza e tal, agora é que vão ver o que é genocídio. Estão todos num bar em amena confraternização. Abre-se a porta e entram Putin e Netanyahu que também vêm celebrar. Kim III, o louco que governa a Coreia, não pode vir, fica fora de mão.
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Os da "intensificação da escalada belicista", também conhecidos por Brigada Brejnev, dizem haver um problema com o bipartidarismo 'amaricano', que entre Harris e Trump não sabem em quem votar. O partido que engoliu um sapo chamado bochechas para alegadamente salvar a democracia. A sonsice não é um exclusivo da direita do "sentido de Estado".
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Não foi o Donald Trump que disse [a piada racista sobre Porto Rico]. Já o que Joe Biden disse [lixo e apoiantes de Trump] foi Kamala Harris quem o disse. Nem é o jeitinho que a direita tem para mudar narrativas num click, é a apetência que as pessoas decentes têm para papar essas narrativas, devidamente amplificadas pelos media amorfos e com agenda.
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A moda chegou à campanha e toma partido. Gigi Hadid, Inez & Vinoodh, Lisa Eisner, Todd Snyder, entre outros. V is for Vote, no Insta da V Magazine.
"52% dos portugueses querem novas eleições caso o Orçamento seja chumbado pela oposição", contra as opiniões de Marcelo a Marques Mendes até ao Núncio do CDS, ao presidente da CIP e ao cardeal de Lisboa, passando pela dupla Bernardo Ferrão & Zé Gomes, e do Baldaia e mano Costa. Desde 21 de Março, data da tomada de posse de Montenegro & Cia Ltda. Seis meses nisto. As pitonisas já não são o que eram.
Em 2013 chegava aos ecrãs The Purge/ A Purga, de James DeMonaco, "estrelando", como dizem os camaradas brasileiros, Ethan Hawke, Lena Headey e Max Burkholder. Arrasado pela crítica, a facturar milhões nas bilheteiras. Uma distopia. Nos Estados Unidos um partido totalitário no poder aprova uma lei que sanciona um expurgo anual: um dia por anos, durante 12 horas, todo o tipo de crimes é legalizado, desde roubo a assassinatos, passando por violações. Assim os humanos libertam pulsões e o crime baixa em todo o país para indicies nunca vistos.
Em 2024, apenas 11 anos passados desde The Purge/ A Purga, Donald Trump, recandidato ao cargo de presidente dos Estados Unidos da América, que venera ditadores e que já mostrou ele próprio vontade de se perpetuar no poder, num comício na Pensilvânia propõe um dia violento, uma purga, como forma de acabar com o crime nos States.
E depois há aqueles, alegadamente de esquerda, para quem tudo o que é 'amaricano' é mau, e que dizem não saber escolher entre Trump e Harris, por causa do factor Israel vs Palestina, uma bitola double standard que se saca da algibeira quando dá jeito, a nova versão do "entre Lula e Bolsonaro" não sabia em quem votar. Um dia vão eles próprios, pelo voto popular, acabar purgados, os sonsos.
A direita, que mais que não querer eleições tem medo de ir a votos, a propósito de um hipotético chumbo do Orçamento do Estado no Parlamento, paulatinamente vai construindo a narrativa de que ninguém, o pagode, quer ir a votos, e que ninguém, o pagode, percebe que se queira ir para eleições. É como aquelas canções foleiras que passam na rádio e de que ninguém gosta mas que ao fim de tocadas uma vez por hora toda a gente as canta na rua.
[Imagem de autor desconhecido]