"Tráfico de influências"
"Armando Vara entrega-se na prisão de Évora"
Ex-ministro socialista foi condenado por três crimes de tráfico de influências.
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"Armando Vara entrega-se na prisão de Évora"
Ex-ministro socialista foi condenado por três crimes de tráfico de influências.
Eduardo Catroga que ainda não disse que a foto do Blackberry é photoshopada, depois de ter dito que o PSD não teve nada a ver com o memorando de entendimento com a troika, diz que Vítor 'colossal' Gaspar não contribuiu em nada para as reuniões que o PSD teve com a troika, nem tampouco para a elaboração do programa económico do partido que, 'há liaz', era o memorando da troika que o PSD assinou/ não assinou [riscar o que não interessar]. . "Fui eu quem lhe pediu a opinião mas entrou-me por um ouvido a 100 e saiu-me pelo outro a 200". Qual é o som que um "pintelho" faz ao cair no chão, cuspido da boca de um trampolineiro?
Da primeira página do Diário Económico [29 de Outubro de 2013]:
António Saraiva: "Medidas do OE para o crescimento económico são insuficientes"
Campos e Cunha: "Incerteza tem afundado mais a economia que austeridade"
Eduardo Catroga: "Taxa sobre energia retira credibilidade ao Estado"
Faria de Oliveira: "Reforma do Estado, em sentido amplo, continua por fazer"
Silva Peneda: "Falta visão estratégica à medida dos desafios"
|| Karl Marx, Crítica ao Programa de Gotha: "De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades". Substituir por venalidade e umbigo.
Alturas há em que, até para um crítico de alguns aspectos da governação de José Sócrates, como eu [o arquivo do blog está aí para o comprovar], toda a argumentação e debate de ideias, polido e civilizado, deixa de fazer sentido face à desonestidade intelectual, à baixeza moral e ética, à filha da putice do oponente.
E filha da putice é ter visto, e ouvido, Eduardo Catroga no telejornal do Mário Crespo, hoje entregue a Ana Lourenço, dizer que o PSD, de Pedro ‘não podemos diabolizar o FMI’ Coelho, com o chanceler Eduardo na negociação do memorando, não teve nada a ver com a assinatura do memorando, e que o PS queria ir além da troika com o PEC IV.
Depois de Teresa Leal Coelho a vincular o Tribunal Constitucional ao memorando da troika, vem agora Eduardo Catroga, do alto do prémio recebido por ter chefiado o PSD de Blackberry em riste na assinatura do memorando, dizer que "a troika deve obrigar o PS a entrar nas negociações".
O PSD 2.0: "Um Presidente, um Governo, uma maioria, uma oposição".
Primeiro foi Miguel Frasquilho, o representante do Banco Espírito Santo na bancada parlamentar do PSD, a dar o mote à saída do plenário da Assembleia da República, que o programa "foi mal desenhado", "mal concebido"; depois foi o alucinado administrador-delegado da frau Merkel para a Lusitânia com a mesma conversa, não tive culpa de nada, não foi nada comigo, o buraco em que nos encontramos não foi fruto da minha alucinação, e tal; à noite levámos com Eduardo 'o pai da criança' Catroga na TVI 24 a reescrever a História recente de Portugal, perante um balbuciante e complacente entrevistador a quem deram o papel de jornalista, que o PSD não foi tido nem achado e quase que foi obrigado a assinar de cruz o tal do infame memorando.
Já não há a puta da vergonha!
Enquanto o povo anda entretido se fala das Anas o povo não se lembra não se fala dos Eduardos.
[Imagem @ Casa da Cultura de Setúbal]
Nós sabemos. Vós sabeis. Eles sabem.
Como Paulo Teixeira Pinto apareceu na lista. Como Rocha Vieira apareceu na lista. Como Braga de Macedo apareceu na lista. Como Ilídio Pinho apareceu na lista. Como Eduardo Catroga apareceu na lista.
E foi mais ou menos assim: um chinês para o outro, numa reunião lá no Comité Central, que as Três Gargantas são propriedade do Estado chinês e não há cá [lá] gargantas fundas privadas em matéria de sectores estratégicos, "um gaijo [em chinês leva i] porreiro para a EDP é aquele que foi patrão do primeiro-ministro português, pá! Como é que é mesmo o nome dele, pá?!..", "O nome de quem, pá? Do primeiro-ministro ou do patrão do primeiro-ministro, pá?".
«É a lógica da cara conhecida ou ligação a Macau, ligação à terra deles».
Além de não terem vergonha nenhuma na cara ainda gozam com a cara dos outros.
Ao balcão do café: "Não vão ser precisas medidas adicionais de austeridade em 2012 porque o fundo de pensões do Eduardo Catroga vai ser transferido para o Estado".
Como entrar para a história do anedotário político nacional por um pintelhésimo de segundo.
(Imagem de autor desconhecido)
Foi extremamente interessante ver José Sócrates em velocidade de cruzeiro e em plena pré-campanha eleitoral, respaldado pelo desaparecido em combate Teixeira dos Santos, anunciar ao povo o que o povo quer ouvir enquanto desmontava o programa nunca anunciado do PSD fórum Mais Sociedade, e, logo de seguida, o solitário e quase deserdado Eduardo Catroga, respaldado por um miserável cenário de caixilharia de alumínio, em bicos dos pés a enrolar um discurso sobre as migalhas que caíram no chão e que foram responsabilidade sua do PSD. Siga a banda.