"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
A Ukrainian serviceman of the 57th Kost Hordiienko Separate Motorised Infantry Brigade fires a 2S22 Bohdana self-propelled howitzer towards Russian troops, amid Russia's attack on Ukraine, at a position near the city of Bakhmut in Donetsk region, Ukraine July 5. Reuters/ Sofiia Gatilova
Ukrainian servicemen of the 80th Independent Air Assault Brigade take a break at their base near the frontline town of Bakhmut, Donetsk region, Ukraine, February 24. Reuters/ Marko Djurica
Local resident Vladimir Kotenev, 66, sits on a chair in a room of his house heavily damaged by recent shelling in the course of Russia-Ukraine conflict in Donetsk, Russian-controlled Ukraine. Reuters/ Alexander Ermochenko
A doll is seen among graves, which Ukrainian officials say is a civilian mass grave, amid Russia's invasion of Ukraine, in the newly recaptured town of Lyman, Donetsk region, Ukraine. Reuters/ Zohra Bensemra
Putin ordenou ao exército russo entrar em Donetsk e Luhansk para restaurar a ordem e paz que não há desde o dia em que Putin decidiu fomentar a desordem e a guerra como forma de desestabilizar um país e uma região.
[A Ukrainian serviceman wearing a mask on an armored personnel carrier in a suburb of the eastern town Debaltseve in the region of Donetsk on September 23, 2014. Anatolii Stepanov/AFP/Getty Images]
Quando as bandeiras e os estandartes começaram a aparecer nas barricadas na Praça da Independência em Kiev, a comunicação social, por ignorância ou porque sim, olhou para o lado, ignorou e focou câmaras e apontou microfones nos “combatentes da liberdade”, que até queriam ser europeus como nós. Foi uma alegria e demos todos muitas vivas, aqui, deste lado de cá: