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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| O vómito

por josé simões, em 24.04.16

 

Jan van de Velde-welcome library.jpg

 

 

"Hoje, a Turquia é o melhor exemplo para o mundo sobre a forma como devem ser tratados os refugiados"


[Imagem de Jan van de Velde, Wellcome Library]

 

 

 

 

||| Da tradição

por josé simões, em 13.11.15

 

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Encher os bolsos de ditadores corruptos com dinheiro dos contribuintes europeus.


«Fundo de 1,8 mil milhões tem como objectivo criar condições nos países africanos para que menos pessoas queiram partir para a Europa»


[Imagem]

 

 

 

 

||| A boca cheia de "sentido de Estado" é isto

por josé simões, em 22.07.15

 

Andreas solaro - AFP.jpg

 

 

Pôr os interesses partidários e os interesses das rémoras carreiristas político-partidárias à frente dos interesses de Portugal, dos portugueses e da Europa, que se quer próspera e unida. E que se lixem as eleições.


«[...] a ideia que chegou a propor a Alexis Tsipras – antes ainda da realização do referendo – de discutir a dívida "em Outubro" foi rejeitada por alguns estados-membros. "Irlanda, Portugal e Espanha, não a queriam antes das eleições e ficaram irritados comigo"»


[Imagem]

 

 

 

 

||| Assim só perdemos

por josé simões, em 17.07.15

 

Stanley Kubrick’s Chicago, 1949-Men-working-the-

 

 

Se fosse em Inglaterra, por exemplo, ganhávamos dinheiro com isto, tipo uma bolsa de apostas sobre qual o dia em que Pedro Passos Coelho não ia pregar uma mentira ao país. Assim só perdemos, o contribuinte dinheiro, os portugueses vergonha alheia pela imagem na Europa.


«Por acaso, a ideia para o fundo de privatizações da Grécia, o trust de 50 mil milhões de euros que vai absorver o espólio que for vendido nos próximos anos, veio do primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, revelou Donald Tusk, o presidente do Conselho Europeu. O primeiro-ministro português disse na segunda-feira que a autoria foi sua.»


[Imagem "Men working the floor at the Merchandise Mart, Chicago, 1949", Stanley Kubrick]

 

 

 

 

|| Lebensraum

por josé simões, em 22.04.13

 

 

 

A Europa unida, do humanismo e da solidariedade entre estados e nações, como foi idealizada pelos "pais fundadores" Jean Monnet e Robert Schuman, sim. A Europa da destruição do Estado social, do paralelo a dividir os estados do norte dos do sul, dos cozinhados de bastidores em Bruxelas e onde os cidadãos não são chamados a pronunciar-se sobre os seus destinos, não.

 

O desplante chegou a tal ponto que as declarações já são proferidas no Deutsche Bank em Berlim e, ainda que na presença de um camarada de grupo parlamentar, no Parlamento Europeu, ainda assim primeiro-ministro da Polónia.

 

Tusk disse «seria "perigoso" que outros países da Europa sintam que a Alemanha está a tentar impor o seu próprio modelo económico ao resto dos países». Merkel negou. «Precisamos de estar prontos para romper com o passado e dar o passo em frente».

 

O problema é que para a Europa, a [ainda] da memória vivida e a da memória transmitida, este romper com o passado e dar um passo em frente, pela praxis política actual, soa a regresso ao passado que esteve na génese da construção europeia: impossibilitar a Europa como nova denominação para o Reich Alemão.

 

[Imagem]