"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
E que define o carácter e a formação moral e intelectual do personagem: "[Dominique Strauss-Kahn] deixou-se apanhar". Não vinha daí grande mal ao mundo não se desse o caso de ser o excelentíssimo senhor, e usando um termo agora em voga e muito caro à elite laranja, um "não-ministro" responsável pela pasta das privatizações. Parei de ler aqui.
Depois dos milhões de Dominique Strauss-Kahn terem colocado em campo tudo o que era operacional dos serviços secretos para fazer o teste egípcio da virgindade à preta, imigrante, mentirosa, amiga de traficantes e a soldo de Nicolas Sarkozy na sua caminhada para a reeleição, ufff!.. o resultado da contra-análise.
Quando falamos em justiça norte-americana falamos da justiça que ilibou O. J. Simpson baseada em provas ou da que baseada em provas condenou Bernard Madoff?
“Um Porsche, um fato e uma empregada de limpeza” e “Strauss-Kahn e Sarkozy: discussão no WC” e mais “alegada vítima pode ter sida”. O Expresso online com o affair DSK parece o finado 24 Horas. “Jornalismo arejado”, Pinto Balsemão dixit.
O "pecado" de Strauss-Kahn é não saber que em Portugal não há classe média mas funcionalismo público. O que é substancialmente diferente. Para as "metas" do FMI.