"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
"A prática desportiva é um direito humano. Todas as pessoas devem ter a possibilidade de praticar desporto sem qualquer tipo de discriminação e conforme o ideal olímpico, que exige compreensão mútua e um espírito de amizade, solidariedade e desportivismo." - Traduzido pela Google a partir da Carta Olímpica
Se bem percebi, posso ser um hetero do mais promíscuo que se possa imaginar e manter relações sem protecção que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública. Ou nem tanto. Posso ser um hetero que teve uma única relação sem protecção que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública. Posso até ser um hetero que mantém uma relação de fidelidade na base da confiança, mas que, e sem que tenha conhecimento, não é correspondida pela minha parceira, que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública.
Posso até ser um homo que por motivos que me dispenso enumerar não me quero assumir como tal, que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública.
Posso ainda ser um homo no feminino que não tem um mínimo de cuidados de higiene com toys e acessórios que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública.
Esta gente não percebe nada de (a ordem é aleatória): sexo, relações sexuais, homossexualidade, promiscuidade, heterossexualidade comportamentos de risco, saúde pública.
Não é nada a que o povo português já não esteja habituado.
Quando a discriminação começa logo ao nível dos direitos, benefícios e garantias, ao haver portugueses de 1ª categoria - os não-sei-quantos-mil-funcionários do Estado e beneficiários da ADSE -, e portugueses de 2ª categoria - os outros-não sei-quantos-milhões do Serviço Nacional de Saúde; assim uma espécie de homeless dos hospitais e centros de saúde…
Das razões para que, apesar de estarem a decorrer em Pequim os Jogos Paraolímpicos, só ser possível encontar um chinês em cadeira de rodas, ou uma pessoa portadora de uma qualquer deficiência física visível, dentro da Aldeia Olímpica.
Para ler no Independent. Qualquer semelhança com isto é pura coincidência.
“But Communist ideologues keen to promote China as a nation of healthy, strong model workers and farmers during the era of Mao Zedong spent a lot of time reinforcing prejudices against the disabled. They were not allowed to marry, and forced sterilisation of the disabled was common practice, as was selective abortion.”
“Verde, amarelo e vermelho são as cores do programa Risco Zero para assinalar os bons, médios e maus condutores. Os primeiros têm direito a descontos, os últimos têm de fazer novo exame se querem voltar a usar o dístico verde. Esta é uma proposta de privados que está mesa do Ministério da Administração Interna, mas que seria sempre complementar ao sistema de Carta por Pontos.
O programa pertence a uma empresa de marketing e de inovação, a Peres.n'partners e, segundo António Peres, o mentor da ideia, "é uma discriminação pela positiva", já que os maus condutores não ficam sem carta. Mas os bons já têm contrapartidas, nomeadamente descontos na compra de automóveis, acessórios, combustível, etc.” (Aqui)
Há não muito tempo atrás, havia alguns que consoante o dístico usado, podiam ou não comprar coisas em lojas…