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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Tattoo you

por josé simões, em 20.07.15

 

tattoo.jpg

 

 

PARTE I
Direitos e deveres fundamentais
TÍTULO I
Princípios gerais


Artigo 13.º
Princípio da igualdade


1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.


2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.


Alínea a) - Excepto no Estado paralelo ao Estado, criado pelo ministro do CDS-PP Pedro Mota Soares, que duplica as funções do Estado e do Estado social, financiado com o dinheiro dos impostos dos contribuintes via transferências do Orçamento do Estado.


[A imagem é minha]

 

 

 

 

|||

por josé simões, em 07.02.14

 

 

 

"A prática desportiva é um direito humano. Todas as pessoas devem ter a possibilidade de praticar desporto sem qualquer tipo de discriminação e conforme o ideal olímpico, que exige compreensão mútua e um espírito de amizade, solidariedade e desportivismo." - Traduzido pela Google a partir da Carta Olímpica

 

 

 

 

 

 

|| É de confiança

por josé simões, em 22.07.09

 

 

 

Tendo em conta que Silvio Berlusconi, entre outras, é primeiro-ministro, usa fato e gravata italiana mas não usa preservativo - nem italiano nem de outra qualquer nacionalidade -, "Mas, é o Berlusconi!", graças a Deus que é heterossexual e muito macho porque assim preenche os critérios do Instituto Português de Sangue para os dadores de risco.

 

(Imagem de Nadiolinda)

 

 

 

|| Da Promiscuidade

por josé simões, em 17.07.09

 

 

 

Se bem percebi, posso ser um hetero do mais promíscuo que se possa imaginar e manter relações sem protecção que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública. Ou nem tanto. Posso ser um hetero que teve uma única relação sem protecção que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública. Posso até ser um hetero que mantém uma relação de fidelidade na base da confiança, mas que, e sem que tenha conhecimento, não é correspondida pela minha parceira, que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública.

 

Posso até ser um homo que por motivos que me dispenso enumerar não me quero assumir como tal, que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública.

Posso ainda ser um homo no feminino que não tem um mínimo de cuidados de higiene com toys e acessórios que daí não vem grande mal ao mundo e à saúde pública.

 

Esta gente não percebe nada de (a ordem é aleatória): sexo, relações sexuais, homossexualidade, promiscuidade, heterossexualidade comportamentos de risco, saúde pública.

Estamos bem entregues.

 

(Actualização)

 

 

 

 

|| Mais discriminação, menos discriminação…

por josé simões, em 24.06.09

 

 

 

Não é nada a que o povo português já não esteja habituado.

Quando a discriminação começa logo ao nível dos direitos, benefícios e garantias, ao haver portugueses de 1ª categoria - os não-sei-quantos-mil-funcionários do Estado e beneficiários da ADSE -, e portugueses de 2ª categoria - os outros-não sei-quantos-milhões do Serviço Nacional de Saúde; assim uma espécie de homeless dos hospitais e centros de saúde…

 

(Imagem de Dorothea Lange)

 

 

 

Prejudice & the Paralympics

por josé simões, em 05.09.08

 

Das razões para que, apesar de estarem a decorrer em Pequim os Jogos Paraolímpicos, só ser possível encontar um chinês em cadeira de rodas, ou uma pessoa portadora de uma qualquer deficiência física visível, dentro da Aldeia Olímpica.
 

Para ler no Independent. Qualquer semelhança com isto é pura coincidência.

 
“But Communist ideologues keen to promote China as a nation of healthy, strong model workers and farmers during the era of Mao Zedong spent a lot of time reinforcing prejudices against the disabled. They were not allowed to marry, and forced sterilisation of the disabled was common practice, as was selective abortion.”
 
(Link)
 
 

 

Dísticos para colar nas viaturas

por josé simões, em 03.11.07

 

“Verde, amarelo e vermelho são as cores do programa Risco Zero para assinalar os bons, médios e maus condutores. Os primeiros têm direito a descontos, os últimos têm de fazer novo exame se querem voltar a usar o dístico verde. Esta é uma proposta de privados que está mesa do Ministério da Administração Interna, mas que seria sempre complementar ao sistema de Carta por Pontos.

O programa pertence a uma empresa de marketing e de inovação, a Peres.n'partners e, segundo António Peres, o mentor da ideia, "é uma discriminação pela positiva", já que os maus condutores não ficam sem carta. Mas os bons já têm contrapartidas, nomeadamente descontos na compra de automóveis, acessórios, combustível, etc.” (Aqui)
 
Há não muito tempo atrás, havia alguns que consoante o dístico usado, podiam ou não comprar coisas em lojas…