|| O "17.º mês" de Ângelo Correia
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O Ângelo Correia que aceita o «corte de 14% nas subvenções vitalícias de ex-políticos que trabalhem no sector privado» mas não a sua eliminação por se tratar de um "direito adquirido", é o mesmo Ângelo Correia que no dia 14 de Junho de 2010 defendeu no Correio da Manhã que o direito à saúde, ao ambiente, à habitação e à educação deve estar dependente da capacidade financeira do Estado, acrescentando que «Em boa verdade, e numa democracia, "adquiridos" são os direitos à vida, à liberdade de pensamento, acção, deslocação, escolha de profissão, organização política e outros direitos correlatos. […] Continuarmos a insistir em "direitos adquiridos intocáveis" é condenar muitos de nós a não os termos num qualquer dia do futuro. E isso seria muito mau.»?
Se calhar por serem Notas ao Fim da Tarde e derivado ao cansaço de um dia de trabalho…