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Buzinão na Ponte 25 de Abril foi há 25 anos
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Buzinão na Ponte 25 de Abril foi há 25 anos
Nas televisões Armando Vara é o "ex-ministro socialista", que foi. Dias Loureiro é Dias Loureiro e, às vezes, o "empresário". É o que há.
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Caso BPN: Ministério Público arquiva inquérito contra Dias Loureiro e Oliveira e Costa
O sobrinho de Dias Loureiro entrevista o homem que elogia Dias Loureiro.
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«Pedro Passos Coelho fez um elogio público a Manuel Dias Loureiro: "conheceu mundo, é um empresário bem-sucedido, viu muitas coisas por este mundo fora e sabe, como algumas pessoas em Portugal sabem também, que se nós queremos vencer na vida, se queremos ter uma economia desenvolvida, pujante, temos de ser exigentes, metódicos"»
"Aqueles que nos criticam hoje foram os mesmos que nacionalizaram o BPN. Não me venham falar de Dias Loureiro, não fui eu neste governo nem o doutor Paulo Portas que nacionalizámos o BPN e que tornámos os portugueses, todos eles, lesados do BPN".
Percebem agora? Um homem de princípios. Dois homens de princípios. Quem cala consente. Paulo Portas não se demarcou, no caso dele o mais apropriado não se desmarcou. "as costas direitas e a cabeça levantada".
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[Com som e imagem]
Com se na era do sistema operativo AS/400 das contabilidades paralelas e da internet e do e-mail e do sms e do mms e do iPhone e do Android e do Skype e do telemóvel com cartão pré-pago fosse preciso a presença de alguém em algum lado para aconselhar outro alguém do que quer que seja, de preferência por Snapchat, efémero, para que não restem provas.
«Dias Loureiro ao Expresso: "Não vou a S. Bento há anos"»
[Na imagem o logo do Snapchat]
Eduarda Gomes, reformada, Linda-a-Velha:
"Oh Carla eu peço imensa desculpa mas eu pensei que era outro Opinião Pública porque eu não estava a ver que fossem falar hoje da bola com as declarações que aquela criatura que se diz primeiro-ministro fez ao Dias Loureiro, eu pensei que hoje o Opinião Pública seria nessa linha porque realmente isto é revoltante, estas criaturas que nos governam já não têm vergonha nenhuma em fazer os elogios a todos estes indivíduos que são uns ladrões e que os portugueses estão a pagar por isto e o Presidente da República ainda diz que as eleições são em Outubro, portanto não sei o que é que vai acontecer a este país. Eu peço imensa desculpa [chamada interrompida pela apresentadora].
Opinião Pública, SIC Notícias, 04 de Maio de 2015
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Já não engana ninguém e ninguém pode alegar não saber ao que ia e desconhecer o que aí mais pode vir. Não ter a puta da vergonha na cara é isto.
[A imagem é minha, assim como a bicicleta, e não, não é a sede do PSD]
Ficámos todos a saber que o regulador não regulou, que o anterior Governo não governou, e que Pedro Passos Coelho, quiçá depois de ouvir o adviser Manuel Dias Loureiro, que transitou de Belém para S. Bento, directamente e sem passar pela casa de partida, teve intervenção directa na salvação da pátria, ao vender por 40 milhões de euros um banco que podia ter sido vendido por 1 euro, depois de ter recebido uma injecção de dinheiros públicos no valor de 8 mil milhões de euros.
Estas notícias "Casos de Polícia" continuam a aparecer na secção "Economia".
Dia Loureiro foi demitido do Conselho de Estado por Oliveira e Costa.
Entre um imposto europeu, um imposto mundial e um imposto sobre transacções na Bolsa, os comícios acabaram mais cedo porque o futebol ainda manda muito e não há militância que resista a uma final da Liga dos Campeões.
E lá diz o povo, enquanto o pau vai e vem folgam as costas, que neste caso é como quem diz enquanto se fala num, não se fala no outro.
(Imagem de Lee Lockwood para Time & Life Pictures via Getty Images)
Não sei até que ponto é para levar a sério alguém que aquando da primeira ida à Assembleia da República não deu pio, e na segunda leva cinquenta e não sei quantas folhas formato A4, para ler em mais de 4 horas. E já lá vão mais de 7 - sete - horas de audição com coisas de mentirosos, trafulhas e vigaristas. Os outros.
O espectáculo do estertor do cavaquismo é muito triste de se ver.
(Na imagem The Last Days of Pompeii,1935, Directed by Ernest B. Shoedshack)
Um não sai. O outro diz que fica. Em tudo o mais, a vida corre às mil maravilhas.
Vejo-me na obrigação de dar razão ao homem: